Z-Man Games anunciou que relançará no final deste ano o clássico boardgame Ricochet Robots. Desenvolvido por Alex Randolph, o jogo foi lançado originalmente em 1999 e distribuído nos Estados Unidos pela Rio Grande Games.
Ricochet Robots é um jogo no qual os jogadores ajudam seus robôs a percorrer determinada trajetória através do tabuleiro. O objetivo é chegar ao seu destino da forma mais eficiente possível. Os movimentos podem ser otimizados aproveitando o efeito ricochete que dá nome ao jogo, saltando pelas paredes e empurrando os outros robôs.
Embora não tenha definido data de lançamento ou valor de venda, a Z-Man Games anunciou que esta nova edição incluíra “em uma caixa todos os tabuleiros lançados” em outras edições.
Guardians Chronicles é um jogo de tabuleiro semi-cooperativo onde quatro super-heróis da Patrulha da Liberdade tentam frustrar os planos sombrios do supervilão Pr. Skarov.
Guardians Chronicles tem o apoio da Iello Games, que pretende lançar o jogo comercialmente no final deste ano, caso seu financiamento seja bem sucedido.
A caixa do jogo incluirá 30 miniaturas, fichas de personagem, cartas de ação e eventos, nove peças de tabuleiros dupla face, dados de heróis e vilões e marcadores.
A Study in Emerald é o primeiro board game baseado na obra de Neil Gaiman.
O jogo é ambientado em uma realidade alternativa onde a ficção se tornou realidade. Os Antigos não só voltaram, eles tem governando a terra durante séculos. A resistência está aumentando e a humanidade luta entre si para decidir o seu futuro. Sherlock Holmes e Professor Moriarty são duas figuras envolvidas nessa luta.
A Study in Emerald combina elementos de construção de deck, compra de cartas, leilão e controle de área. Você pode ler sobre a jogabilidade neste PDF publicado pelo autor.
A Fantasy Flight Games anunciou lançará em julho Daybreak , a terceira expansão para Battlestar Galactica: The Board Game. Ela incluirá dois tabuleiros suplementares; 12 novas fichas de personagem um novo papel (Amotinador); 27 novas fichas e marcadores, 129 novos cartas e oito miniaturas plásticas.
Em Daybreak os jogadores deverão realizar missões desesperadas, lutar sob a constante ameaça de motim e negociar com os líderes Cylon.
A série Battlestar Galactica foi exibida de 2003 a 2009. A última expansão para o jogo, Exodus , havia sido lançada há dois anos, em janeiro de 2011.
De acordo com um porta-voz da Arcane Wonders, mais de 15 mil cópias do jogo Mage Wars já foram vendidas desde o seu lançamento em agosto do ano passado e 3000 cópias somente no mês passado – o que indica um rápido aumento na demando do título.
Mage Wars é jogo de tabuleiro com temática fantasy, desenvolvido em 2007 por Bryan Pope e foi lançado em 2012 pela editora Arcane Wonders .
O Jogo simula uma batalha entre dois Magos (embora hajam e expansões adicionais que permitem a inclusão de mais jogadores) munidos de uma variedade de poderosas magias, como a invocação de criaturas, disparo de raios e bolas de fogo e conjuração de encantamentos.
Boa notícia para os fãs de jogos de tabuleiro. O popular jogo Zombicide, que obteve uma das maiores arrecadações no site de financiamento coletivo Kickstarter, será lançado no Brasil até o final do primeiro semestre pela Galápagos Jogos.
Zombicide é um jogo cooperativo de miniaturas, em que até seis jogadores controlam sobreviventes em uma cidade infestada de zumbis. Em cada partida é preciso cumprir alguns objetivos para escapar da cidade com vida. Com vários cenários diferentes, as partidas podem durar 30 minutos ou três horas.
Nos Estados Unidos, a primeira versão do jogo, a mesma que será lançada no Brasil, foi financiada peloKickstarter. A empresa Cool Mini or Not precisava de US$ 20 mil para produzir o jogo. Em um mês, arrecadou quase US$ 800 mil. Com o dinheiro a mais, entregou um jogo melhor, repleto de expansões e conteúdos exclusivos. Em pouco tempo, Zombicide se tornou um fenômeno de popularidade e, ao lado deLast night on Earth, o principal jogo de tabuleiro sobre zumbis.
O sucesso fez a Guillotine Games, criadora do jogo, abrir uma nova campanha no Kickstarter, menos de um ano após o lançamento do primeiro jogo. Ela precisava de US$ 25 mil para produzir a “segunda temporada”, ambientada em uma prisão, além de uma expansão, que inclui um shopping center como cenário. A campanha acaba no domingo (31), mas ela já arrecadou quase US$ 1,6 milhão.
Por ter uma grande quantidade de peças e miniaturas, o jogo é caro. Nos Estados Unidos, custa US$ 90 dólares. No Brasil, o jogo vai custar R$ 200 na pré-venda e será vendido nas lojas por R$ 250. Mas os vários cenários, as dezenas de miniaturas (o jogo base acompanha seis sobreviventes e 65 zumbis) e as diversas missões (algumas podem ser baixadas gratuitamente no site do jogo) garantem muitas horas de diversão.
A Flying Frog Productions ofereceu durante o GAMA Trade Show de Las Vegas uma prévia de “Blood in the Forest”, sua próxima expansão para o jogo de sobrevivência zumbi “Last Night on Earth”.
Blood in the Forest tem lançamento programado para setembro e pode ser combinado com o jogo básico ou com a expansão Timber Peak.
A nova expansão baseia-se nos temas e mecânicas adicionadas ao jogo em Timber Peak, incluindo a floresta como cenário e experiência para personagens, além de apresentar um conjunto de novas peças de tabuleiro de floresta, incluindo novas “peças retas” que podem ser usadas ??para ampliar significativamente o tabuleiro de jogo e uma nova peça central dupla-face de heliporto.
Dois novos personagens e dois novos tipos de zumbis: os velozes “feral zombies” e os gigantescos “zombie behemoths” estão incluídos na expansão.
Hoplomachus é um jogo de tabuleiro de combate entre gladiadores ambientado no Império Romano. O jogo utiliza um conjunto de mecânicas baseadas em turnos, que o tornam extremamente divertido e único.
Unidades e táticas são controlados pelos jogadores enquanto eles competem pelo domínio da arena. Os princípios do jogo pode ser aprendido rapidamente, mas Hoplomachus desafia os participantes a planejar, arriscar e adaptar cada vez mais. Rise of Rome apresenta as cidades de Roma e Pompéia, cada uma com suas próprias forças.
Hoplomachus pode ser jogado sozinho, cooperativamente ou competitivamente. Para saber mais sobre o jogo, clique aqui.
Em Asgard os participantes tentam ficar do lado certo durante o Ragnarok. Ao apoiar um dos deuses, o jogador ganha acesso aos seus poderes, que podem ser utilizados para influenciar o resultado da última das batalhas.
Asgard combina uma série de mecânica de jogo, incluindo seleção simultânea de ação, alocação de recursos e construção de combos.
Confira a apresentação do jogo:
O fim está próximo. As trevas e a luz irão lutar.
Todos os deuses sabem o que isso significa. Laços de sangue não serão mais respeitados, irmão lutará contra irmão e nenhum homem poupará outro. Odin, Freyja, Týr, Loki, Hel, Thor e Baldr forjam seus planos e prometem grandes recompensas para quem ajudá-los a vencer. Eventualmente Fenrir, Mimir, e Surtr também vão se juntar à batalha.
Peça ajuda na hora certa, e os deuses lhe concederão seus poderes. Você vai pedir que Freyja recrute os guerreiros caídos do Valhalla, ou você vai usar a astúcia de Loki e Hel para fazer os exércitos de um oponente morrer ou mudar de lado em um momento crítico? Você vai pedir Týr para ajudar a vencer uma batalha decisiva, ou você vai consultar a sabedoria Mímir a fim de ganhar uma vantagem tática?
Em Asgard , você ganha o apoio dos deuses ao erguer templos e convencer bravos guerreiros e gigantes poderosos a lutar com eles. Você pode influenciar quais deuses lutarão durante a batalha final – o Ragnarök – e cujo resultado dependerá de como você reforçou seus exércitos.
Cuidado, poucos deles serão vitoriosos. Você estará do lado das pessoas certas? Como um mortal, o seu lugar no novo mundo depende disso.
Asgard é projetado para dois a quatro jogadores, com cada partida durando cerca de duas horas. O jogo foi desenvolvido por Pierluca Zizzi e ilustrado por Mariano Iannelli.
Acabei de receber a primeira remessa de produtos da Oca Studios, uma empresa brasileira dedicado a criação de jogos e nova parceira da Loja Raccoon.com.br.
Os jogos produzidos pela Oca privilegiam a estratégia e a habilidade dos participantes, utilizando o fator sorte para manter até mesmo os jogadores mais experientes em cheque. O tempo de duração é planejado para que as partidas não se tornem maçantes a até mesmo as embalagens são planejadas com dimensão e estética de livros para que sejam facilmente acomodadas.
Confira os jogos da Oca Studios disponíveis na loja do Raccoon:
Ataque a Torre
Um jogo de cartas onde a estratégia é sua melhor arma. Cada participante é o general de um poderoso exército. Ao seu dispor estão infantarias leves e pesadas, atiradores, cavalarias, armas de cerco e habilidades especiais para derrotar seu adversário.
Construa suas torres e cuidadosamente planeje sua defesa contra as ondas de ataque inimigas. E quando tudo estiver pronto, ataque-o impiedosamente e ponha fim a uma guerra devastadora.
Com a coleção original, os jogadores poderão escolher entre quatro exércitos temíveis. Você poderá liderar os poderosos ocidentais, com seu ímpeto de colonizar o mundo, ou os abomináveis mortos vivos, que se proliferam com a devastação. Poderá também liderar os selvagens feéricos e suas bestas assassinas ou os avançados alienígenas, com seu desprezo por nosso mundo.
Embora os quatro exércitos sejam equilibrados em termos de poder, eles representam um gradual aumento na complexidade do jogo. Assim o jogo satisfaz tanto a jogadores casuais quanto aos mais dedicados.
O jogo possui dois baralhos, cada um com instruções para comandar os quatro exércitos. Inclui também 2 estojos para baralhos, um tabuleiro e manual.
As personagens de contos de fadas Rapunzel, Cinderela, Branca de Neve e Bela Adormecida precisam se manter na moda para ter uma maquiagem impressionante, lindos sapatos, vestidos adoráveis e acessórios perfeitos.
Neste lindo jogo de estratégia, cada participante assumirá o controle de uma princesa dos contos de fadas. Você deverá andar pelo reino coletando sapatos, vestidos e maquiagens para usar nos bailes, mas deve ficar atenta: a moda está sempre mudando.
Com muita estratégia, um pouco de sorte e o look correto, você ficará glamorosa no baile e, quem sabe, até conseguirá conquistar o coração do Príncipe Encantado.
A ElfinWerks lançou três novos jogos desenvolvidos em parceria com empresas europeias. Ark & Noah ( Arca de Noé) foi projetado por Stefano Groppi e publicado originalmente pela Placentia Games. No jogo, dois a quatro participantes (a partir de 8 anos) trabalham em conjunto para construir a arca enquanto competem pela maioria dos pontos.
Ark & Noah inclui duas versões de regras: Rápidas, para jogo em família e Avançadas, para os jogadores mais experientes.
Fairy Land foi projetado por Luca Ennaco e publicado originalmente pela Lo Scarabeo. O jogo para dois a quatro participantes (com idades a partir de 12 anos) apresenta 154 cartas (tamanho de cartas de tarô) ilustradas por Mara Aghem e Malgeri Andrea. Os jogadores competem como clãs feericos para organizar a recepção mais espetacular para o rei.
Out of Gears foi projetado por Andrea Nani e publicado originalmente pela Red Glove. Neste jogo dois a oito participantes (idades acima de 8 anos) assumem o papel de robôs competindo por peças de reposição críticas após a gumanidade deixar a Terra.
A Asmodee anunciou que lançará em julho Enchanted Kingdom, a primeira expansão para o jogo de tabuleiro Seasons. Ela acrescentará novas cartas de Poder, Encantamento e Habilidades ao jogo.
A expansão vai incluir duas cópias de cada uma das 20 novas cartas de Poder, totalmente compatíveis com a edição básica do jogo. As 10 novas cartas de Encantamento são projetadas para criar maior variação entre os jogos.
Enchanted Kingdom introduz ainda marcadores de Habilidades Especiais que aproveitam o grande espaço aberto sobre os tabuleiros individuais de jogo para permitir que os jogadores personalizem seu feiticeiro.
A expansão também incluirá duas cartas de reposição, para substituir as da série básica que receberam errata. Enchanted Kingdom vai incluir mais de 50 cartas e 12 marcadores de Habilidades Especiais.
Por milhares de anos os jogos de tabuleiro têm sido fonte de entretenimento para pessoas no mundo todo. Evidências arqueológicas indicam que seu surgimento é anterior ao desenvolvimento da escrita e que em muitas culturas eles possuíam um importante significado religioso.
Confira alguns dos principais títulos dessa biblioteca milenar de jogos.
Tafl
Tafl era muito popular entre os Vikings. No jogo um dos participantes assumia o papel do rei e tinha como objetivo fugir para os cantos do tabuleiro, enquanto o outro jogador (em posse de uma força maior) precisava capturá-lo.
Assim como os genes dos Vikings, Tafl se espalhou por toda a Europa e tornou-se o xadrez daqueles tempos – nobres se orgulhavam em demostrar suas habilidade no tabuleiro.
O jogo possui inúmeras variantes, jogadas em grande parte do Norte da Europa em épocas anteriores ao século IV, até serem suplantadas pelo Xadrez no século XII.
Vaikuntapaali
Vaikuntapaali era um jogo indiano do século XVI utilizado como ferramenta para ensino moral e espiritualidade. Foi popularizado no ocidente com o nome de Snakes and Ladders.
Na versão original, as escadas eram utilizadas para mostrar aos jogadores o valor das boas ações na busca de iluminação, e as cobras para mostrar como as más ações (como roubo e assassinato) trariam prejuízo espiritual ao pecador.
Os vitorianos suprimiram estes ensinamentos morais quando levaram o jogo para a Inglaterra no final do século XIX. Enquanto no jogo original os participantes tentavam alcançar um estado eterno de Nirvana, os britânicos simplesmente tentavam alcançar o “sucesso”.
Quando Milton Bradley lançou o jogo nos EUA em 1943, Snakes and Ladders se consolidou no formato em que permanece até hoje: uma corrida básica para o final do tabuleiro.
Ludus Latrunculorum
Ludus Latrunculorum (o Jogo de Bandidos) foi um jogo de tabuleiro extremamente popular e difundido através de todo Império Romano.
Apesar de não terem inventado o jogo, os romanos foram responsáveis pela sai expansão ao redor do mundo (ou pelo menos do mundo conhecido naquela época).
O jogo é composto por três quadrados conectados entre si. Cada participante escolhe uma cor e coloca alternadamente nove peças (soldados) nas posições de suas preferências. O objetivo do jogo é remover as peças inimigas até que restem no máximo uma. Cada vez que um jogador forma uma linha horizontal ou vertical com três de suas peças sobre o tabuleiro, tem o direito de escolher uma peça inimiga para remover, desde que essa peça não faça parte de um trio inimigo.
A simplicidade do jogo fez com que pessoas de todo o mundo pudessem facilmente construir seus próprios tabuleiros. Alguns deles, datados em até 1440 AC, foram encontrados esculpidos em rochas no Sri Lanka, na Irlanda em sítios arqueológicos da Idade do Bronze e até mesmo na antiga Tróia.
Senet
O mais antigo hieróglifo representando um jogo de Senet é datado entre 3100 e 3500 AC – o que faz dele o jogo de tabuleiro mais antigo registrado pelo homem.
O jogo é composto por um tabuleiro com três quadrados de largura e 10 quadrados de comprimento e um conjunto de 5-7 peças para cada jogador.
Embora suas regras originais tenham se perdido, há um consenso geral de que o objetivo é percorrer as peças através do tabuleiro, usando “tablillas” (pedaços de madeira) como um equivalente para dados.
Embora tenha começado como uma forma de entretenimento, Senet logo assumiu um significado religioso para os egípcios. As casas do tabuleiro foram marcadas com vários símbolos que representam os deuses e outros aspectos da vida após a morte presentes nas crenças egípcias.
Se atualmente as pessoas jogam board games por pura diversão, no Egito Antigo a coisa era mais séria… Durante uma partida de Senet os jogadores se uniam ritualmente em vida ao deus Sol, e assim garantiam antes mesmo da morte um bônus para sobreviver as provações do inferno.
Pachisi
O jogo indiano Chopat é o pai dos jogos cruz-e-círculo, (dos quais o exemplo mais conhecido no Ocidente é o Ludo). Os jogadores percorrem suas peças através do tabuleiro, com movimentos determinados por um lance de búzios (conchas Cypraea).
Peças de um oponente podem ser capturadas ao ocuparem a mesma casa e duas peças de um mesmo jogador ocupando a mesma casa podem fundir-se em uma “super-peça”.
O Imperador Mogul Akbar I jogava Pachisi em um tabuleiro gigante, usando escravas em vez de peças. Infelizmente não restaram relatos sobre como eles formavam uma “super-peça” nestas partidas.
Chaturanga
Chaturanga é um jogo que merece ser conhecido, mesmo que somente por causa do seu enorme legado: o xadrez.
Existem poucos jogos tão amplamente conhecidos como xadrez. Indiscutivelmente um dos jogos mais populares do mundo, é praticado por milhões de pessoas, se tornou uma extensão da Guerra Fria em 1972, é tema de óperas e conhecido como o “Jogo dos Reis” – e nossa versão ocidental não está sozinha. Os chineses têm Xiangqi, os japoneses tem o Shogi, e existem outros equivalentes na Coréia, Tailândia e Índia. O Xadrez é usado às vezes como uma analogia para a própria vida e na cultura popular é um símbolo de inteligência.
Chaturanga , que provavelmente surgiu no Século VI d.C, é o ancestral comum de todas as versões modernas de xadrez. O tabuleiro e a maioria peças são as mesmas do Xadrez e embora as regras originais tenham se perdido, todos os elementos do Xadrez moderno estão ali: nada de fatores aleatórios, estratégia pura e complexidade quase infinita.
O Jogo Real de Ur
O Jogo Real de Ur é o mais antigo jogo de tabuleiro conhecido do qual as regras originais sobreviveram.
Seus exemplares mais antigos datam de cerca de 2600 AC e foram descobertos no Iraque na década de 1920. O Jogo Real de Ur é um jogo de corrida, similar ao Senet, no qual os participantes jogam dados para mover peões até um determinado objetivo.
Pensava-se que o jogo estivesse morto, substituído pelo gamão há mais de dois mil anos, até que Irving Finkel – um Doutor do Museu Britânico, especialista em Oriente Médio (além de entusiasta por jogos) descobriu suas regras esculpidas em antiga tabuleta de pedra. E o mais interessante desta história, é que esta descoberta não aconteceu por acaso…
Aos 11 anos, Finkel foi cativado por um livro sobre jogos de tabuleiro. Seu interesse foi tema foi tão grande que posteriormente acabou sendo apresentado ao seu autor: “Ele me mostrou sua monstruosa coleção de jogos”, diz Finkel, “e transformou a minha vida”.
Finkel ficou particularmente fascinado com o que ele aprendeu sobre o Jogo Real de Ur, que era popular na Mesopotâmia 4.600 anos atrás. Ainda menino, fez uma réplica em madeira do jogo, mas as regras haviam sido esquecidas.
Hoje, ele é o maior especialista do mundo no jogo, e resolveu o mistério de como ele foi jogado.
Após uma boa quantidade de trabalho detetivesco, Finkel foi capaz de recompilar fielmente as regras de um jogo que sobreviveu aos maiores impérios e é mais antigo do que as principais religiões mundiais.
O que nós conhecemos como Jogos de Tabuleiro Modernos surgiu como resultado direto da Revolução Industrial. No final do século 18 e início do século 19 mudanças tecnológicas resultaram em novas técnicas industriais que por sua vez acarretaram profundas mudanças sociais. Devido a mudanças ocorridas em pelo menos três campos distintos isto desencadeou a criação de um novo gênero de jogos
Primeira e mais óbvia mudança – surgiram novas técnicas de impressão que tornaram mais fácil e barato produzir em massa um jogo impresso.
Segunda e não tão obvia – a mudança do trabalho agrário para o industrial lentamente começou a mudar os conceitos da classe média sobre lazer.
Terceira, mas não menos importante – o trabalho das pessoas saiu das casas (propriedades) e foi para as fábricas. A casa tornou-se um local distinto, utilizado para socialização e educação.
Na década de 1820 surgiram os primeiros jogos de tabuleiro modernos publicados nos Estados Unidos. “A Traveller’s Tour Through the United States” (1822) foi um dos primeiros exemplos, publicado por uma livraria de Nova York.
O jogo mais conhecido é sem dúvida “The Mansion of Happiness” (1843). Ele foi baseado em um jogo Inglês, assim como a maioria dos primeiros lançamentos americanos. “The Checkered Game of Life”, publicado pela Milton Bradley é outro exemplo destas primeiras publicações.
Os primeiros jogos de tabuleiro expressaram um forte ethos puritano. “The Mansion of Happiness” e “The Checkered Game of Life” eram simples jogos de corrida, onde os jogadores tentavam chegar antes ao final de um trajeto. Casas do tabuleiro dedicadas à virtude (como bravura ou honestidade) fazem os jogadores avançarem campos adicionais, enquanto as casas dedicadas a viciosidades (como a preguiça) fazem os jogadores recuar.
“Snakes and Ladders” (Inglaterra, 1892) é outro exemplo de um jogo do século 19 baseado na moralidade.
Os ideais puritanos também se refletiram nos componentes destes jogos. Cartas e dados eram desaprovados, como haviam sido durante toda a Idade Média. Eles eram vistos como instrumentos do diabo, e assim, bons cristãos muitas vezes se recusavam a usá-los.
Como resultado, muitos dos jogos de corrida do século 19 usavam “teetotums” (uma espécie de pião). Ao serem rodados, caem sobre um lado que exibe um número (ou, possivelmente, uma letra). Executavam a mesma função dos dados, mas com outro formato.
Jogos de corrida como “Mansion” , “Life” e “Snakes” representavam a grande maioria dos lançamentos destes jogos iniciais. Não importava o tema – seja a história da vida de Napoleão, um jogo de perseguição ou uma corrida ao redor do mundo – os jogadores inevitavelmente tentavam se mover ao longo de um trajeto, geralmente lançando dados e esperando obter resultados melhores do que os dos seus adversários.
Jogos sociais de conversação também eram bastante populares, onde os jogadores faziam perguntas e davam respostas, jogos de trivia (que foram particularmente populares como ferramentas educacionais), e estranhamente, dado a moral puritana e vitoriana, jogos divinatórios.
No entanto, a maioria desses jogos utilizavam cartas, se havia um tabuleiro, provavelmente mostrava uma pista de corrida.
Estes primeiros jogos eram todos impressos em preto e branco, e então coloridos à mão devido às limitações das maquinas de impressão daquela época.
Na década de 1830 surgiu uma nova técnica de impressão chamada cromolitografia, que permitiu as primeiras impressões verdadeiramente colorida. Ela passou a ser aplicada nos jogos de tabuleiro por volta de 1870, e produziu caixas e tabuleiros coloridos, que muitas vezes refletem o estilo “art nouveau” e são belas obras de arte.
A medida que o uso cromolitografia aumentou na indústria americana de jogos de tabuleiro, esta lentamente começou a crescer e eventualmente ultrapassou suas raízes inglesas, se tornando uma indústria verdadeiramente americana.
Em paralelo, um pequeno nicho de jogo estava se desenvolvendo, o dos os wargames (jogos de guerra.) Eles também viriam a ser dominado pelos Estados Unidos.
Dando sequencia ao design iniciado em 2010 com Forbidden Island, Matt Leacock lançará em fevereiro Forbidden Desert. Neste novo jogo de tabuleiro, 2-5 participantes assumem os papéis de aventureiros procurando recuperar uma máquina voadora antes de sucumbir ao calor implacável do deserto.
Confira a apresentação do jogo feita pela Gamewright:
Uma intensa tempestade de areia está prestes a agitar o mundo dos jogos de tabuleiro com o lançamento de Forbidden Desert, um novo board game cooperativo desenvolvido por Matt Leacock e publicado pela Gamewright.
Em Forbidden Desert, os jogadores assumem o papel de bravos aventureiros que devem sobreviver ao calor escaldante e a tempestades de areia a fim de recuperar uma lendária máquina voadora enterrada sob uma antiga cidade no deserto. O jogo é a continuação do best-seller Forbidden Island e marca a primeira vez que a Gamewright publica a sequencia de um dos seus jogos.
“Quando lançamos Forbidden Island em 2010, imaginávamos ter um best seller em nossas mãos, mas nunca ao ponto de que seríamos convocados a publicar uma sequencia”, declarou Jason Schneider, diretor de desenvolvimento de produtos e marketing da Gamewright. “Estou muito animado para ver esta visão se concretizar.”
Um dos principais desafios enfrentados pelo designer Matt Leacock foi criar um jogo que contivesse elementos familiares, mas que oferecesse uma experiência de jogo completamente diferente. “Além disso, queria que fosse acessível a novos jogadores e ao mesmo tempo oferecesse novos desafios para aqueles que julgavam já ter dominado Forbidden Island”, diz Schneider.
Tudo isso resultou em um novo jogo baseado em um inovador conjunto de mecânicas, como um tabuleiro sempre mutável, gestão individual de recursos e um método único para localizar as peças da máquina de voo.
Forbidden Desert será demonstrado no New York International Toy Fair (10-13 fevereiro), e disponibilizado comercialmente no segundo semestre de 2013.
Conteúdo do Jogo:
49 cartas, 48 marcadores de areia, 24 peças de tabuleiro, 6 peões, 5 marcadores de nível de água, 4 peças de máquina voadora, um modelo de máquina voadora, 1 marcador de tempestade de areia, um marcador de nível tempestade de areia e Regras do jogo.
A Arcane Wonders anunciou que lançará em Janeiro dois novos produtos para o jogo de tabuleiro Mage Wars. Um Spellbook Pack com dois novos livros de feitiços personalizados: branco e dourado para a Sacerdotisa, e verde e dourado para o Mestre das Feras.
AArcane Wonders também vai lançar o 4-player Action Marker Pack, que inclui duas novas cores de marcadores de ação (verde e amarelo), para uso ao jogar Mage Wars no formato multi-player.
A Gale Force 9 anunciou que lançará no início de 2013 Spartacus: The Serpents and the Wolf, uma expansão para o jogo de tabuleiro Spartacus: A Game of Blood and Treachery.
A expansão adiciona duas novas casas, a do respeitado pretor, Varinius e do arrogante nobre, Seppius; novos Esquemas; Escravos com novas habilidades e talentos; novas armas e armaduras; poderosos novos Gladiadores, e o Primus, que envolve batalhas de gladiadores em duplas.
O jogo de tabuleiro Spartacus: A Game of Blood and Treachery um jogo de tabuleiro de politica, intriga e combates sangrentos, inspirado na série de sucesso Spartacus, produzida pela STARZ.
No jogo os participantes assumem o papel do Dominus de uma grande casa, competindo por influência na Roma antiga. Os jogadores disputam o domínio através de cuidadosa diplomacia, astuta intriga e da glória na Arena, minando as maquinações dos rivais, alavancando sua riqueza para obter vantagem no mercado e colocando seus gladiadores em sangrentas competições; tudo com o objetivo de ver a ascensão de sua casa rumo à supremacia.
Ouvi falar de Cosmic Encounter pela primeira vez em uma entrevista (ou um artigo, não lembro bem) onde Richard Garfiel dizia que o jogo havia inspirado a criação do Magic: the Gathering. Este comentário despertou automaticamente meu gatilho gamer e alojou Cosmic Encounter no hall dos jogos lendários – que um dia eu teria a obrigação de conhecer.
Como nos anos 90 o acesso a jogos de tabuleiro importados era extremamente difícil e no começo do século 21eu tive um “pequeno” hiato gamer, acabei conhecendo o jogo somente após a Fantasy Flight Games assumir o título em 2007.
Fico feliz por tê-lo conhecido em sua melhor versão, mas triste por ter perdido muitos anos deste sensacional jogo. Hoje posso dizer que Cosmic Encounter ocupa facilmente um lugar na minha “top tem list” de jogos de todos os tempos.
Cosmic Encounter é absurdamente divertido. A primeira vista pode não parecer muito impressionante, pois os jogadores basicamente se revezam comprando cartas e empilhando pequenos discos voadores coloridos em planetas – mas é nessa aparente simplicidade que reside toda a genialidade do jogo.
Todo mundo começa com um “home system” de cinco planetas – cada um com uma cor diferente (Amarelo, Vermelho, Azul, Verde e Roxo). O objetivo é obter cinco colônias nos planetas dos demais jogadores – sem escolher diretamente quem será o alvo do seu ataque, pois isto é definido através da compra de um card. E se você está pensando em complexos sistemas de batalha (ou em mecânicas similares aos do Magic) para definir a conquista das colônias, esqueça. Em Cosmic Encounter você ganha porque seus amigos deixaram.
Claro, eles podem não deixá-lo ganhar, e é aí que a beleza Cosmic Encounter entra em jogo. Mais do que qualquer outra coisa, Cosmic Encounter é sobre escolher o momento certo para ajudar, e o momento certo para ceder.
Cada vez que você envia naves para estabelecer uma colônia no planeta de outro jogador, você pode convidar outras pessoas para ajudá-lo no ataque e em caso de sucesso, partilhar a vitória. Seus aliados ajudam então a convencer as demais pessoas a ajuda-lo – ou não.
Então, em um turno o verde pode ajudar o roxo, e depois ajudar o amarelo a atacar o roxo no próximo turno. Tudo depende do que o verde precisa para chegar à vitória. Se o verde está tentando impedir que o vermelho fixe uma colônia no planeta roxo, ele vai ajuda-lo neste turno. Em seguida, ele pode precisar de uma colônia no roxo, então ele vai se aliar ao amarelo para obtê-la. É um pouco caótico, mas muito inteligente e balanceado.
E além disso você tem mais de 60 alienígenas diferentes. Na maioria dos jogos, poderes especiais são uma espécie de segundo plano, ou algo que acrescenta uma ligeira variação nas regras. Mas em Cosmic Encounter cada jogador tem uma habilidade completamente revolucionária e única, que irá causar caos total e mudar completamente a forma como o jogo é executado.
Por exemplo, o alienígena Oracle tende a vencer grande parte das batalhas, pois pode olhar as cartas na mão dos outros jogadores. Já o alienígena Vacuum pode obter benefícios ao ser derrotado, pois às vezes ele pode lucrar mais perdendo do que vencendo, basta jogar as cartas certas e destruir os inimigos certos. Com tantos alienígenas disponíveis, a lista de poderes é monstruosa. Você precisa jogar algumas dezenas de vezes para ver todos os poderes em ação.
Há muita sorte envolvida no jogo. Em vez de simplesmente atacar o jogador mais fraco, você compra uma carta que lhe diz onde você tem que ir. Portanto, não importa se o jogador amarelo acabou de lhe ajudar e se o jogador roxo está absolutamente indefeso. Se a carta mandar, você deve atacar o amarelo.
Isso o obriga a cooperar, fazer e destruir alianças estratégicas e se manter flexível enquanto jogo progride. É sorte, com certeza, mas sem ela, este jogo seria chato. Este fator sorte torna Cosmic Encounter brilhante e altamente viciante.
Para um jogo que a princípio parece tão simples, Cosmic é brilhantemente profundo e cheio de estratégia. Jogue a carta especial errada na hora errada, e você corre o risco de expor sua mão – ou, pior, perder uma colônia chave.
Você pode perder seu poder alienígena se você perder muitos planetas. Você pode segurar uma mão incrível em um minuto, e no minuto seguinte você está entregando o jogo para o seu adversário em uma bandeja de prata enquanto ele usa todas aquelas cartas contra você mesmo.
E o elemento mais crítico jogo – você sempre deve fazer as melhores alianças possíveis, porque sem uma pequena ajuda de seus amigos, você nunca vai ganhar. Com alguma ajuda, você provavelmente vai apenas deixar outra pessoa ganhar junto com você (sim, pode haver mais do que um vencedor). Mas você se divertir muito fazendo isso.
Cosmic Encounter é um dos meus jogos de tabuleiro favoritos. É intensamente divertido, sem desperdício de tempo e com uma estratégia tão profunda que você gostaria de ter um segundo cérebro para ajudar. É um daqueles jogos que eu poderia jogar uma vez por mês, sem cansar, durante anos.
Resumindo: Cosmic Encounter possui excelentes componentes, arte fantástica, é simples, mas possui uma estratégia incrivelmente profunda. Garantia de diversão e rejogabilidade quase infinita. Recomendadíssimo…
O Clã Leão reúne suas forças nas Planícies do Trovão, determinado a se vingar das conspirações do Clã Escorpião. O Clã Dragão tenta conciliar os dois exércitos, se recusando a revelar evidências que poderiam inocentar o Leão e incriminar o Escorpião. Enquanto isso o Clã Fenix corre para intervir antes que a situação se transforme em uma Guerra de Honra e coloque o Império contra si mesmo.
Neste emocionante card game ambientado no universo de Legendo f the Five Rings você formará e dissolverá alianças, iniciará manobras políticas e travará grandes batalhas para determinar qual clã sobrepujará os demais.
War of Honor vem com decks prontos para jogar de quatro clãs: Dragon, Lion, Phoenix e Scorpion, um marcador de pontuação, marcadores, e mapas móveis que sempre garantem um jogo diferente.
War of Honor é um jogo completo, mas também inclui mapas para cada um dos outros cinco clãs de Rokugan, permitindo que você expanda o jogo com cards do jogo de cartas colecionáveis Legends of the Five Rings.
A noite é calma, mas em algum lugar na escuridão as sombras se movem. Um ninja e um samurai traidor espreitam no castelo do clã Leão, com a intenção de levar adiante suas covardes missões. Apesar de alerta, os guardas Leão ainda são sabem que alguma coisa está errada …
Este tenso jogo de tabuleiro coloca o Leão contra o Escorpião. No papel do ninja ou do traidor, você vai usar movimentos ocultos e se esgueirar para dentro do castelo, eliminar guardas, encontrar o objetivo da sua missão e escapar. No papel dos guardas, você vai usar sua inteligência e samurais leais para deter os sinistros planos do clã Escorpião.
Neste excitante jogo ambientado no mundo de “Legend of the Five Rings”, você vai usar recursos limitados, inteligência e astúcia para suplantar e passar a perna seu oponente. Raciocínio dedutivo, planejamento e um pouco de sorte vão determinar o seu triunfo ou seu destino no final da lamina de uma Katana.
Quando a noite começa a cair na sonolenta cidade rural de Woodinvale, as sombras e nevoeiro trazem com eles mais do que apenas um frio arrepio. Um pesadelo irrompe enquanto a outrora pacífica comunidade é invadida por mortos inquietos; cavando e arranhando seu caminho para a superfície com uma fome insaciável por carne humana.
Agora resta apenas um punhado de improváveis heróis, se unindo para lutar por suas próprias vidas. Em uma noite que nunca termina, a única coisa pior do que a morte… é ficar infectado.
“Last Night on Earth: The Zombie Game” é um jogo dinâmico de zumbis comedores de cérebro, heróis de uma pequena cidade e ação cinematográfica de terror.
Os jogadores assumem o papel de Heróis, trabalhando em conjunto para sobreviver a esta noite, ou de Zumbis, em intermináveis ondas de mortos-vivos se espalhando pela cidade como uma praga.
Apresentando um tabuleiro modular, oito heróis para escolher, e múltiplos cenários diferentes que alteram drasticamente o jogo. Last Night on Earth foi desenvolvido para criar um ambiente cinematográfico enquanto o jogo corre.
Então deixe de lado a pipoca, agarre se rifle e proteja seu cérebro… Os Zumbis estão vindo e essa pode ser sua Última Noite na Terra!
Devo apostar em carvão ou petróleo para gerar eletricidade à moda antiga?
Ou será que no futuro vai haver uma escassez desses recursos?
Haverá futuro para a incineração de lixo?
A energia atómica é interessante – enquanto o governo cuidar dos seus resíduos, ela dará muito dinheiro.
Claro, você pode usar energias renováveis e ser independente de recursos, mas será que conseguirá gerar energia suficiente para as cidades do futuro?
Você precisará vigiar seus concorrentes e ver que centrais eles constroem, que cidades estão na sua rede de abastecimento, de que recursos eles dependem e que novas usinas de energia eles acham interessantes.
Um empolgante jogo de estratégia em que no fim só um terá o monopólio da distribuição energética… Os jogadores devem construir, desde a fundação, redes de centrais eléctricas, comprando em leilão as centrais e transformando vários tipos de recursos para gerar eletricidade.
Ganha quem fornecer eletricidade ao maior número de cidades na sua rede no final do jogo.
Tiago Junges, a mente responsável pela criação do RPG Mighty Blade e do jogo de cartas Card Goblins iniciou a campanha de financiamento coletivo do seu primeiro board game.
Malleus é um jogo cooperativo de exploração de masmorras. Possui regras muito simples e fáceis de aprender. Você poderá joga-lo com qualquer grupo de amigos ou até mesmo sozinho. Apesar de possuir uma mecânica simples, o jogo não é fácil de vencer. Você e seus amigos precisam trabalhar em grupo para vencer, pois o jogo quer derrotá-los.