Resenha: Busca Implacável (Taken)

Pensando aqui com minha massa encefálica, resolvi (se não houver problemas de outras partes) que é melhor comentar os filmes que assisti e gostei,  tanto pelo fator diversão ou conteúdo temático do longa. Vou deixar os filmes mais novos, como lançamentos e estreias no cinema para outros, já que todos procuram saber mais sobre esses filmes nos canais de comunicação destinados a isso.

Busca Implacável

Mas vamos lá. O filme que me fez vibrar em 2008 foi o Busca Implacável (Taken) dirigido por Pierre Morel e escrito e produzido por Luc Besson, que ultimamente tem feito mais isso que dirigindo propriamente. Se forem analisar mais profundamente, o filme pode passar como um clichê de quase todos os filmes americanos de ação.

Porém, esse não, só o trailer oficial do filme já te deixa com vontade de saber quem é aquele cara que dá uma intimada em outra pessoa do outro lado da linha. Ele fala com uma calma e uma convicção de que sabe o que está dizendo e que vai cumprir se a pessoa não fizer o que ele pediu.

A história é a seguinte: Bryan Mills (Liam Neeson, que já foi jedi e personagem do filme Darkman, outro dos meus favoritos) é um ex-agente do governo que saiu do emprego para ficar mais próximo da filha, depois que se separou da mulher (a bela Famke Janssen) e que vive com outro cara em um mundo de coisas boas e perfeição.

Busca Implacável

No dia do aniversário de 17 anos da filha, ela e a mãe vão pedir ao pai que ele assine uma autorização para que ela possa viajar com uma amiga para Paris para visitar os museus de lá, o que é uma mentira, pois as duas irão acompanhar uma turnê do U2 pela Europa, já devidamente paga pelo padrasto da menina. Aqui um fato curioso, eles citam o nome do U2, mas no filme não toca uma música deles, o pai, já tarimbado nos perigos que correm no mundo não gosta muito da ideia de ver a filha viajando para um país que ela não conhece, mas depois de uma conversa com a ex-esposa cede e deixa-a viajar.

Pronto! O estopim está preparado para um dos melhores roteiros de Besson. Eu queria contar mais o que vai acontecer depois que elas descem no aeroporto em Paris, mas daí eu contaria o filme inteiro e quem não assistiu perderia a graça. Mas como eu já citei, o cara manda ver e manda bem. Pode parecer que este filme é só mais um na incontável lista de filmes de ação que tem por aí, mas na realidade se for ver mais profundamente é a história de um pai que por causa de seu antigo trabalho não pode acompanhar o crescimento da filha e quer recuperar o tempo perdido. É uma história de amor de um pai pela filha, e ele vai fazer de tudo para recuperá-la.

4 respostas para “Resenha: Busca Implacável (Taken)”

  1. assisti ontem muito bom o filme com muita ação…o filme é tenso do inicio ao fim. não deixam de assistir sem falar que liam neesan é 10

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