ficção científica – Página: 2

12/09/201314/09/2013

Jurassic World Será Lançado em 2015

A Universal Pictures acaba de anunciar que Jurassic Park 4 será rebatizado como Jurassic World. O longa sairá em 3D com estreia prevista para 12 de junho de 2015.

Steven Spielberg retorna na produção acompanhado de Frank Marshall e Pat Crowley. A direção do filme será realizada por Colin Trevorrow, que começa o trabalho a partir de um rascunho de roteiro escrito em conjunto com Derek Connolly. O roteiro original escrito por Rick Jaffa e Amanda Silver foi descartado. Nada da sinopse ou elenco foi divulgado ainda.

Fonte: http://www.followingthenerd.com

09/09/201309/09/2013

Katee Sackhoff como Capitã Marvel?

Tem rolado boatos de que a atriz Katee Sackhoff (a Starbuck de Battlestar Galactica) estaria interessada em papel como personagem da Marvel – para ser mais específico a Capitã Marvel. Em podcast ao site The Schmoes Know ela deu uma resposta interessante quando perguntada sobre esses rumores, se teriam havido discussões oficiais sobre o assunto:

“Eu não ouvi nada a respeito. Que estudio tem os direitos da personagem? A Disney? Algumas coisas têm rolado. Houve um monte de checagem sobre disponibilidade. Eu não sei. Houve um monte de perguntas sobre os primeiros meses do ano que vem.”

Tentaram introduzir o nome da Capitã Marvel na conversa, mas Katee não menciona a personagem em específico. Olhando as duas imagens, vai dizer que a super-heroína não é ideal para a atriz que fez a Starbuck? Aliás a data do inicio do ano que vem é quando começam as gravações de Os Vingadores 2, que já tem a Feiticeira Escarlate confirmada, outro papel em potencial aí para Katee.

Fonte: http://www.followingthenerd.com

07/09/201307/09/2013

Remake de Robocop Parece Surpreendentemente Bom

Nesta semana a Sony divulgou o primeiro trailer do remake de RoboCop – e ele é surpreendentemente bom.

O longa teve várias alterações com relação ao original, mas a direção de José Padilha parece ter impresso de maneira competente seu próprio estilo no visual e na trama do filme.

Joel Kinnaman foi o escolhido para interpretar Alex Murphy, o RoboCop. As diferenças entre o primeiro filme e o remake já começam na transformação de Alex, que não morre antes de ser transformado, mas é atingido por uma explosão e fica gravemente ferido.

Além de Kinnaman, Samuel L. Jackson, Michael Keaton, Jackie Earle Haley, Abbie Cornish, Marianne Jean-Baptist e Gary Oldman fazem parte do elenco. Josh Zetumer e James Vanderbilt assinam o novo roteiro.

Assista abaixo ao trailer do novo “RoboCop”, nos cinemas em 21 de fevereiro de 2014:

06/09/201314/09/2013

Transformers – Age of Extinction

Próximo filme de Transformers nos cinemas já teve seu título revelado: Transformers – Age of Extinction, conforme anunciado pelos seus estúdios nessa terça-feira. O produtor Lorenzo di Bonaventura disse que neste filme serão apresentados os dinobots, e que veículos chineses também serão incluídos no filme, que será parcialmente filmado na China.

Será o primeiro Transformers sem Shia LaBeouf, que será substituído por Mark Wahlberg e Jack Reynor. O enredo será 4 anos depois dos acontecimentos de Transformers: Dark of the Moon, e levará a franquia para uma direção mais sombria.

A estreia está prevista para 27 de junho de 2014 e algumas fotos de novos veículos autoboots, como os novos automóveis de Bumblebee e Optimus Prime, podem ser vistas aqui:

fonte: http://www.icv2.com

05/09/201314/09/2013

Lançado Novo Teaser de Ghost In The Shell Arise Border 2

Ghost In The Shell, franquia de animação japonesa referência ao gênero cyberpunk (ou pós-cyberpunk), teve o teaser da sua nova OVA divulgado. A nova produção é a segunda parte de uma prequela de quatro partes, intitulada Ghost In The Shell Arise: Border 2, Ghost Whispers.

Essa nova série da franquia trata-se de uma reimaginação do universo de Ghost In The Shell por Masamune Shirow. Ghost In The Shell Arise conta como a policial Kusanagi Motoko foi recrutada para a Seção 9 da Comissão Nacional Japonesa de Segurança Pública – um esquadrão especial do governo que investiga crimes de hack cometidos contra a mente da população.

Esse teaser foi divulgado pelo site oficial de Ghost in the Shell Arise e vai estrear nos cinemas do Japão em 30 de novembro. O disco em Blu-ray e o DVD estão previstos para lançamento a partir do dia 25 de dezembro.

Fonte: http://twitchfilm.com

16/05/201318/05/2013

Mars Attacks War-Game

A Mantic Games adquiriu a licença para produzir war-game baseado na clássica coleção de cards Mars Attacks.

O novo jogo será lançado em 2014 e combinará miniaturas esculpidas de alta qualidade com uma dinâmica jogabilidade tática.

Mars Attacks é a primeira licença adquirida pela Mantic Games, que já produz os jogos autorais Warpath e Dreadball. Ele incluirá novos personagens e facções, que também estarão presentes nos vindouros quadrinhos e brinquedos que serão lançados em comemoração aos 50 anos da franquia.

19/02/201302/04/2013

Resenha de A Cidade e as Estrelas

Certa vez, ao ler sobre Pangaea Ultima, o supercontinente que existirá daqui a 250 milhões de anos, sobre espécies do futuro e sobre o planeta Terra com anéis, surgiu-me uma ideia para um romance. Nele, a humanidade viveria numa mega-cidade isolada do ambiente, o que permitiria ao homem se manter alheio às mudanças climáticas e à seleção natural. Compartilhei a ideia com um amigo escritor e nos propusemos a levar o projeto adiante. Então, como que por acaso, deparei-me com a sinopse de A Cidade e as Estrelas, de Arthur C. Clarke, e desisti, temendo plagiá-lo sem querer.

Hoje, após a leitura desse impressionante romance de ficção científica, vejo que muito provavelmente minha melhor decisão foi abandonar a ideia. Não apenas pelo roteiro em si – que eu nem imitaria no todo, pois Clarke trata de Alvin, que renasce sem memórias e por isso tem uma ânsia de deixar a cidade, enquanto eu acompanharia um androide policial que persegue delinquentes que deixam sua capital rumo ao deserto -, mas pela profundidade das ideias e projeções futuristas do autor, que dificilmente podem ser igualadas – quiçá superadas.

Diaspar, a cidade de Clarke, é de cair o queixo – principalmente se levarmos em conta que o livro foi publicado em 1956. O livro já começa com Alvin e seus amigos jogando “Sagas”, que não são nada mais que uma previsão de videogames em perfeita realidade virtual, como um dia teremos. Tudo na cidade funciona ao comando de pensamentos, os quartos são vazios; basta que alguma pessoa deseje, e a mobília surja, materializada pelas máquinas que controlam a matéria. Uma cama, um divã, uma tela em qualquer parede, etc.

Segundo sua história oficial, Diaspar existe há um bilhão de anos, desde que a humanidade foi forçada pelos Invasores a abdicar de seu império galáctico e se recolheu em seu planeta original. O trato foi que jamais deixariam sua última cidade, e os Invasores não os destruiriam. Assim, Diaspar funciona como um ciclo fechado, uma máquina perfeita. Tem bilhões de habitantes, mas apenas 10 milhões vivem de cada vez. Cada pessoa vive mil anos, portanto, 10 mil nascem e morrem a cada ano. A morte, contudo, não é o fim: as memórias ficam guardadas pelo Computador Central, e uma equação determina quando a pessoa retornará. Computador Central, aliás, que é um show à parte: diferente de tudo o que era imaginado pela ficção científica nos anos 50, 60, ou mesmo 70 e 80, ele funciona como uma máquina realmente futurista, com internet. Ele não está em alguma parte em específico da cidade; cada pequeno robô é uma parte de seus olhos, ouvidos, tato e mente.

De acordo com a história de Diaspar, não existe mais vida humana fora da cidade. Alvin, contudo, nasce sem memórias, como se jamais tivesse pisado no mundo antes. E ele tem uma sede pelo desconhecido. É desprovido do medo inato de seus conterrâneos de deixar a cidade. Ele logo descobre que houve outros 14 como ele no último bilhão de anos, mas nada se sabe sobre seus feitos e destino. E, com uma disposição e insistência sem limites, Alvin fará de tudo para deixar Diaspar e conhecer o mundo lá fora.

É um livro que é simplesmente devorado, dada a ânsia em conhecer o que virá em seguida, e o cliffhanger no fim de cada capítulo. E Clarke não abusa de nossa curiosidade: ao fim do primeiro terço de obra, esse dilema de deixar ou não deixar Diaspar se resolve, e as questões envolvidas na obra e o universo apresentado pelo autor vão crescendo a proporções geométricas. Ao fim, o que se vê é realmente todo o futuro da humanidade, das ciências, da vida no cosmo, sendo vislumbrados, projetados, debatidos.

E minha estória na Terra futura com anéis? Bem, após ler A Cidade e as Estrelas, não vejo nenhuma necessidade dela vir ao mundo. Clarke já a escreveu antes de mim.

29/11/201204/12/2012

Melhor Jogo de Todos os Tempos: Cosmic Encounter

Ouvi falar de Cosmic Encounter pela primeira vez em uma entrevista (ou um artigo, não lembro bem) onde Richard Garfiel dizia que o jogo havia inspirado a criação do Magic: the Gathering. Este comentário despertou automaticamente meu gatilho gamer e alojou Cosmic Encounter no hall dos jogos lendários – que um dia eu teria a obrigação de conhecer.

Como nos anos 90 o acesso a jogos de tabuleiro importados era extremamente difícil e no começo do século 21eu tive um “pequeno” hiato gamer, acabei conhecendo o jogo somente após a Fantasy Flight Games assumir o título em 2007.

Fico feliz por tê-lo conhecido em sua melhor versão, mas triste por ter perdido muitos anos deste sensacional jogo. Hoje posso dizer que Cosmic Encounter ocupa facilmente um lugar na minha “top tem list” de jogos de todos os tempos.

Cosmic Encounter é absurdamente divertido. A primeira vista pode não parecer muito impressionante, pois os jogadores basicamente se revezam comprando cartas e empilhando pequenos discos voadores coloridos em planetas – mas é nessa aparente simplicidade que reside toda a genialidade do jogo.

Todo mundo começa com um “home system” de cinco planetas – cada um com uma cor diferente (Amarelo, Vermelho, Azul, Verde e Roxo). O objetivo é obter cinco colônias nos planetas dos demais jogadores – sem escolher diretamente quem será o alvo do seu ataque, pois isto é definido através da compra de um card. E se você está pensando em complexos sistemas de batalha (ou em mecânicas similares aos do Magic) para definir a conquista das colônias, esqueça. Em Cosmic Encounter você ganha porque seus amigos deixaram.

Claro, eles podem não deixá-lo ganhar, e é aí que a beleza Cosmic Encounter entra em jogo. Mais do que qualquer outra coisa, Cosmic Encounter é sobre escolher o momento certo para ajudar, e o momento certo para ceder.

Cada vez que você envia naves para estabelecer uma colônia no planeta de outro jogador, você pode convidar outras pessoas para ajudá-lo no ataque e em caso de sucesso, partilhar a vitória. Seus aliados ajudam então a convencer as demais pessoas a ajuda-lo – ou não.

Então, em um turno o verde pode ajudar o roxo, e depois ajudar o amarelo a atacar o roxo no próximo turno. Tudo depende do que o verde precisa para chegar à vitória. Se o verde está tentando impedir que o vermelho fixe uma colônia no planeta roxo, ele vai ajuda-lo neste turno. Em seguida, ele pode precisar de uma colônia no roxo, então ele vai se aliar ao amarelo para obtê-la. É um pouco caótico, mas muito inteligente e balanceado.

E além disso você tem mais de 60 alienígenas diferentes. Na maioria dos jogos, poderes especiais são uma espécie de segundo plano, ou algo que acrescenta uma ligeira variação nas regras. Mas em Cosmic Encounter cada jogador tem uma habilidade completamente revolucionária e única, que irá causar caos total e mudar completamente a forma como o jogo é executado.

Por exemplo, o alienígena Oracle tende a vencer grande parte das batalhas, pois pode olhar as cartas na mão dos outros jogadores. Já o alienígena Vacuum pode obter benefícios ao ser derrotado, pois às vezes ele pode lucrar mais perdendo do que vencendo, basta jogar as cartas certas e destruir os inimigos certos. Com tantos alienígenas disponíveis, a lista de poderes é monstruosa. Você precisa jogar algumas dezenas de vezes para ver todos os poderes em ação.

Há muita sorte envolvida no jogo. Em vez de simplesmente atacar o jogador mais fraco, você compra uma carta que lhe diz onde você tem que ir. Portanto, não importa se o jogador amarelo acabou de lhe ajudar e se o jogador roxo está absolutamente indefeso. Se a carta mandar, você deve atacar o amarelo.

Isso o obriga a cooperar, fazer e destruir alianças estratégicas e se manter flexível enquanto jogo progride. É sorte, com certeza, mas sem ela, este jogo seria chato. Este fator sorte torna Cosmic Encounter brilhante e altamente viciante.

Para um jogo que a princípio parece tão simples, Cosmic é brilhantemente profundo e cheio de estratégia. Jogue a carta especial errada na hora errada, e você corre o risco de expor sua mão – ou, pior, perder uma colônia chave.

Você pode perder seu poder alienígena se você perder muitos planetas. Você pode segurar uma mão incrível em um minuto, e no minuto seguinte você está entregando o jogo para o seu adversário em uma bandeja de prata enquanto ele usa todas aquelas cartas contra você mesmo.

E o elemento mais crítico jogo – você sempre deve fazer as melhores alianças possíveis, porque sem uma pequena ajuda de seus amigos, você nunca vai ganhar. Com alguma ajuda, você provavelmente vai apenas deixar outra pessoa ganhar junto com você (sim, pode haver mais do que um vencedor). Mas você se divertir muito fazendo isso.

Cosmic Encounter é um dos meus jogos de tabuleiro favoritos. É intensamente divertido, sem desperdício de tempo e com uma estratégia tão profunda que você gostaria de ter um segundo cérebro para ajudar. É um daqueles jogos que eu poderia jogar uma vez por mês, sem cansar, durante anos.

Resumindo: Cosmic Encounter possui excelentes componentes, arte fantástica, é simples, mas possui uma estratégia incrivelmente profunda. Garantia de diversão e rejogabilidade quase infinita. Recomendadíssimo…

23/11/201227/11/2012

Star Wars – Entendendo o Universo Expandido

Com o anúncio da nova trilogia vários fãs apontaram para a possibilidade de filmarem a trilogia de Trawn de Tymoty Zahn. Realmente seria interessante, Thrawn é pra mim o personagem mais legal do Universo Expandido.

Mais o que é o Universo Expandido?

É uma tentativa de várias mídias para criar um universo coeso e inter-referenciavel, incluindo livros, filmes, videogames, desenhos, etc.. Inclui desde a série animada infantil Ewoks de 1985 até livros de terror como DeathTroopers de 2010.

O Universo Expandido começou tecnicamente com o lançamento de Splinter of the Mind´s Eye de Alan Dean Foster em 1978, e eu volto pra contar essa história depois, mas foi só no início da década de 90 que a grande maioria dos livros, desenhos e quadrinhos foi lançada.

O Universo Expandido (U.E.) foi criado basicamente por 3 empresas, a West End Games (W.E.G.), a Bantam e a Dark Horse. Quando a W.E.G. comprou os direitos para criar um RPG no universo Star Wars em 1987 precisou criar um universo crível para os jogadores usando elementos dos filmes. O alfabeto que não significa nada nos filmes (Aurabesh) foi transformado em um alfabeto funcional nesses suplementos por exemplo.

Em 1991 uma bomba sacudiria o universo Star Wars. Esse ano foi o do lançamento do primeiro livro na Thrawn Trilogy de Timoty Zahn, Heir to the Empire (nos E.U.A. pela Bantam, no Brasil é “Herdeiros do Império” pela Editora Best Seller, fora de catálogo).

Ambientado 9 anos após os filmes da trilogia original, era o mais próximo de uma verdadeira sequencia dos filmes que os fãs podiam esperar (antes da Disney comprar a LucasFilm claro). Conta sobre o ressurgimento do último Grande Almirante do Império, um alienígena azul de olhos vermelhos e inteligência sherlockiana, Thrawn, que consegue reunir os remanescentes do Império que haviam se desestruturado após a morte do imperador Palpantine.

Zahn teve acesso aos rascunhos de Lucas para novos filmes e introduziu vários conceitos que seriam canônicos para o Mythos de Star Wars como o nome da capital, Coruscant, os filhos de Han e Leia e a futura esposa de Luke Skywalker.

Indo parar no primeiro lugar na lista de Best Sellers do New York Times, logo surgiram vários outros livros(Bantam), suplementos(W.E.G.), Video Games (LucasArts) e quadrinhos(Dark Horse). Todas as empresas envolvidas tentavam respeitar a cronologia das outras com variados níveis de sucesso.

Aqui vou tentar dar uma pincelada nos trabalhos mais importantes e um super-resumo dos eventos de toda a história do U.E.
Ele é classicamente dividido em 6 “eras” datadas a partir da batalha de Yavin (que acontece durante o primeiro filme da trilogia clássica).

The Old Republic – 25.000 anos antes da batalha de Yavin até 32 a.b.y.
The Rise of The Empire – 1.000 a.b.y. – 0 a.b.y.
The Rebellion – 0 a.b.y. – 5 a.b.y.
The New Republic – 5 a.b.y. – 25 a.b.y.
The New Jedi Order – 25 a.b.y. – 40 a.b.y.
Legacy – 40 a.b.y. – 138 a.b.y.

The Old Republic – 25.000 anos antes da batalha de Yavin até 32 a.b.y.
Essa fase engloba todo o período antes da nova trilogia até a data da formação da república. A Dark Horse tem hoje uma série que se passa antes disso, mas coloco nessa era por conveniência.

Eu divido essa época em mais duas fases:
Knights of the Old Republic (Quadrinhos – Dark Horse) 25000 a.b.y. – 3.957 a.b.y.

Essa fase é dominada pelos quadrinhos da Dark Horse e muito antes de sabermos como era a Ordem Jedi em Ameaça Fantasma aqui temos centenas de Jedis lutando com centenas de Siths em guerras que duram décadas. A maior parte das Antigas Guerras Sith acontecem aqui.

Knights of the Old Republic (Game – Bioware) 3.956 a.b.y. – 1.000 a.b.y.
Essa fase é definida pela Bioware e seus 3 RPGs, Knights of the Old Republic, Knights of the Old Republic II: Sith Lords e The Old Republic MMORPG.

Os jogos continuam e expandem as guerras entre os Jedis e os Siths incluindo a guerra civil tratada no MMORPG e as Novas Guerras Siths de 2.000 a.b.y.

Obras relevantes: Tales of the Jedi (Dark Horse 1993-1998)
Knights of the Old Republic (Dark Horse 2006-2010)
Knights of the Old Republic & Knights of the Old Republic II: Sith Lords (BioWare/Obsidian 2003-2005)
The Old Republic MMORPG (BioWare 2011-2013)
Old Republic Novels (Del Rey 2010-2012)
Lost Tribe of The Sith (Del Rey 2009-2012)

The Rise of The Empire – 1.000 a.b.y. – 0 a.b.y.
Essa era trata de toda a história imediatamente antes da nova trilogia, as guerras clônicas, o Império subir ao poder e termina no primeiro filme da trilogia clássica.

Eu divido essa época em três fases distintas.
The Ruusan Reformation – 1.000 a.b.y. – 32 a.b.y.
Desde o final das Novas Guerras Siths até o Episódio I. Politicamente marca o período em que os poderes do Chanceler foram colocados em cheque pelo Senado, também é chamada de A Era de Ouro da República. Editorialmente ela marca as mudanças que foram feitas na República para manter uma continuidade entre a era anterior e os filmes, já que várias contradições surgiram.

The Clone Wars – 32 a.b.y. – 19 a.b.y.
É o período da nova trilogia, do Episódio I: A Ameaça Fantasma até o Episódio III: A Vingança dos Sith. Vai desde da ascenção de Palpantine como chanceler até ele se nomear Emperador.

The Galactic Empire – 19 a.b.y. – 0 a.b.y.
É a fase entre as trilogias que só começou a ser explorada após o lançamento do Episódio III

Obras Relevantes:
Darth Bane Trilogy (Del Rey 2006-2009)
Knight Errant (Del Rey/Dark Horse 2011)
Darth Plageis (Del Rey 2012)
Republic (Dark Horse 1998-2005)
Jedi Apprentice/Jedi Quest/Last of the Jedi (Scholastic 1998-2009)
Clone Wars (Cartoon Network 2003-2005) (Tartakovsky)
Shatterpoint (Del Rey 2003)
Medstar (Del Rey 2004)
Cestus Deception (Del Rey 2004)
Jedi Trial (Del Rey 2004)
Yoda: Dark Rendezvous (Del Rey 2004)
Republic Commando Series (2004-2009)
Clone Wars (Cartoon Network 2008-2013) (3D Animated)
Dark Times (Dark Horse 2006-2013)
Force Unleashed & Force Unleashed II (LucasArts 2008-2010)
Han Solo Trilogy (Bantam 1998-1999)
The Han Solo Adventures (Del Rey 1978-1980)
Death Troopers (Del Rey 2010)
Death Star (Del Rey 2007)

The Rebellion – 0 a.b.y. – 5 a.b.y.
Compreende a trilogia clássica, desde o Episódio IV: Uma Nova Esperança até o Episódio VI: O Retorno de Jedi. Existe uma míriade de conteúdo pra essa era, livros, Videogames, quadrinhos, RPGs, CardGames, já foi esmiuçado a exaustão por ser a época que os fãs mais se identificam.

Vader´s Quest (Dark Horse 1999)
Marvel Star Wars (Marvel Comics 1977-1986)
Allegiance (Del Rey 2007)
Dark Forces & Jedi Knight:Dark Forces 2 (LucasArts 1995-1998)
Empire & Rebellion (Dark Horse 2002-2008)
Splinter of the Mind´s Eye (Del Rey 1978)
Galaxies (LucasArts 2003-2011)
Shadows of the Empire Project (Bantam/LucasArts/Dark Horse 1996)
Mara Jade: By the Emperor´s Hand (Dark Horse 1999)
Ewoks (LucasFilm/ABC 1985-1986)
Tales from Jabba´s Palaca/Tales of the Bounty Hunters/Tales from the Mos Eisley Cantina (Bantam 1995-1996)
Truce at Bakura (Bantam 1994)
Luke Skywalker and the Shadows of Mindor (Del Rey 2008)
The Bounty Hunters Wars Trilogy (Bantam 1998-1999)
Jedi Prince (Bantam 1992-1993)
Jabba The Hutt: The Art of the Deal (Dark Horse 1995-1998)
Rebellion/Force Commander/Galactic Battlegrounds/Galaxy at War (LucasArts 1998-2006)

The New Republic – 5 a.b.y. – 25 a.b.y.
É a parte mais “velha” do universo expandido, as sequencias dos filmes clássicos, como não haviam amarras para esse período (como havia por período antes da trilogica clássica) várias histórias se passam aqui.

Os quadrinhos da Marvel, a trilogia de Thrawn e a história da queda do Império e a consolidação da Nova República se passa aqui. O Nascimento dos filhos do Han e da Leia assim como o casamento do Luke Skywalker e o renascimento da Ordem Jedi.

X-Wing: Rogue Squadron (Dark Horse 1995-2005)
X-Wing/Tie Fighter/Rogue Squadron (LucasArts 1993-1999)
X-Wing Series (Bantam 1996-1999)
The Courtship of Princess Leia/Tatooine Ghost (Bantam 1994/Del Rey 2003)
Trilogia Thrawn (Bantam 1991)
Dark Empire/Dark Empire II/Empire´s End (Dark Horse 1993-1995)
Crimsom Empire (Dark Horse 1998-1999)
I, Jedi (Bantam 1998)
Jedi Academy (Bantam 1994)
Children of the Jedi/Darksaber/Planet of Twilight (Bantam 1995-1997)
Jedi Knight II: Jedi Outcast/ Jedi Knight: Jedi Academy (LucasArts 2002-2003)
The Crystal Star (Bantam 1994)
The Black Fleet Crisis Trilogy (Bantam 1996)
The New Rebellion (Bantam 1996)
Corellian Trilogy (Bantam 1995)
The Hand of Thrawn Duology (Bantam 1997-1998)
Union (Dark Horse 1999-2000)
Survivor´s Quest (Del Rey 2004)
Junior Jedi Knights (Bantam 1995-1997)
Young Jedi Knights (Bantam 1995-1998)

The New Jedi Order – 25 a.b.y. – 40 a.b.y.

Esse período trata da invasão dos alienígenas extragalácticos Yuuzhan Vong e suas consequencias. É uma definição editorial depois que a Bantam perdeu os direitos para a Del Rey e resolveram sacudir as coisas. Um personagem famoso dos filmes morre logo no começo da invasão, temos o nascimento do filho do Luke e uma morte na família Solo, assim como o fim da Nova República nas mãos dos Vongs e o surgimento da Federação Galáctica de Alianças Livres (Galactic Federation of Free Alliances, G.F.F.A. um acronimo para Galaxy Far, Far Away).

Vector Prime (Del Rey 1999)
Dark Tide I: Onslaught (Del Rey 2000)
Dark Tide II: Ruin (Del Rey 2000)
Agents of Chaos I: Hero’s Trial (Del Rey 2000)
Agents of Chaos II: Jedi Eclipse (Del Rey 2000)
Balance Point (Del Rey 2000)
Edge of Victory I: Conquest (Del Rey 2001)
Edge of Victory II: Rebirth (Del Rey 2001)
Star by Star (Del Rey 2001)
Dark Journey (Del Rey 2002)
Enemy Lines I: Rebel Dream (Del Rey 2002)
Enemy Lines II: Rebel Stand (Del Rey 2002)
Traitor (Del Rey 2002)
Destiny’s Way (Del Rey 2002)
Force Heretic I: Remnant (Del Rey 2003)
Force Heretic II: Refugee (Del Rey 2003)
Force Heretic III: Reunion (Del Rey 2003)
The Final Prophecy (Del Rey 2003)
The Unifying Force (Del Rey 2003)
Invasion (Dark Horse 2009-2011)
Chewbacca (Dark Horse 2000)
Dark Nest (Del Rey 2005)

Legacy – 40 a.b.y. – 138 a.b.y.
A era Legacy engloba tudo que acontece após a queda para o Lado Negro Darth Caedus, incluindo a Segunda Guerra Civil Galáctica e a morte de mais um personagem introduzido na Trilogia Thrawn. Nesse período os heróis clássicos, Han, Leia, Luke, etc… também encontram o seu destino final mas isso ainda não foi explicitamente mostrado (o fantasma do Luke participa dos quadrinhos da Dark Horse que se passam 100 anos depois).

Betrayal (Del Rey 2006)
Bloodlines (Del Rey 2006)
Tempest (Del Rey 2006)
Exile (Del Rey 2007)
Sacrifice (Del Rey 2007)
Inferno (Del Rey 2007)
Fury (Del Rey 2007)
Revelation (Del Rey 2008)
Invincible (Del Rey 2008)
Millenniun Falcon (Del Rey 2008)
Outcast (Del Rey 2009)
Omen (Del Rey 2009)
Abyss (Del Rey 2009)
Backlash (Del Rey 2010)
Allies (Del Rey 2010)
Vortex (Del Rey 2010)
Conviction (Del Rey 2011)
Ascension (Del Rey 2011)
Apocalypse (Del Rey 2012)
Crosscurrent/Riptide (Del Rey 2010/2013)
X-Wing: Mercy Kill (Del Rey 2012)
Legacy (Dark Horse 2006-2011)

Tudo que não é canônico é colocado na categoria “Infinities” que falam de versões alternativas de Star Wars, isso pode acontecer quando os criadores querem ter mais liberdade ou quando duas histórias se contradizem e uma delas deixa de ser “canônica”.

Eu planejo escrever mais uns textos cheios de spoilers contando o que acontece em cada era, mas isso fica pro futuro.

Até lá.

21/11/201222/11/2012

Star Wars – Lando Calrissian de volta no Episódio VII

As noticias e rumores (ok, bem mais rumores) sobre o próximo filme da série Star Wars não param de sair!

Depois de Brad Bird, o diretor mais citado na imprensa, negar seu envolvimento nos novos filmes, surgiu essa semana um novo boato.

O site australiano Moviehole noticiou que o roteiro escrito por Michael Arndt inclui Lando Calrissian, o contrabandista que depois se torna general rebelde.

Isso consolidaria a reunião da velha guarda: Carrie Fischer, Mark Hamill, Harrison Ford e agora Billy Dee Willians! Só falta chamarem Peter Mayhew (Chewbacca) e Anthony Daniels (C3PO) pra ficar perfeito.

Melhor que isso só chamando um médium para incorporar o Alec Guiness (Obi Wan Kenobi)!

21/11/201222/11/2012

Sinopse oficial de Ender’s Game

A última sinopse oficial da adaptação cinematográfica de Gavin Hood do livro de Orson Scott Card Ender´s Game (O Jogo do Exterminador) nos prometeu jogos de guerra, provavelmente uma referencia as iconicas batalhas em gravidade zero do livro. Não faço ideia se eles vão conseguir passar como essas batalhas eram alucinantes no livro, mas estou torcendo!

Confira a sinopse:

“Num futuro próximo, uma raça alienígena hostil (os Formics) atacou a Terra. Se não fossem ações heróicas lendárias do Comandante da Frota Internacional, Mazer Rackham (Ben “Gandhi” Kingsley), tudo estaria perdido.

Em preparação para o próximo ataque, o altamente condecorado Coronel Graff (Han Solo… quer dizer… Harrison Ford) e o Exército Internacional estão treinando as melhores crianças na busca do próximo Mazer.

Ender Wiggin (Asa Butterfield), um tímido, mas estrategicamente brilhante garoto é tirado de sua escola para se juntar à elite. Chegando na Escola de Batalha, Ender domina rapida e facilmente os progressivamente difíceis jogos de guerra, se distinguindo e ganhando o respeito de seus colegas.

Logo Ender é apontado por Graff como a maior esperança do Exército, resultando em sua promoção para a Escola de Comando. Lá, Ender é treinado por Mazer Rackham em pessoa para liderar seus companheiros em uma batalha épica que determinará o futuro da Terra e salvará a raça humana.”

Ender’s Game estréia nos EUA em novembro de 2013.

21/11/201222/11/2012

Star Wars Uncut

Já recomendamos o “remake” de Star Wars Episódio IV.
Mas os fãs pediram mais e aqui está! A reimaginação “não edição especial” de o Império Contra Ataca está 90% pronta.

Mas isso não significa que você não possa tomar parte, ainda tem diversas cenas que você e seus amigos podem pegar pra “reimaginar”!

O projeto original começou em Julho de 2009, nove meses depois eles já tinham todas as cenas e o filme foi completado em junho de 2010 – mas só foi lançado ao público em 2012 (a Lucasfilm, a trilha sonora, direitos, burocracias, blah blah).

O site conseguiu mais de 1000 cenas, mesmo só precisando de 473. O resultado foi um Emmy na categoria Outstanding Creative Achievement In Interactive Media – Fiction.

Se você não conhece o projeto, dá uma olhada no site deles e não deixe de conferir o primeiro filme “Star Wars Uncut”. Eu aconselho fortemente a assistir numa TV com o filme original passando num notebook do lado ou em outra TV. Pode ficar um pouco caótico, mas se você já decorou todas as cenas da trilogia clássica assista sem ajuda e pronto! (também procure ajuda… jizus… decorou TODAS as cenas… louco).

Você quer ajudar? Vá no site e reserve sua cena.
“Mas eu nunca gravei um filme antes….” Perfeito!
“Minha câmera é uma porcaria e meus amigos não sabem atuar” Sem problema!

“Eu não tenho amigos e só consigo refazer as cenas usando meias furadas como fantoches” Ok… Pode fazer assim mesmo!

Corra lá e pega a sua cena.

07/11/201208/11/2012

Battlestar Galactica: Blood and Chrome Estréia esta Semana!

Depois de muita confusão, “Battlestar Galactica: Blood and Chrome” será lançado nesta sexta no canal Machinima do YouTube. A websérie terá dez episódios, cada um com duração de sete a doze minutos, e lançados ao longo das próximas quatro semanas.

Uma versão de duas horas de “Blood and Chrome” vai ao ar no canal Syfy no início de 2013. O terceiro nível de lançamento contempla uma versão sem cortes da série, lançada em Blu-ray, DVD, vídeo sob demanda e pay-per-view.

Para quem não lembra, “Blood and Chrome” seria uma webserie exibida em paralelo com “Caprica”, o prequel de “Battlestar Galactica”. Porém, com o cancelamento de “Caprica”, o canal Syfy decidiu transformar “Blood and Chrome” em um filme para TV. Depois a rede voltou atrás mais uma vez e devolveu a série para o formato web.

Blood and Chrome segue a história no tempo em que o Almirante Adama era somente “Husker”, o pilo de um Viper na primeira guerra Cylon, aprendendo rigorosas lições de combate e sacrifício. Ele é designado para escoltar uma jovem mulher, que descobriu segredos de vital importância para os Cylons.

30/10/201206/11/2012

John Dies at the End – Trailer Oficial

Um dos mais estranhos – porém mais brilhantes – trailers que já vimos anunciou a chegada da adaptação do livro “John dies at the end” para as telonas.

Estreando no final do ano nos EUA, “John morre no final” (título provisório) é sobre o “molho de soja” (soy sauce), uma nova droga que promete uma experiência fora-do-corpo a cada cápsula ingerida.

Usuários do entorpecente viajam através do tempo e através das dimensões. Mas alguns que voltam não são mais humanos. De repente, uma silenciosa invasão planar está em andamento, e a humanidade precisa de um herói.

O que ela recebe em vez disso é John (Rob Mayes) e David (Chase Williamson), um par de fracassados na universidade que mal conseguem um emprego. Poderão estes dois parar o horror que se aproxima e salvar a humanidade? Não. Não, eles não podem. Estamos perdidos!!!

Adaptado do romance que transcende classificação escrito por David Wong, “John dies at the end” é escrito e dirigido por Don Coscarelli (Bubba Ho-Tep).

O filme, estrelado por Paul Giamatti, Doug Jones, Chase Williamson e Clancy Brown, terá sua première em janeiro, no Festival de Sundance.

09/10/201211/10/2012

Ridley Scott Liga Prometheus a Blade Runner

Ridley Scott decidiu que Prometheus não é apenas uma quase prévia de Alien, mas também uma quase sequencia de Blade Runner – ou que pelo menos os dois filmes têm são ambientados no mesmo universo.

Um dos extras no Blu-Ray de Prometheus lançado no Reino Unido sugere uma ligação entre as Indústrias Weyland e a Corporação Tyrell.

A “Tecnologia de substituição de Humanos” tem papel fundamental nas duas franquias – androides em Alien e replicantes em Blade Runner – e agora um Easter Egg deixou claro que além destes dois sistemas terem sido desenvolvidos no mesmo mundo, seus respectivos criadores – Peter Weyland em Alien, e Eldon Tyrell em Blade Runner – não apenas coexistiram, mas tiveram uma relação mentor-aluno.

Como assim? Confira a imagem abaixo, um suposto e-mail onde Peter Weyland detalha o relacionamento:

Os principais pontos do texto:

– Weyland diz que seu mentor aconselhou que ele “pare com as coisas de criança”, trecho da carta de Paulo aos Coríntios na Bíblia, uma alusão ao complexo de Deus de Tyrell;

– O mentor disse a Weyland que abandonasse seus “brinquedos”, ligando Tyrell a seu mais talentoso designer, J.F. Sebastian (William Sanderson) e seus amigos de brinquedo;

– A pirâmide sobre a cidade dos anjos faz referência ao prédio da Tyrell Corp., em Los Angeles;

– Enquanto Weyland fez androides, Tyrell fez replicantes e os implantou com falsas memórias, o que também é mencionado.

Com Scott desenvolvendo sequencias para Prometheus e Blade Runner, a pergunta óbvia agora é: esta relação se tornará mais explícita ou é apenas uma fora de atiçar os fãs?

21/09/201222/09/2012

Importantes Atualizações no Battlestar Galactica Online

Battlestar Galactica Online (BSGO) – o MMO free-to-play de combate espacial acaba de lançar novos recursos de jogo, que incluem um novo Battlespace sector, controles de avançados voo e um novo servidor público de teste.

Battlespace Sector

Um novo Battlespace Sector foi criado para jogadores iniciantes (nível 9 para baixo) experimentarem combate espacial intenso e se habituarem ao ao mundo do PvP. Os jogadores elegíveis serão capazes de ingressar neste setor a qualquer momento clicando no botão “Take me to Battlespace”.

Controles Avançados de Voo

A equipe de desenvolvimento do BSGO atualizou os controles 3D de voo para permitir melhores manobras e maior controle de velocidade aos pilotos no jogo. Com os controles avançados de voo, os jogadores vão perceber transições mais dinâmicas em vários aspectos do jogo, como combate básico, mining e orientação da câmara. Os controles de voo avançados oferecem aos usuários uma experiência mais suave e intuitiva durante as batalhas.

Troy – Servidor Público de Teste

Troy é um novo servidor dedicado a testes da comunidade. Os jogadores têm a oportunidade de conferir adições e funcionalidades disponíveis para teste e fornecer feedbacks antes que eles sejam implantados nos servidores. O servidor público de teste será usado para suportar uma grande variedade de avaliações in-game. O primeiro lançamento inclui melhorias no Leoben branch.

20/09/201220/09/2012

Star Wars: Edge of the Empire Beginner Box

A Fantasy Flight Games anunciou que lançará em novembro o Star Wars: Edge of the Empire Beginner Box, um kit introdutório modular especialmente voltado para jogadores iniciantes ou com pouca experiência em RPG.

Confira a presentação da Beginner Box:

Reúna seus amigos e se prepare para viver aventuras na galáxia de Star Wars! A Fantasy Flight Games tem o prazer de anunciar o lançamento do Star Wars: Edge of the Empire Beginner Game, o ponto de partida perfeito para suas aventuras na galáxia de Star Wars.

The Star Wars: Edge of the Empire Beginner Game apresenta uma aventura aprenda-enquanto-joga. Fichas prontas de personagem mantem as regras direito na ponta dos seus dedos, enquanto dados personalizados e um sistema emocionante de narrativa transformam cada jogada em uma história. As regras proporcionam horas de entretenimento como enquanto você conduz suas próprias histórias em uma galáxia muito, muito distante!

O conjunto de regras resumidas e simplificadas incorporadas na aventura permitem que você aprenda o sistema enquanto joga. Você e seu grupo irão percorrer as ruas poeirentas de uma pequena cidade em Tatooine na esperança de garantir a sua própria nave espacial. Com a abundância de oportunidades para o combate, encontros sociais, e mais, a aventura ensina os fundamentos de Edge of the Empire, como parte de sua narrativa.

A aventura Escape from Mos Shuuta começa com uma fuga desesperada de bandidos e empurra os jogadores diretamente para a ação. No decorrer da aventura, as mecânicas pertinentes são introduzidas gradualmente, como parte da emocionante narrativa.

Star Wars: Edge of the Empire Beginner Box contém:

1 Livro de aventura com 32 paginas;
1 Livro de Regras com 48 páginas,
Fichas de Personagem;
4 Fichas coloridas com Personagens Prontos;
1 Mapa Colorido Dupla Face;
14 Dados Customizados;
8 Marcadores de Destino, 35 Marcadores de Personagens e 5 Marcadores de Veículos.

Visite o site oficial para saber mais sobre o Star Wars: Edge of the Empire Beginner Box.

21/08/201221/08/2012

FFG Anuncia Beta Test de Star Wars: Edge of the Empire RPG

A Fantasy Flight Games anunciou Edge of the Empire, um novo RPG ambientado no universo de Star Wars:

Para encapsular a grandeza do universo de Star Wars, o Star Wars Roleplaying Game será apresentado em três fascículos épicos ambientados durante o auge da luta da Aliança Rebelde contra o Império Galáctico.

Star Wars: Edge of the Empire é o primeiro destes fascículos, focado nas fronteiras da sociedade, na escória e na vilania da galáxia e os exploradores e colonizadores da Orla Exterior.

Neste jogo os participantes assumem o papel de empedernidos caçadores de recompensa, ladinos patifes, contrabandistas encantadoras ou destemidos exploradores que tentam sobreviver e prosperar nas bordas da civilização.

No segundo fascículo, Star Wars: Age of Rebellion, os jogadores assumem a luta contra o opressivo Império Galáctico como espiões astutos, pilotos audazes e dedicados soldados da Aliança Rebelde.

Por fim, em Star Wars: Force and Destiny, os jogadores tornam-se figuras lendárias; os últimos sobreviventes na galáxia a utilizar a Força. Caçados pelo Império, eles devem permanecer vivos – e mais importante – manter-se fieis aos ideais de seus lendários antepassados Jedi.

Cada uma destes fascículos independentes pode ser utilizada de forma autônoma como uma experiência única de jogo, ou de maneira integrada com os outros fascículos para formar um sistema unificado.

Juntamente com a notícia do Star Wars Roleplaying Game, a Fantasy Flight convidou a comunidade gamer para participar do beta test de Star Wars: Edge of the Empire.

Cópias da versão beta serão disponibilizadas durante a Gen Con 2012, através da Fantasy Flight webstore, e de lojistas credenciados.

Os comentários e ideias criativas sobre o jogo poderão ser postados diretamente no fórum do site Star Wars: Edge of the Empire ou diretamente para a equipe de desenvolvimento em seu e-mail.

14/08/201215/08/2012

Eclipse: Rise of the Ancients

Um protótipo da primeira expansão autônoma para o jogo de tabuleiro Eclipse estará disponível para demonstração no estande da Asmodee durante a Gen Con 2012.

Em Eclipse: Rise of the Ancients, os Sete continuam sua luta pelo domínio da galáxia. Enquanto o conflito se intensifica, os líderes recebem desconfortantes relatórios dos setores recém-descobertos, de Sigma Theta Hydrae até Ophiuchi. Os sistemas que até ágora eram considerados inabitados, de repente estão repletos de Antigos – mundos repletos destes seres, munidos de espaçonaves com capacidades nunca vistas.

Eles não estão dispostos a negociar. Antigos adversários agora devem encontrar aliados entre si para enfrentar a crescente ameaça. Ao mesmo tempo, novas facções tentam obter uma posição na galáxia e até mesmo derrubar os Sete.

Características

– Quatro novas espécies ;
– Tecnologias Raras;
– Desenvolvimentos ;
– Hexágonos de warp.
– 6 novos hexágonos básicos;
– Alianças;
– Novas Descobertas;
– Adição de até três jogadores adicionais, expandindo o jogo para 9 participantes.

10/08/201213/08/2012

Resenha Heavy Metal – Universo em Fantasia

Heavy Metal – Universo Em Fantasia (Heavy Metal: The Movie, CAN 1981)

Sabe, chega um momento da sua vida que você percebe que a idade está chegando e aí começa a pensar que não é tão ruim, pois você está ficando mais sábio e discernindo melhor as coisas a sua volta. Alzheimer, Parkinson são consequências, é só se cuidar.

Então por que estou dizendo isso? Simples, assisti novamente ao filme Heavy Metal e compreendi quão brega ele é! Não! Não fiquem ofendidos, fãs xiitas de plantão, ele ainda é uma ótima animação, mas é brega. Pronto. Ou vai me dizer que não é jacu um cara descer do espaço dentro de um carro esporte? Brega, mas não para o ano em que o filme foi lançado.

Heavy Metal é um longa metragem baseado em histórias da revista em quadrinhos americana de mesmo nome, Heavy Metal, que por sua vez teve sua origem na publicação Metal Hurlant, de origem francesa e de onde saíram nomes consagrados das HQs como Moebius, Enki Bilal e outros.

A animação é costurada por pequenas histórias ligadas a uma bola verde que diz possuir todos os males do mundo, e dentro de uma casa, que eu acho ser uma fazenda do Texas, a bolinha vai contando sua história para uma menina assustada depois de ela ter visto o pai ser morto pela maléfica esfera. Algumas histórias são mais legais que outras, isso é minha opinião, como a do Harry Canyon, que conta a história de um taxista envolto com mafiosos interplanetários que querem possuir a nossa amiga bola verde e Captain Sternn, mais focado na comédia. Den me lembrou de Caverna do Dragão, pelo tipo de história e desenhos.

Para fechar eu digo isso, leia as revistas antes, durante e depois. Lembre-se que é um filme baseado nos anos 70, mas ainda com um pé nos anos 60. Depois veja o filme pensando agora no século 21. É cafona.

Até a próxima.

Ficha técnica
Direção: Gerald Potterton
Escritores: Daniel Goldberg, Len Blun e 10 outros mais.
Produção: Ivan Reitman
Dubladores: John Candy, Eugene Levy, Harold Ramis, Alice Playten, Harvey Atkin, Vlasta Vrana