O célebre duelo entre Bruce Lee e o mestre de kung fu Wong Jack Man serão contados em um filme. As informações são do site da revista “The Hollywood Reporter”.
A luta sem regras ocorrida entre Bruce Lee e Wong Jack Man em Oakland, na Califórnia, em 1964 é o tema principal do filme – que contará ainda com uma trama na qual os dois se unem para combater gângsteres de Chinatown, em San Francisco.
Na época, a região era controlada por membros da Tríade, organização criminosa com base em Hong Kong.
O longa vai contar com a dupla de roteiristas Christopher Wilkinson e Stephen Rivele, responsáveis pelos roteiros de filmes como “Nixon”, de Oliver Stone, e “Ali”, de Michael Mann.
Jackie Chan. Eu gosto do Jackie Chan. Sou fã. Muita gente torce o nariz quando ouve falar o nome dele ou quando sai algum filme. Pobres criaturas se buscassem saber um pouco mais sobre ele ou sobre os filmes que fez, talvez entendessem o que ele perpetrou para o cinema.
Jackie Chan tem em seu currículo uma gama enorme de filmes asiáticos (minha fase favorita) e americanos, e vou dizer também, alguns bem ruins. Mas, o que me atraiu nos filmes de Chan foi a mistura de ação, artes marciais e comédia. E daí quando eu descobri que era ele que fazia as cenas de ação sem dublês, e às vezes era o diretor dos dublês, fiquei mais admirador ainda! Um adendo: nos extras do filme A Hora do Rush, Jackie reclama que os americanos têm muito daquela coisa de equipamento de proteção, dublê para atores, e ele se sentia preso sem poder mostrar tudo que sabia, ou seja, ele mesmo fazer as cenas de ação. Hoje, mais velho, (ele tem 58 anos), ele está mais fazendo comédias americanas bobas e volta e meia um ou outro filme de ação. Nos moldes americanos, é claro. Quando digo moldes americanos quero dizer que ele vai fazer as mesmas cenas de ação que ele fez ao longo de toda sua carreira, assim, o que parecia uma coisa natural e “fluida” em seus filmes antigos, agora parece uma coisa mecânica e artificial nos seus filmes de origem americana.
Mas, deixe-me falar desse filme. Eu poderia falar de outros, alguns até mais legais que esse, mas é desse que eu quero comentar.
Jackie Chan é um policial (Muscles) de Tóquio que investiga um contrabando de pedras preciosas no Japão, porém seu companheiro, Rick (Biao Yuen) é raptado pelos contrabandistas e para poder resgatá-lo recebe a ajuda dos velhos amigos de infância, a Gang do Orfanato, que tem entre seus membros Kidstuff (Sammo Hung). O longa tem tudo aquilo que você encontra nos filmes dele, bastante ação, cenas de lutas legais e uma boa dose de comédia. E praticamente todos os amigos que fizeram filmes com ele em outra época também estão no filme (Sammo Hung, Biao Yuen, Sibelle Hu, Shui-Fan Fung). A cena onde cada um da gang mostra qual é o seu estilo de kung fu é uma das mais legais, principalmente o estilo serpente.
Então é isso, eu vou continuar fã de Jackie Chan, Sammo Hung também é outro, mesmo tendo alguns filmes ruins na sua filmografia, mas isso é minha opinião, mas podem ter certeza que assistir a algum filme dele é uma experiência que não se esquece tão rápido. Veja o filme, ou algum outro filme dele, recomendo a fase chinesa, e divirta-se.
Quando um amigo veio me falar sobre esse filme a primeira vez pensei: “Putz! Mais um filme de kickboxer com um monte de lutador dando chutes altos a torto e direito” ele logo me adiantou: – Cara veja esse filme! Não tem nada a ver com esses filmes de luta que tem por aí (nos anos 90 estava muito em voga filmes com títulos KickBoxer isso Kickboxer aquilo) e me contou sobre o que era. E eu digo, realmente é um filme muito bom!
O filme conta a história do lutador de Tae Kwon Do, Alex Grady (Eric Roberts), um lutador já aposentado devido a lesões de lutas anteriores que é chamado para compor o time americano de Tae Kwon Do que irá competir com o time coreano na Coréia do Norte. O que veremos no decorrer do filme é a escolha do time e o treinamento de ambos os times.
“E o que fez Alex Grady voltar a lutar?” você pergunta, além de ser um pedido de seu filho pequeno ele vai ter a oportunidade de ajudar seu amigo Tommy Lee (Phillip Ree) que teve seu irmão morto em outro campeonato por um dos membros da equipe asiática quando ele ainda era pequeno. Não, no começo pode até parecer uma história de vingança, mas isso muda quando os dois, Tommy Lee e seu oponente lutam no fim do campeonato.
Assim, as lutas são legais e bem feitas, mas a principal mesma fica concentrada mais para o final, o restante do filme vai nos mostrar o que houve entre os principais lutadores das duas equipes. E é aí que entendemos o porquê dele voltar a lutar. E esperem um final diferente daqueles que conhecemos comumente em todos os filmes de luta.
Então esqueça o título ridículo dado aqui no Brasil e assista. Até a próxima!
Bruce Lee, a lenda máxima das artes marciais já foi tema de muitos filmes e documentários póstumos. Quase quarenta anos depois de sua morte, seu espírito e inspiração continuam mais vivos do que nunca – e prova disso é o documentário I Am Bruce Lee, que estreia em fevereiro nos cinemas americanos.
Dirigido por Pete McCormack, I Am Bruce Lee conta a extraordinária história de vida do astro e apresenta dezenas de entrevistas com artistas marciais, atletas, atores, diretores e produtores, incluindo Mickey Rourke, Ed O’Neill, Manny Pacquiao, Taboo e Jon Jones.
Confira a apresentação do documentário:
A incrível história de Bruce Lee, um dos mais emblemáticos seres humanos de todos os tempos a se tornar parte da consciência pública. O filme é uma atraente e visualmente impressionante descoberta da vida de Bruce, seu enorme impacto e legado sempre em expansão no mundo das artes marciais e do entretenimento – apesar de sua trágica e repentina morte com apenas 32 anos.
Apresentando entrevistas com pessoas que conheceram intimamente Bruce, juntamente com uma ampla gama de ícones internacionais do entretenimento e esportes, incluindo o super-astro do basquete Kobe Bryant, os aclamados atores Mickey Rourke e Ed O’Neill, campeão mundial de boxe Manny Pacquiao, Taboo do grupo Black Eyed Peas entre outros.
As entrevistas são combinadas com imagens de arquivo raramente vistas, fotos clássicas e gráficos para contar a história de Bruce Lee de uma forma nunca antes vista.
A estreante Blue Kabuto anunciou que lançará durante a próxima Gen Con o jogo de cartas Cookie Fu – Fortune Decks. Os baralhos são projetados para uso autônomo ou em conjunto com o jogo de dados colecionáveis Cookie Fu.
Em Cookie Fu os jogadores assuem o posto de lutadores em uma bem humorada competição de artes marciais. O trocadilho Cookie (Biscoito) Fu – Fortune (Sorte) Decks permite ao jogo incluir uma grande variedade de movimentos com temática alimentícia – além de um biscoito da sorte de verdade, com um movimento especial em seu interior.
Os símbolos nos dados customizados são combinados à biblioteca de movimentos dos jogadores para atacar ou defender. As cartas nos baralhos vão mostrar as combinações de símbolos necessários para executar os movimentos de artes marciais no jogo.
Clan Fortune terá três baralhos diferentes com 56 cartas fixas, uma para cada clã incluído no jogo de dados. Cada Fortune Deck também vai inclui regras para o Grandmaster Chi Battle, que pode ser jogado sem o Cookie Fu Dice, utilizando apenas as cartas do baralho.
Tony Jaa, o Bruce Lee da Tailândia e lenda viva das artes marciais, escreve, dirige, estrela e produz Ong Bak 3, a conclusão de uma das séries de artes-marciais mais aclamadas de todos os tempos.
Porém e antes de mais nada, um pequenos esclarecimento: o segundo e o terceiro filme da “triologia” não tem nenhuma relação com Ong Bak 1, salvo a pancadaria e a presença de Tony Jaa. As seqüências deveriam inclusive ter recebido um nome diferente, mas para que desperdiçar uma marca já consagrada como Ong Bak?
Partindo do trágico final de Ong Bak 2, Tony Jaa evidencia os elementos sobrenaturais presentes no filme anterior e os transforma no elemento principal da trama neste terceiro filme, mantendo sua marca registrada de ação esmagadora de ossos pela qual a série é conhecida.
Desta vez, ele deve enfrentar seu pior inimigo: um guerreiro sobrenatural chamado “Demon Crow”, interpretado por seu colega de artes marciais Dan Chupong.
Ong Bak 3 é estrelado por Tony Jaa, Saranyu Wonggrajang, Petchai Wongkamlao, Nirutti Sirijanya, Dan Chupong ‘Tok’ Supakorn Kijusuwan, e dirigido por Tony Jaa e Rittikrai Panna.
Confira os trailers divulgados para o lançamento americano do DVD de Ong Bak 3.
Guerreiros Samurais e lutadores de Muay Thai – essa explosiva e inusitada combinação pode ser encontrada em Yamada: The Samurai of Ayothaya.
A trama básica do filme não traz nenhuma novidade e tem muito em comum com Dança com Lobos, O Último Samurai e Avatar: um guerreiro estrangeiro é acolhido por seus maiores inimigos. Depois que cultura e os costumes do inimigo são absorvidos e arraigados, ele decide protegê-los dos inimigos de verdade.
É a velha história de sempre, mas a grande diferença está na forma em que ela é apresentada em Yamada: The Samurai of Ayothaya.
Depois de ler a resenha e conferir o trailer, você vai entender melhor o que eu quero dizer:
Yamada Nagamasa é um jovem Samurai japonês que viaja para Ayothaya como soldado voluntário. Ao lutar contra um grupo de japoneses, disfarçados de soldados Hongsawadee é gravemente ferido.
Auxiliado por um sacerdote o jovem Samurai se recupera dos ferimentos e é levado até um grupo de guerreiros tailandeses, dos quais depois de muito apanhar, ele vem a jurar lealdade.
Mais tarde, Yamada e seus amigos participam das lutas realizadas para selecionar os combatentes da Guarda Real de Naresuan, o Grande rei que declarou a independência de Hongsawadee.
Yamada e seus amigos lutam bravamente, agradando profundamente o grande Rei. No entanto, Yamada nunca se esqueceu do seu desejo de se vingar de Kuroda, o líder do exército que difamou os japoneses.
Sendo profundamente grato pela gentileza do rei Ayothaya e pela amizade dos guerreiros de Sião, o jovem samurai resolve que “aquela terra não era o seu berço, mas é onde sua alma iria descansar”.
Legend of the Fist: The Return of Chen Zhen é a seqüência do classico dos classicos das artes marciais.
Donnie Yen assume o lugar deixado por Bruce Lee (com direito a gritinhos e tudo mais) no lendário Fist of Fury (A Fúria do Dragão).
Confira a resenha:
Presumidamente morto depois de derrotar sozinho todos os lutadores japoneses do Dojo Hongkou para vingar a morte do seu seu mestre, Chen Zhen junta-se ao Corpo de Trabalho durante a Primeira Guerra Mundial.
Decidido a voltar para casa para defender seu país, ele chega a Xangai disfarçado como um rico empresário chamado Qi. Ele rapidamente faz amizade com o notório chefe da máfia Mr. Liu (Anthony Wong), dono da boate Casablanca, e Kiki (Shu Qi), hostess e estrela do clube.
Com a rápida expansão da influência japonesa na China, os militares uma lista de sentenças de morte, causando pânico em Xangai. Com a onda desenfreada de assassinatos na cidade, Chen se disfarça como um Guerreiro Mascarado para proteger aqueles que têm sido injustiçados.
O filme é estrelado por Donnie Yen, Shu Qi, Anthony Wong, Huang Bo e dirigido por Andrew Lau e tem estréia prevista (na China) para 23 de setembro de 2010.