Guerreiros Samurais e lutadores de Muay Thai – essa explosiva e inusitada combinação pode ser encontrada em Yamada: The Samurai of Ayothaya.
A trama básica do filme não traz nenhuma novidade e tem muito em comum com Dança com Lobos, O Último Samurai e Avatar: um guerreiro estrangeiro é acolhido por seus maiores inimigos. Depois que cultura e os costumes do inimigo são absorvidos e arraigados, ele decide protegê-los dos inimigos de verdade.
É a velha história de sempre, mas a grande diferença está na forma em que ela é apresentada em Yamada: The Samurai of Ayothaya.
Depois de ler a resenha e conferir o trailer, você vai entender melhor o que eu quero dizer:
Yamada Nagamasa é um jovem Samurai japonês que viaja para Ayothaya como soldado voluntário. Ao lutar contra um grupo de japoneses, disfarçados de soldados Hongsawadee é gravemente ferido.
Auxiliado por um sacerdote o jovem Samurai se recupera dos ferimentos e é levado até um grupo de guerreiros tailandeses, dos quais depois de muito apanhar, ele vem a jurar lealdade.
Mais tarde, Yamada e seus amigos participam das lutas realizadas para selecionar os combatentes da Guarda Real de Naresuan, o Grande rei que declarou a independência de Hongsawadee.
Yamada e seus amigos lutam bravamente, agradando profundamente o grande Rei. No entanto, Yamada nunca se esqueceu do seu desejo de se vingar de Kuroda, o líder do exército que difamou os japoneses.
Sendo profundamente grato pela gentileza do rei Ayothaya e pela amizade dos guerreiros de Sião, o jovem samurai resolve que “aquela terra não era o seu berço, mas é onde sua alma iria descansar”.