Terrors of London – Deck-Building de Horror na Era Vitoriana
A Kolossal Games anunciou um novo deck-building assimétrico chamado Terrors of London.
Londres no final dos anos 1800 é uma cidade com uma grande variedade de habitantes. Enquanto as classes superiores vivem em áreas dedicadas à alta sociedade, ocorre uma guerra secreta nas regiões pobres enquanto quatro facções lutam pelo seu domínio.
Em Terror of london, quatro facções: mortos-vivos, mortais, espíritos e os bestiais lutam para assumir o lugar da cabala dominante.
Terrors of London exige que os jogadores recrutem monstros, comprem relíquias e tentem reforçar o seu deck em uma luta para reduzir a vida de todos os adversários para zero.
Os jogadores podem formar combos extraordinários com seus monstros recrutados, usando suas relíquias para causar dano maciço e eventualmente ganhar o jogo.
Cada jogador também terá um Senhor Supremo com um poder único sobre seus oponentes.
Terrors of London será lançado em Maio deste ano.
Hasbro: Dungeons and Dragons Sobe, Magic: The Gathering Cai
De acordo com o CEO da Hasbro, Brian Goldner, as vendas do card-dame Magic: The Gathering aumentaram nos últimos quatro meses de 2017, mas diminuíram “ligeiramente” no saldo anual. Todo o departamento de jogos da empresa caiu cerca de 4% no último quadrimestre, mas aumentou 10% no ao longo do ano de acordo com o relatório de ganhos da empresa. Enquanto isso o RPG Dungeons & Dragons foi mencionado como “particularmente bem sucedido”.
Goldner identificou três razões para o declínio das vendas no final do ano. As vendas relacionadas a linha Star Wars foram reduzidas devido a antecipação do lançamento dos brinquedos com relação a estreia do filme. Este ano, a empresa está atrasando a liberação de brinquedos ligados ao filme Solo até abril, um mês antes do lançamento.
Uma segunda razão para a queda foram as baixas vendas na Europa, principalmente devido ao Brexit.
A terceira foi a falência da Toys R Us, que impactou nas vendas ao longo do quadrimestre. É esperado que estes impactos persistam até o primeiro semestre de 2018, à medida que a cadeia de lojas reduz seu estoque.
Goldner mencionou o beta fechado bem sucedido do Magic: The Gathering Arena, o próximo grande lançamento eletrônico vinculado franquia, como positivo para as vendas de Magic em 2018. Apesar do baixo desempenho de fim de ano, os investidores continuam mostrando confiança na Hasbro com as ações da empresa apresentando alta de cerca de 10% no dia 7 deste mês.
Magic: The Gathering – Duel Decks: Elves vs. Inventors
Magic: The Gathering – Duel Decks: Elves vs. Inventors
A Wizards of the Coast divulgou uma imagem do box Magic: The Gathering – Duel Decks: Elves vs. Inventors, que será lançado em abril nos EUA.
Elves vs. Inventors será o último lançamento da linha Duel Decks. O produto inclui dois decks temáticos de 60 cartas prontos para jogar e incluem uma carta rara mítica em cada deck. O box também contém 10 cards de token, 2 marcadores de vida, 2 caixas de deck, um guia de estratégia e um guia de referência rápida.
O deck elfico é liderado por “Ezuri, Renegade Leader”, que será apresentado em carta foil e com arte alternativa. Também inclui “Elvish Archdruid”, “Regal Force” e “Sylvan Advocate”. O deck de inventores é liderado por “Goblin Welder”, também comm carta foil e arte alternativa, e inclui “Solemn Simulacrum”, “Thopter Assembly” e ““Shivan Reef”.
WotC Anuncia Magic: The Gathering – Masters 25
Magic: The Gathering – Masters 25
Como parte das comemorações do 25º Aniversário do card game Magic: The Gathering, a Wizards of the Coast lançará em março a série Masters 25.
A coleção de 249 cartas da série Masters 25 será composta por reimpressões de cards icônicos e populares escolhidos entre os 25 anos do jogo, incluindo pelo menos um card de cada grande lançamento deste período. Quase todos os cards da coleção apresentam uma marca d’água especial por trás da sua caixa de texto, indicando a edição no qual o ele foi publicado originalmente. Serão inluídas reimpressões de cards das primeiras edições do jogo, como Beta, Unlimited e Arabian Nights.
Masters 25 srá disponibilizada através de caixas com 24 boosters com 15 cards aleatórios, sendo uma delas premium (foil). Devido às expectativas de alta demanda, a Wizards of the Coast planeja priorizar a distribuição desta coleção com base no nível das lojas membros do WPN.
Os cards escolhidos para o conjunto Masters 25 foram escolhidos para funcionar bem em torneios draft. A Wizards of the Coast está recomendando que os revendedores membros WPN usem pelo menos uma parte de do seu recebimento para impulsionar eventos desse tipo.
DC Deck-Building Game Multiverse Box Será Relançado
A Cryptozoic acabou de anunciar no seu site oficial o relançamento da DC Deck-Building Game Multiverse Box, que contém todos os sets lançados anteriormente para o famoso jogo de cartas e super-heróis. Utilizando abas organizadoras para todos os fãs que gostam de suas cartinhas extra-organizadas. E ainda tem espaço para expansões futuras.
A nova caixa traz dentro de si também um novo conjunto de regras que tira vantagem dos sets bem organizados e oferece uma construção de baralhos ainda mais dinâmica do que antes.
“Nós quisemos dar aos jogadores um novo jogo competitivo que tira vantagem das nossas cartas bem organizadas,” disse Matt Hydra, Lead Game Designer da Cryptozoic. “Jogadores sempre falar sobre misturar todas as suas cartas. No formato do Multiverso você vai fazer exatamente isso… um pouco de cada vez.”
Leia mais sobre esse novo formato do DC Deck Building Game no site oficial da Cryptozoic.
E… O nome do designer do jogo é Hydra? Suspeito. Hummmmmmmm.
– Felicia.
Unstable Unicorns, O Novo Jogo Para Desestabilizar Amizades!
Construa um exército de unicórnios. Traia seus amigos. Unicórnios são seus amigos agora!
Com este parágrafo foi iniciada a campanha de financiamento coletivo para Unstable Unicorns! Um jogo de cartas estratégico que destruirá suas amizades… De um jeito bom!
Neste jogo você colecionará vários tipos de unicórnios instáveis para o seu exército enquanto impede seus amigos de construir suas próprias forças unicorniais.
Esse jogo está sendo financiado via Kickstarter e já alcançou toda a sua meta de 100% em apenas uma hora!
E a campanha ainda tem 20 dias pela frente. Então se você quiser esse jogo maravilhoso e ajudar ele a ficar melhor ainda, entra na página deles e dá uma força!
– Felicia.
Tarô de Game of Thrones em Novembro
Essa notícia apareceu de repende no Facebook e achei bastante pertinente de se falar sobre.
A Chronicle Books estará lançando, no dia 7 de novembro de 2017, um baralho de tarô com livro de instruções com arte baseada na famosa série da HBO, Game of Thrones.
O Game of Thrones Tarô foi revelado na comic-con desse ano, e parece trazer artes lindas. E até eu que não sou fã da série consigo perceber o valor artístico por trás dessas cartas.
O mundo criado por George R.R. Martin combina muito com os arquétipos trabalhados no tarô, e eu vejo esta como uma combinação inevitável. E a simbologia funciona aqui como na forma mais tradicional do tarô – o que não pode ser dito pra todo baralho baseado em obras populares modernas.
Game of Thrones Tarô está disponível pra pré-compra na Amazon por US$91.51.
Garotas Mágicas Lutando em The Caster Chronicles
Quem não gosta de menininhas de anime em vestidos fofos com báculos mágicos nas mãos usando sua magia para lutar contra outras garotas mágicas?
The Caster Chronicles é exatamente isso, na forma de um TCG.
E as artes são a coisa mais kawaii <3
Dia 20 de outubro, 2 baralhos iniciais serão lançados para o jogo: Arrogant Swallowltail e Wings of Anger (HAUHEUAHUEHAUHE que nomes maravilhosos) junto com a primeira coleção de boosters que consistirá de 200 tipos de cartas diferentes.
FOW também estará disponibilizando baralhos demonstrativos grátis para as lojas que estiverem interessadas.
FOW é conhecida por publicar um TCG meio tosco e um mangá mais tosco ainda, mas com designs legais, chamados Force of Will.
As esperanças pra esse jogo novo não são grandes. Mas são garotas mágicas! Então a gente releva e ao menos se abre pra possibilidade.
– Felicia.
Ascension: Valley of The Ancients
Na Gen Con desse ano, a Ultra Pro vai apresentar um novo set para o Deckbuilder Ascension da Stone Blade Entertainment. O novo set Valley of Ancients estará disponível em quantidades limitadas lá nos states até o seu lançamento oficial em Setembro.
Em Ascension: Valley of Ancients, jogadores podem competir pelo controle de templos perdidos nas profundezas de florestas repletadas de criaturas monstruosas. Estes tempos, construídos por civilizações de tempos imemoráveis pode invocar o poder da Criação para aqueles que os controlarem. E para controlar estes templos os jogadores precisarão colecionar Keystones – umas das novidades deste set.
Outros elementos novos que esse set irá trazer são as mecânicas de Serenity e Echo, ambas envolvendo acesso à sua pilha de descarte.
Eu vou ser bem sincera pra vocês e falar que nunca nem tinha ouvido falar em Ascension até ouvir essa notícia, e a arte e o tema dessa expansão me deixaram maravilhada.
E a melhor parte é que Valley of Ancients funcionará como seu próprio jogo, e você não precisará ter outros set do Ascension para jogar ele.
Ascension: Valley of Ancients, como um jogo próprio, foi desenhado para ser jogado entre 2 a 4 jogadores com 13 anos ou mais. Mas combinado com outros sets de Ascension, o jogo pode ser estendido para 6 jogadores.
Review Drako
Presenciar um embate contendo um dragão é algo épico, mesmo que só no imaginário, participar de uma batalha seria extraordinário, sendo o desafiante ou o próprio dragão. Então escolha seu lado, dragão ou anões?
Em Drako, um jovem dragão é atraído para uma armadilha feita por anões, com sua perna presa por uma corrente, ele luta por sua sobrevivência. Normalmente ele é o caçador, mas hoje ele era a caça.
O Jogo:
Drako é um jogo assimétrico para apenas 2 jogadores, nele um jogador controlará 3 anões contra outro jogador que controla um dragão. O objetivo dos anões é capturar o dragão ou mata-lo, enquanto o dragão tenta fugir ou matar todos os anões.
Componentes:
No Brasil, o jogo foi trazido pela Conclave, os componentes são encantadores. São 3 tabuleiros de excelente qualidade, com artes muito bonitas, as fichas de vida são do mesmo material dos tabuleiros. Há um baralho para anões e outro para o dragão, além das miniatura muito bem acabadas.
Sou suspeito falar, afinal gosto da temática envolvendo dragões, mas o jogo está impecável.
Game Play:
Cada jogador conta com um baralho, ele contém os movimentos, ataques e defesas que o jogador poderá fazer durante a partida. As cartas são totalmente diferentes, então, é bom conhecer as cartas antes de embaralhar e começar a jogar. Após fazer isso, ambos os jogadores sacam 4 catas dos seus baralhos. Se não satisfeito, o jogador pode, apenas uma vez, devolver as cartas ao baralho e sacar 4 novas.
O tabuleiro é em formato de arena, com espaços hexagonais, o dragão sempre começa no espaço central, o jogador dos anões escolhe onde cada um dos 3 anões começaram, desde que não seja adjacente ao dragão.
Após essa preparação, o jogo prossegue em turnos alternados entre os jogadores até o final. O primeiro turno é do dragão, porém ele faz apenas uma ação.
Em seu turno o jogador poderá fazer 2 ações, comprar cartas ou usar uma carta. Quando comprar cartas, o jogador deve sacar 2 cartas, se a quantidade passar de 6 cartas, as excedentes devem ser descartadas antes da próxima ação.
Para jogar uma carta, o jogador revela uma carta de sua mão e pode fazer uma das ações descritas nos símbolos, seja atacar ou mover. Há vários símbolos diferentes com efeitos diferentes.
Nas cartas dos anões contém:
– Machado: Um ataque corpo-a-corpo, ou seja, o anão que desfere o golpe deve estar adjacente ao dragão. O número é quantos danos o dragão recebe caso não defenda o ataque.
-Machado duplo: Pode fazer um ataque com dois anões, ambos os anões devem estar adjacentes. O dragão deve se defender com um escudo para cada anão.
-Pegada: Um anão pode se mover o no máximo o número indicado
-Pegada dupla: Pode mover dois anões até o máximo o número indicado
-Flecha: Se o anão com a besta ainda estiver vivo, ele pode disparar um tiro. (há uma regrinha para a linha que a flecha pode percorrer)
-Rede: Se o anão que possui a rede ainda estiver vivo, ele pode prender o dragão no espaço que estiver no momento. Para se livrar da rede o dragão deve gastar duas ações consecutivas, ou seja, um turno, se não ele pode apenas atacar e se defender.
-Escudos: Contam como uma defesa
Nas cartas de dragão contém:
-Garras: Um ataque corpo-a-corpo, ou seja, a um anão que esteja adjacente.
-Pegada: Se ainda possuir as patas, pode se mover até o máximo do valor indicado
-Asa: Se ainda possuir as asas, pode se mover para qualquer espaço vago no tabuleiro
-Fogo: Se ainda possuir garganta, pode lançar chamas em linha reta, atingindo todos os anões nessa linha (a linha obedece a mesma regra da flecha). Para se defender, deve-se gastar um escudo para cada anão atingido. O Dano é o valor indicado.
-Escama: É a defesa.
Quando um jogador, no seu turno, faz um ataque, o outro jogador pode se defender, descartando uma carta de defesa.
A partida termina de duas maneiras, quando um dos lados é exterminado ou quando um jogador precisa fazer uma ação e não possui cartas para jogar ou comprar. Ressaltando que os jogadores sempre devem realizar as 2 ações do seu turno.
Dicas:
Drako é um jogo tático e assimétrico. Então jogar com dragão ou anões é totalmente diferente. Há pessoas que se adaptam melhor com um ou com outro estilo.
Geralmente a partida é curta, e é um jogo compacto. Isso facilita pra carregar junto para os lugares. Caso você seja de transportar seus jogos.
Essa dica aparecerá em todas as minhas reviews. Se você tem um grupo que joga sempre e você gosta deste grupo tudo bem, mas se conheceu qualquer jogo em um grupo não usual, antes de decidir se gostou ou não, experimente uma partida com outras pessoas. Pode parecer obvio, mas a diversão pode ser muito maior com as pessoas certas.
Como ele é só para duas pessoas, em jogatinas é interessante para os adiantas jogarem para esperar os atrasados.
Se você mora com alguém que gosta de jogar, é interessante pra quando dá aquela vontade repentina de jogar um pouquinho.
Diferentes jogos para diferentes pessoas
Olá pessoal, esse post é voltado um pouco mais pra quem não conhece muitos jogos e as diferenças entre eles. Em breve estaremos com uma nova promoção para vocês aproveitarem com seus amigos. Mas para isso, é interessante que você identifique o seu perfil e o perfil de quem está jogando com você.
Não há uma norma para classificação dos jogos, mas alguns nomes surgiram, informalmente, classificando os jogos. Portanto, não tem certo ou errado no que vou falar, o objetivo é você saber o que existe, e saber definir o que é um jogo interessante para seu grupo.
Vamos iniciar a identificar os estilos de jogadores, acho que a primeira pergunta seria, quanto tempo você dispõe pra jogar? Algumas pessoas dizem que gostam de jogar, mas acham 3 horas seguidas numa mesma partida um absurdo ou massante e chato. Então, é importante saber qual é o tempo que a pessoa consegue ficar concentrada em um jogo só.
Temos jogos de diferentes durações. Os jogos até 30 minutos são considerados curtos, até 2 horas de duração eu diria que é médio, até umas 4 horas seria longo. Digo isso pra jogadores casuais. Jogadores frequentes consideram até 3 horas como médio, até 6 horas longo, e acima de 6 horas muito longo.
Agora vamos aos estilos de jogos, você terá jogos leves, com regras simples, partidas curtas, poucos componentes e que visam oferecer um entretenimento mais abrangente. Esses jogos agradam tanto jogadores frequentes, jogadores casuais e até não jogadores. Normalmente são denominados jogos Party, ou seja, pra festa. Geralmente eles não tem tabuleiro, ou tem um tabuleiro simples apenas pra contagem de pontos. São jogos de passatempo também, que não exigem estratégias complexas ou um compreendimento profundo das mecânicas.
Avançando na escala, temos os jogos casuais. Esses são para jogadores casuais, ou aqueles jogadores que gostaram dos jogos party mas querem algo mais desafiador. Normalmente, você encontrará mais componentes e uma mecânica simples, porém que exige seu entendimento. A diversão extrapola o simples passatempo e vai para o prazer de jogar com os amigos. As partidas são no máximo de média duração, então é como se trocasse assistir um filme, por uma atividade com mais interação aos envolvidos.
Se você ainda quer mais, já podemos falar de jogos pesados. São jogos com uma mecânica complexa, ou várias mecânicas envolvidas, vários componentes. Não são jogos de sentar e imediatamente jogar, vão exigir uma explicação completa, ou a leitura do manual previamente e também a consulta dele nas primeiras partidas. E para realmente se divertir com esses jogos, é necessário gostar de raciocinar para vencer. Normalmente, suas partidas rápidas tem uma duração média. Jogadores com conhecimento de outros jogos, ou que jogam com frequência, preferem esses jogos.
Se você achou pouco, não se preocupe, essas características podem ser mais fortes com partidas intermináveis, seria um jogo muito pesado, ou pesadíssimo ou qualquer outro nome que quiser dar para essa magnitude.
Além dessas classificações, tem uma “muito importante” que é a de jogos Euro e Ameritrash.
Euro são jogos “Europeus”, mas isso quer dizer que tem mais a ver com gerenciar “recursos e mão de obra”, mesmo que de temas diferentes, esses jogos acabam tendo um pouco a mesma cara. O foco é todos os jogadores começarem, basicamente, com os mesmos recursos e ferramentas, portando a decisão de como e quando usar as coisas é que definirão o ganhador.
Os Ameritrash são jogos “Americanos”, normalmente vão apelar pro tema e miniaturas, podendo conter um fator de sorte e diferentes componentes. Enfim, o visual tem grande importância, as vezes mais do que a própria jogabilidade.
Mas não caia na besteira de querer classificar os jogos. Essas palavras são só pra dar uma ideia do que é o jogo, muitas vezes, o resultado é uma mistura de tudo, e isso não quer dizer que é ruim ou bom. Com certeza você vai encontrar jogos que poderá falar “definitivamente esse é um euro”, mas em outros nem vale a pena tentar entender o que é.
Além dessas classificações, há muitos outros nomes, mas pra iniciar, esses já bastam pra encontrar um jogo do seu perfil.
Como falei não há uma norma. Por exemplo, eu sou um jogador frequente e gosto de todos os tipos de jogos que citei acima. É possível um jogo pesado fazer com que 6 horas pareçam poucos minutos, ou um jogo leve fazer 15 minutos serem eternos, ou ainda se divertir 6 horas com infinitas partidas de um jogo casual. Não tenho uma compreensão tão aguçada de jogos complexos, mas me divirto jogando-os da mesma maneira, tenho prazer em conhecer e jogar, principalmente tenho prazer em fazer isso com amigos, o que considero o mais importante.
Então, bora iniciar (ou aumentar) a sua coleção. =D
Review Conecta
Quando você está no ambiente corporativo existem infinitos desafios. Toda empresa está encarando alguma situação que demanda uma saída, nem que seja o crescimento ou a manutenção da própria empresa. Muitas pessoas possuem dificuldades para lidar com essas situações, outras são naturalmente lideres e farão a equipe progredir. Essa é a ideia de uma partida de Conecta, colocar os participantes no ambiente descrito.
O Jogo:
Conecta é trazido pela Copag, criado por Bel Pesce e se auto intitula um jogo, porém, aviso aos jogadores que encaram seriamente a vitória e objetivos, fazendo estratégias, maquinando para vencer os oponentes, que esse jogo não lhe agradará. Ele está muito mais para uma dinâmica de grupo, mas não desanime, pois é melhor que as dinâmicas que estamos acostumados, pois ele incorpora elementos dos jogos. Dito isso, daqui pra frente explicarei como a mecânica do jogo funciona.
A partida é cooperativa, porém ao final da partida teremos um novo líder, que será quem propôs mais soluções aceitas pela equipe. O jogo traz vários desafios, cada um com um requisito de vitória e de derrota. Todos estão propondo soluções para o desafio, mas as soluções devem ser apresentadas, defendidas e, através de uma votação, ela é aceita e implementada ou negada. Explicarei melhor no gameplay.
Componentes:
Os componentes são simples, todos feitos de papel. Há cartas de recursos hexagonais, cartas de desafio e fichas de votação.
As cartas de desafio indicam quais cartas formam o anagrama inicial, também dizem quais recursos são considerados soluções para o desafio e quais são consideradas desvio de foco (a derrota do jogo).
Os componentes são bem visuais e coloridos, para a fácil identificação das possibilidades. As cartas de recursos são únicas e possuem bordas coloridas, pois a implementação das soluções são determinadas pelo anagrama que é montado semelhante a um dominó.
Game Play:
O grupo decide quem será o primeiro líder, que será quem conduzirá o jogo e reuniões. Então o líder sorteia ou escolhe um desafio e lê a descrição da situação. No verso da carta de desafio há um anagrama de recursos, que deve ser montado exatamente como o descrito. Todos tem acesso a carta de desafio para ver quais recursos são mais interessantes e quais não devem ser utilizados.
Os recursos são embaralhados e distribuídos 5 para cada do jogador, incluindo o líder. O jogo inicia pelo jogador a esquerda do líder e prossegue em sentido horário em turnos, até que uma das condições de termino se concretize.
No turno do jogador, ele deve comprar um recurso e escolher se irá propor uma ideia (adicionar um recurso no anagrama) ou negociar um recurso com os colegas.
Para negociar um recurso, ele deve revelar a carta que está em negociação, os outros jogadores devem ofertar uma carta em troca ou informar que não tem interesse. O jogador da vez decide qual oferta é mais interessante e troca os recursos, após negociar o jogador da vez deve descartar um recurso e passar a vez. Sim, você joga com uma carta a menos cada vez que optar por negociar a propor uma ideia.
Para propor uma ideia, você revela o recurso que pretende colocar no anagrama e onde irá conectar. Para conectar, os recursos adjacentes devem possuir pelo menos uma cor em comum. Após isso, o jogador deve dissertar sobre a ideia de colocar aquele recurso conectado àqueles outros recursos. Depois de expor e discutir a ideia, vamos para a rodada de votação.
Todos os jogadores devem sinalizar se aprovam, desaprovam ou são neutros àquela ideia. Todos escolhem uma opção, em segredo, exceto quem propôs a ideia. Revela-se as fichas, se a maioria reprovar, a ideia é descartada assim como o recurso. Se a ideia for aprovada o jogador recebe 1 ponto, se for uma decisão positiva unânime ele ganha 2, se houver empate o jogador recebe 2 pontos, se só houverem votos neutros, o recurso fica no anagrama, mas o jogador não recebe pontos. (não há contadores de pontos, tem que ser no lápis e papel)
O jogo pode terminar de 4 formas. Se o anagrama atingir 25 recursos sem solução, todos perdem. Ao final da 5ª rodada, se tiver solução ganham, se não, perdem. Por limite de tempo escolhido pelos jogadores (na regra recomenda-se 1 hora, eu achei demais, 30 minutos e olha lá). E claro, se houver uma condição de vitória, que é conter 4 recursos que façam parte dos recursos de solução do desafio, assim todos vencem e o jogador com mais pontos se torna o novo líder. =D
Dicas:
Altamente recomendado para empresas abrirem a cabeça de seus funcionários, explora o ambiente corporativo de maneira diferente e mais interessante que o habitual, uma vez que, os desafios são baseados em problemas reais. Além de poder criar desafios moldados conforme a visão da empresa.
Se quiser levar Conecta a sério, você realmente tem que dissertar e discutir as ideias, de outra forma não há sentido.
Não é um jogo. Não funciona como uma partida que você tem que ganhar com seus companheiros. Se for analisado como jogo há muitos defeitos.
Essa dica aparecerá em todas as minhas reviews. Se você tem um grupo que joga sempre e você gosta deste grupo tudo bem, mas se conheceu qualquer jogo em um grupo não usual, antes de decidir se gostou ou não, experimente uma partida com outras pessoas. Pode parecer obvio, mas a diversão pode ser muito maior com as pessoas certas. Menos desta vez.
Para entendedores, Compra porque Vendas.
Review Dungeon Twister Card Game
Introdução:
Um cara muito maluco captura os melhores combatentes e aprisiona em seus engenhosos calabouços para testar as habilidades de seus cárceres. Assim, ele os divide em equipes, e só os melhores sobrevivem, apenas para enfrentar as próximas batalhas. Os calabouços são únicos e peculiares, com suas engrenagens que possibilitam o giro de suas salas, podendo tanto ajudar a sua equipe quanto atrapalhar o adversário.
O Jogo:
Dungeon Twister Card Game é uma adaptação da versão de tabuleiro. A única diferença é que a versão de tabuleiro permite até 4 jogadores, enquanto o card é feito para dois jogadores. A jogabilidade é a mesma, com os mesmo objetivos, quem jogou um sabe jogar o outro.
O ponto forte do jogo é não haver sorte, tudo depende da estratégia dos jogadores. Os jogadores terem conhecimento prévio dos personagens e cenários ajuda bastante, por isso é recomendado jogar o tutorial primeiro. Se a partida será entre alguém que conhece o jogo e um iniciante, por favor, jogador experiente, não acabe com a diversão de quem está aprendendo, você só perderá uma companhia pra um ótimo jogo.
A ideia do jogo é simples, a estratégia e poderes dos personagens é que trazem a complexidade. Na partida, cada jogador controla uma equipe, o objetivo da equipe é atravessar o dungeon e sair do outro lado com seus integrantes vivos. Mais pra frente descrevo como fazer isso. O jogo tem uma alta rejogabilidade, toda partida tem um cenário e personagens diferentes.
Componentes:
Os componentes são simples. Você encontrará na caixa cartas quadradas, todas do mesmo tamanho. Terão cartas de personagens, itens, combate, pares de salas das dungeons e cartas que indicarão como montar o cenário. E só, mesmo sendo só cartas, são muitas cartas.
Game Play:
As cartas de personagens, itens e combate são divididas em cartas amarelas e azuis, que caracterizam as equipes, portanto, um jogador ficará com as cartas azuis e outro com as amarelas.
As cartas de indicação contém o tempo estimado da partida, os pontos de vitória, a quantidade de personagens e itens que cada um usará e o setup do cenário, com a disposição das salas e dos itens.
Normalmente, os jogadores controlam os mesmos personagens, para que fique equilibrado. Esses personagens são escolhidos em senso comum. Há a variável que cada personagem escolhido, o outro não pode jogar com o mesmo, como se fossem personalidades únicas mesmo. As duas versões são bem interessantes.
São separadas a quantidade de pares de salas para formar o dungeon, por exemplo, se foi separada uma sala vermelha, a outra sala vermelha deve estar no jogo. Após separar pares suficientes, as mesmas são embaralhadas e colocadas fechadas, de forma que montem a figura indicada na carta de indicação.
Os dungeons são simétricos, e cada equipe começará com dois personagens de um lado, o que indica a saída do adversário. As demais cartas são distribuídas nas laterais da dungeon, e cada jogador posiciona uma carta por vez, alternando entre os jogadores e sem exceder o limite das salas. TODAS AS CARTAS DEVEM SER COLOCADAS COM A FACE PARA BAIXO, INCLUSIVE AS SALAS.
Aí sim o embate começa! Cada jogador tem uma carta apenas com números, isso indica quantos pontos de ação esse jogador tem. Na sua vez o jogador pode gastar quantos pontos possuir, ou armazenar no máximo 7 pontos. Todo turno os jogadores ganham pontos.
Os pontos de ação podem ser gastos revelando uma sala, girando um par de salas, movendo um personagem ou atacando.
Ao gastar um ponto de ação revelando uma sala, ele também coloca todos os personagens onde ele quiser, assim como os itens da cor do adversário. Já os itens de sua cor, quem coloca é o adversário. Todas as salas tem 4 zonas, e os personagens só podem entrar nela pela zona adjacente. Os itens são coletados sem consumir pontos de ação
Ao gastar um ponto para se mover, cada personagem possui um número de movimento e combate dos outros. Isso indica o quantas zonas ele pode percorrer com apenas um ponto de ação. Caso ele encontre um adversário no caminho, seu movimento encerra automaticamente. Cada personagem só pode carregar um objeto.
Nas engrenagens o personagem pode girar a sala, no sentido da seta, com isso o par da sala também gira para o lado da seta. E daí o nome, DUNGEON TWISTER, HÁ!!! hahaha
Quando um ponto de ação é gasto para combate, os jogadores escolhem uma carta de combate, que será somada ao valor de combate de seu personagem. As cartas são descartadas, com exceção do zero, portanto use-as sabiamente. Comparando as somas, descobrimos quem venceu. Quem perdeu fica caído, indicando virando a carta de personagem. Caso esse personagem sofra um ataque, ele contará apenas com a carta de ataque, se perder novamente, aí sim conta um ponto pro adversário. Porém se ele for carregado por um companheiro até o outro lado, ele também valerá como um ponto de vitória. Lembrando que um personagem só carrega um objeto, incluindo um companheiro desfalecido.
Então, os turnos vão passando e as equipes marcam pontos quando um personagem sai pelo lado oposto do dungeon ou quando elimina um personagem da equipe adversária. Ganha a equipe que conquistar a quantidade de pontos indicada na carta de indicação.
Dicas:
Quanto mais se joga, mais interessante ele se torna, pois você vai conhecendo melhor os personagens, aprendendo a usar melhor suas habilidades, combinar com outros personagens e se defender dos personagens do adversário.
Essa dica aparecerá em todas as minhas reviews. Se você tem um grupo que joga sempre e você gosta deste grupo tudo bem, mas se conheceu qualquer jogo em um grupo não usual, antes de decidir se gostou ou não, experimente uma partida com outras pessoas. Pode parecer óbvio, mas a diversão pode ser muito maior com as pessoas certas.
Tente sempre equilibrar os jogadores, se você conhece o jogo melhor que o outro jogador, auxilie na escolha dos personagens, explique bem a dinâmica do jogo, explique como os seus personagens funcionam. Talvez seja interessante jogar uma partida desbalanceada favorecendo quem está conhecendo. É muito fácil parecer um jogo ruim aos olhos de quem não conhece jogado contra quem conhece.
Pra quem gosta de fazer dia/noite da jogatina, é bom pra jogar entre uma partida e outra de jogos mais pesados.
Review: Midgard
Introdução
Todo Järl busca batalhas durante sua vida, tudo para morrer dignamente e ir para a glória eterna do Valhalla. Mas para isso, ele deve juntar suas tropas e ir atrás de desafios e batalhas com outros Järls para ser um Lord Viking de renome.
Tema
O jogo foi produzido pela Conclave, criado por Cristiano Cuty e Fernando Scheffer, com as artes de Flávio Augusto Ribeiro.
O tema é bem interessante e a mecânica coerente. Ao ler o manual parece ser muita coisa, mas ao desenrolar dos turnos ele fica extremamente fácil. Basicamente, o jogador forma sequencias de cartas, que serão suas tropas, com isso ele poderá viajar e batalhar pelos 9 mundos míticos. Com batalhas e desafios vencidos, o jogador obtêm renome, ao final do jogo, o Järl mais renomado vence.
Componentes
Midgard é um jogo lançado por financiamento coletivo, isso viabilizou que o jogo base já viesse preparado para receber as expansões. Então a caixa é bem maior do que o necessário para os componentes básicos que são: Tabuleiro, 122 cartas de jogo, 192 cartas (3 baralhos diferentes), 50 moedas e meeples.
A qualidade dos componentes é satisfatória, as artes são originais.
Gameplay
As regras são extensas, mas vou resumir os passos do jogo para você ter uma ideia de como é, mas não exatamente sair jogando.
O tabuleiro, além da representação dos mundos, indica lugares para os baralhos, isso é muito bom para a organização. Além dos textos, tem muitos símbolos para agilizar o entendimento.
Pra iniciar, coloque o tabuleiro e os baralhos nos lugares indicados, distribua 9 cartas de jogo e 6 moedas para cada jogador, abra 6 desafios e pronto, só iniciar os turnos dos jogadores e prosseguir até que as estações dos anos acabarem.
O turno do jogador consiste em 4 fases:
1ª compra uma carta
2ª Se prepara:
– Nessa fase é possível desengajar as tropas, complementar tropas, jogar uma carta de evento.
– As cartas de tropas são numeradas de 0 a 9. Para baixar uma tropa você pode fazer um grupo de 3 ou mais cartas iguais, ou uma sequência de no mínimo 3 cartas. Em sequências não é possível repetir números, mas é possível utilizar coringas.
– Um jogador pode ter no máximo 5 tropas baixadas.
3ª Investida:
– Agora é o momento de engajar tropas em viagens, batalhas ou desafios. Essas ações farão com que você possa completar as 9 cartas da mão no final do turno, além de claro, poder gerar alguns pontos de renome. Todas as ações tem pré-requisitos para as tropas poderem cumprir, é por isso que é importante ter uma estratégia na hora de baixar as tropas, pois não é regra que uma tropa grande será útil e, uma vez baixada, a tropa só sairá do jogo quando vencer um desafio.
4ª Espólio:
– Pra terminar, descarte uma carta e, se você viajou ou venceu algum desafio, complete sua mão até 9 cartas.
A grosso modo, o jogo é isso, o divertido são as batalhas, estratégias e a sorte envolvendo as cartas compradas.
Há várias outras regras menores, que farão muito pouco sentido serem explicadas aqui. Mas com elas você pode influenciar a estratégia dos adversários, por exemplo, toda carta descartada ao final do turno pode ser comprada pelo adversário, isso acontece no final de todo turno. Você só efetivamente se desfaz de uma tropa quando vence um desafio, aí sim elas vão para o Valhalla.
Apesar de eu explicar resumidamente, a partida dura em torno de uma hora e meia, e isso pode depender, não só da agilidade dos jogadores, mas também das cartas de desafios que saírem, são elas que fazem as estações passarem, mas como não são todas que possuem essa habilidade e dependem de alguém que as vença, pode demorar muito mais.
Dicas
Midgard conta com 4 expansões, não tive a oportunidade de joga-las, mas como citei antes, o jogo foi feito contando com elas. Então imagino que se você se divertir com o jogo base, há uma grande chance de se divertir mais com as expansões.
Essa dica aparecerá em todas as minhas reviews. Se você tem um grupo que joga sempre e você gosta deste grupo, tudo bem, mas se conheceu qualquer jogo em um grupo não usual, antes de decidir se gostou ou não, experimente uma partida com outras pessoas. Pode parecer obvio, mas a diversão pode ser muito maior com as pessoas certas.
O número de jogadores vai de 3 a 6, mas pelo que senti, 4 e 5 são seus números bons. Em 3 fica muito vazio o tabuleiro e há poucas batalhas, porém em 6 deve demorar demais.
O Senhor dos Anéis: Card Game
O Senhor dos Anéis: Card Game
Algum dia você já pensou em controlar personagens da Terra Média em batalha contra o mal? Esta é sua chance!
Escolha heróis e cartas, monte um baralho de acordo com sua estratégia e complete campanhas no incrível jogo “O Senhor Dos Anéis: Card Game”.
“O Senhor Dos Anéis: Card Game” é um jogo solo ou cooperativo, ou seja, você pode jogá-lo sozinho ou receber a colaboração de um amigo, para enfrentar os mais diversos cenários.
Lidere forças!
Os heróis pertencem a uma das quatro esferas disponíveis, que melhoram uma característica e/ou habilidade. São elas:
– Espírito: maior força de vontade;
– Tática: melhores habilidades de combate;
– Conhecimento: maior potencial da mente;
– Liderança: maior carisma e capacidade de liderança.
Após escolher três heróis, de acordo com a esfera e habilidades desejadas, escolhe-se dentre o restante de cartas disponíveis as que melhor componham a sua estratégia para vencer os desafios.
Inicie o combate!
Após escolherem uma campanha, os jogadores tentam cumprir os desafios propostos pelo baralho de encontros, enfrentando inimigos diversos e lugares a viajar ou ignorar.
A cada turno, os jogadores devem decidir quais personagens partirão em missão e quais continuarão defendendo às suas forças. Ao completar as missões propostas, chega-se ao fim do cenário escolhido, completando uma das diversas campanhas existentes e deixando os personagens livres para se prepararem para o próximo confronto.
Essa é chance de viver a história da Terra Média! Analise seus heróis e cartas, montando um baralho que acabe com todo o mal destas terras!
– 1 livro de regras
– 40 fichas de dano
– 30 fichas de recurso
– 26 fichas de progresso
– 2 marcadores de ameaça
– 1 marcador de jogador inicial
– 226 cartas, sendo elas: 12 cartas de herói; 10 cartas de missões; 120 cartas de jogador e 84 cartas de encontro.
O jogo não precisa parar por aí!
Com as expansões de “O Senhor dos Anéis: Card Game” você pode melhorar suas forças e enfrentar desafios maiores e mais difíceis! Encontre mais heróis e mais inimigos, na sua nova jornada pela Terra Média!
“O Senhor dos Anéis: Card Game” é um card game fantástico, que merece estar na estante de todo jogador.
Boa sorte na sua jornada!
Detalhes:
– Criação: Nate French.
– Arte: Diversos Artistas.
– Idioma: Português (Brasil).
– Formato das cartas: 63x88mm (Poker Size).
– Duração aproximada do jogo de 60 minutos .
– 1 a 2 jogadores (até 4 com dois jogos base).
– A partir de 14 anos.
Magic: The Gathering vai Ganhar Série de Filmes
A 20th Century Fox adquiriu os direitos de filmagem de Magic: The Gathering, e pretende construir uma grande franquia de filmes com o título, como feito com Harry Potter ou Senhor dos Anéis. A notícia foi divulgada inicialmente pelo site Hollywood Reporter.
Simon Kinberg vai produzir, apesar de já ocupar este cargo no novo filme dos X-Men, Quarteto Fantástico e em Starlight de Mark Millar. Ele também foi convocado para contribuir com o roteiro dos episódios VIII e IX de Star Wars pela Fox.
O CEO da Hasbro, Brian Goldner, Stephen Davis, Presidente da Hasbro Studios, e o CEO Greg Leeds da Wizards of the Coast também produzirão os filmes.
Os direitos à Magic: The Gathering parecem estar ok, diferente dos direitos à filmagem de outra propriedade da Wizard of the Coast, Dungeons & Dragons, que está atolado em processos judiciais.
Fonte: http://www.icv2.com
Kaijudo: The 5 Mystics
A Wizards of the Coast anunciou nova que lançará dia 14 de maio Kaijudo: The 5 Mystics, a nova coleção de boosters para o Kaijudo TCG.
Os novos set de 90 cartas focam nas novas Very Rare Absolute Spells (uma para cada Civilização), que tem a capacidade de mudar o resultado de um duelo a favor de quem usá-las. As “5 Mystics” – também uma por Civilização – aparecem como criaturas neste set, e seu poder combinado vai resultar na vitória garantida se o/a duelista tiver todas as cinco na Battle Zone.
Cada booster de Kaijudo: The 5 Mystics vem com nove cards. A coleção também incluirá duas poderosas cartas criadas no Kaijudo Summer Championship de 2013.
Kaijudo: The 5 Mystics segue o lançamento de Kaijudo: Booster Brawl, que sai em fevereiro nos EUA.
Fonte: http://www.icv2.com
HAWKEN: Real-Time Card Game
A Cryptozoic Entertainment anunciou que lançará em fevereiro HAWKEN: Real-Time Card Game, um jogo de cartas baseado no FPS (first person-shooter) de mesmo nome publicado pela Meteor Entertainment.
Haverão duas versões diferentes para o jogo: Scout vs. Grenadier e Sharpshooter vs. Bruiser. Cada um contém um deck de 40 cartas, tabuleiro, medidor de alcance e calor, além de representações dos mechas. Jogadores e jogadoras podem misturar e combinar cartas de cada deck para customizar seus baralhos.
Cada participante de uma partida usa decks que contém cartas representando o sistema de armas primário e secundário, propulsores e vários outros instrumentos high-tech, e devem comprar e jogar cartas na mesa o mais rápido possível. Embora a velocidade deva ser equilibrada com a ciência, uma vez que mechas podem superaquecer rapidamente. Uma rodada termina quando alguém bate na carta do botão FIRE! no centro da mesa. Então cada pessoa calcula a distância e a velocidade de seus mechas, armas disparadas, e calor gerado para determinar quem vencerá.
Ambas versões do jogo incluem um código online que pode ser resgatado para adquirir 6500 créditos no jogo para PC.
Fonte: http://www.icv2.com
Mais Decks de Summoner Wars
A Plaid Hat Games abriu 2014 com o anúncio de dois decks de facção para Summoner Wars: Second Summoner Jungle Elves e Second Summoner Cloaks.
Os novos decks completam o ciclo das oito facções originais de Summoner Wars. Ambos os baralhos tem seu próprio Summoner (Jexik para Cloaks, e Nikuya Nafor em Jungle Elves), cartas estabelecidas, Champions, Commons, Walls e cartas Event. Sendo decks únicos de facção, eles exigem qualquer outro Summoner Wars Master Set ou Starter Set para jogar.
Fonte: http://www.icv2.com