Fim da Briga | Hasbro e Atari Fazem as Pazes

A Wizards of the Coast, Hasbro e Atari anunciaram um acordo referente a ação movida contra a Atari e a apelação em resposta apresentada pela Atari contra a Hasbro em relação aos direitos da marca Dungeons & Dragons.

A Hasbro e a WotC processaram a Atari em dezembro de 2009 alegando que a mesma havia efetuado um acordo proibido de sub-licenciamento com a Namco Bandai.

Dungeons & Dragons Daggerdale

No acordo, os direitos digitais da marca Dungeons & Dragons foram devolvidos para a Hasbro/WotC, embora Atari continue a desenvolver e comercializar vários jogos sob licença da Hasbro, incluindo o sucesso Dungeons & Dragons: Daggerdale para X-Box e o vindouro Heroes of Neverwinter no Facebook.

Tente entender o imbróglio juridico (e como as coisas continuaram exatamente da mesma forma):

1972 É fundada a Atari Inc (a primeira) por Nolan Bushnell e Ted Dabney.

1974 Namco compra a Atari Japan.

1976 Warner Communications compra a Atari Inc.

1983 É fundada a Infrogrames Entertainment SA (IESA).

1984 Jack Tramiel compra parte da Atari Inc da Warner Communications e a renomeia para Atari Corp; Warner retêm a Atari Inc com os jogos para arcade.

1985 Namco compra a Atari Inc (arcade games) da Warner Communication; Atari Inc (a primeira) é fechada.

1993 É fundada a GT Interactive.

1994 É fundada a JT Storage.

1995 Hasbro cria a Hasbro Interactive.

1996 JT Storage se funde com (e fecha) a Atari Corp; Atari Interactive passa a ser o nome da divisão de publicação da Atari Corp.

1998 Hasbro Interactive compra a Atari IP da JT Storage; JT Storage é fechada.

1999 IESA compra a GT Interactive e a renomeia para Infrogrames Inc.

2000 É fundada a Cryptic Studios.

2001 IESA compra a Hasbro Interactive da Hasbro e a renomeia para Infogrames Interactive; IESA ganha o direito de desenvolver títulos da Atari por 15 anos.

2003 IESA renomeia a Infogrames Interactive para Atari Interactive e Infogrames Inc para Atari Inc (a segunda).

2005 Namco se funde com a Bandai, seus jogos são desmembrados para formar a Namco Bandai Games; Hasbro compra novamente alguns direitos digitais de jogos da Atari; IESA mantem um acordo de 10 anos para produzir títulos da Atari; a precursora da Turbine é formada.

2006 Turbine lança o Dungeons and Dragons Online publicado pela Atari; Turbine acusa a Atari de não promover adequadamente o DDO, suspeitando que eles estejam desenvolvendo o seu proprio D&D MMOG (D&D baseado no MMO Neverwinter).

2008 IESA compra a Atari Inc. e a Cryptic Studios; forma uma parceria com a Namco Bandai; Perfect World Entertainment é formada.

2009 IEA muda a Infrogrames Interactive para Atari SA; outras subsidiarias incluem a Atari Londres, Atari Interactive e a Atari Inc.; Hasbro (Wotc) processa a Atari por possivel sub-licensiamento dos direitos sobre o D&D para a Namco Bandai, a qual é vista pela Hasbro como uma concorrente.

2010 Nolan Bushnell se junta ao corpo de diretores da Atari SA; Warner Bros compra a Turbine (e processa a Atari); Atari anuncia Neverwinter.

2011 Perfect World Entertainment compra a Cryptic Studios; Hasbro resolve o processo contra a Atari e recupera os direitos sobre o D&D, mas continua a licenciá-lo para a Atari.

2012 Neverwinter da Cryptic Studios tem data de lançamento programada, tendo sido adiado devido à venda da Cryptic Studios.

 

Jogos De Zumbi – Siren: Blood Curse

Salve, salve leitores do Rocky Raccoon. Desta vez trago a vocês uma dica de um jogo ESPETÁCULAR EM ESSÊNCIA, Siren: Blood Curse. Talvez vocês já tenham ouvido falar do mesmo, já que seu lançamento foi no final de 2008, ou então, vocês podem ter jogado as versões anteriores do game, versões estas que foram lançadas para PlayStation 2 (Siren e Forbiden Siren 2), seja como for, o game é muito popular pela sua qualidade perante aos “novos” survivors (podemos citar exemplos básicos como, Resident Evil 4 e 5, Silent Hill: Homecoming, o Alone in The Dark da nova geração.. enfim), já que os novos títulos não conseguiram mesclar a obscuridade dos antigos jogos, com a qualidade gráfica dos novos consoles.

Siren: Blood CurseE por que Siren: Blood Curse conseguiu fazer o que consagrados títulos não conseguiram? A resposta é simples, Siren trouxe de volta aquela imersão profunda nos enredos como nos antigos Silent Hill e Resident Evil, também conseguiu refazer aquelas situações de grande frio na espinha que te fazem pensar em desligar o console antes de entrar em um corredor escuro.

O enredo, que foi dividido em 12 episódios, nos leva à data de 3 de Agosto de 2007, onde um grupo de televisão americana viaja para o Japão em busca de documentar uma lenda sobre a ilha Hanuda – “a vila desaparecida”, onde dizem acontecer sacrifícios humanos. Primeiramente (o que me fez lembrar bastante do filme “A Bruxa de Blair”), as coisas ocorrem normalmente, a equipe faz suas gravações silenciosas sobre os sacrifícios, até que…. Howard Wright, um estudante de cinema que acompanhava a equipe de gravação, ao ver o assassinato de uma jovem inocente vai à procura de ajuda policial, a partir de então inicia-se o gameplay de Siren.

Siren: Blood Curse

Não acho interessante realizar um “spoiler” do super enredo da trama, mas vale à pena contar sobre a aparição de supostos zumbis (isso mesmo, não são infectados) dotados de inteligência humana – os Shibitos, ou cadáveres – que iram lhe perseguir em quanto jogar com os personagens que aparecem no game (sete ao todo).

Siren: Blood Curse é dotado de todo o aclamado e genial terror japonês (que em minha opinião pode ser caracterizado com o mais espantoso de todo o universo), vozes demoníacas, locais escuros sempre com algo te esperando ao próximo passo, momentos de tensão inquietante, e até mesmo momentos em que temos certeza que tentarão nos assustar e mesmo assim não escapamos daquele “pulinho” de espanto.

Como adquirir o game? Ele foi disponibilizado unicamente para o PlayStation 3, podendo ser adquirido pela PS STORE via download, sendo comprado por diferentes formas: 3 packs de 4 episódios no valor de 15 dólares cada um, ou um único pack com os 12 episódios no valor de 40 dólares.

Siren Blood Curse

Em resumo, Siren: Blood Curse é um game indispensável se você considera-se um fã de SURVIVORS, com uma trama assombrosa em sua completude, este título não te deixará pensar em outra coisa até o momento em que você não desvendar tudo o que acontece na vila (ou ilha, como preferir).

Espero que gostem do “release” e que se possivelmente provem o gostinho de Siren: Blood Curse. Eu vou ficando por aqui, fiquem em paz e até aproxima…

Driver: San Francisco | Demo “Hands On”

Olá, leitores do Rocky Raccoon, grande ano este de 2011 para os gamers, lançamentos novas franquias ultra-interessantes – como Dead Island, continuação de franquias jovens, mas já consagradas – como Uncharted, Dragon Age e Batman: Saga Arkham. Franquias de “meia idade” assim por dizer dando as caras novamente em nossos consoles – ao exemplo de Deus Ex (que particularmente, considero um dos enredos mais legais e intrigantes dos últimos tempos), a promessa duvidosa (e beeem atrasada) de Max Payne 3 (que agora se tornou Canarinho e virá trabalhar em São Paulo – SP) e a decepcionante volta de Duke Nukem (parece que já foi decretada a morte do Fanfarrão, já que o mesmo não agradou muito, e não ira durar para sempre – como diz o seu mais novo titulo).

Driver: San Francisco – Demo “Hands On”

Mas particularmente o que mais me agradou nesse ano, foram os remakes, que particularmente vieram e apareceram de todas as formas – de remakes autênticos a releituras sobre os enredos dos games – podemos colocar em poucos exemplos Mortal Kombat, um remake de Streets of Rage (isso mesmo, aquele game de “briga de rua” do mega-drive), e um jogo bem bacana que foi “remakado” de certa forma, foi Driver (super clássico dos Playstations ocidentais).

Basicamente, Driver – série que foi lançada em 1999 – foi um dos pioneiros em jogos de perseguição motorizada 3D. No primeiro game – Driver: You are the Wheelman – o enredo contava a historia de um policial de nome Tanner que se utilizava de sua desumana habilidade para guiar carros e com isso ganhar a confiança dos criminosos das cidades em que o jogo foi ambientado (Miami, San Francisco, L.A e Nova York), historia essa que não seria muito modificada até o quarto titulo da série – Driver: Parallel Lines – game este que contava a historia de TK (The Kid), um rapaz que no inicio trabalhou no trafico de drogas, mas foi traído por aqueles que o cercavam.

Driver: San Francisco – Demo “Hands On”

Quem vivenciou os áureos tempos 2000 em diante, deve conhecer aquela pequena querela travada pelos fãs de Driver e Grand Theft Auto, que na minha visão tratava-se de uma tremenda babaquice, já que são duas séries que possuem objetivos completamente diferentes. Para a tristeza dos mesmos gamers dos anos 2000, as particularidades de Driver foram ultrapassadas pelos games “sand-box” ou “open world”, em uma tentativa desesperada de se manter atualizado, foi lançado o Driv3er (ou Driver 3), que para muitos é o pior game da série, pois tornou-se uma triste junção de Driver + G.T.A, o que resultou em uma série de graves erros quanto à jogabilidade e imersão na historia do game.

Para minha grande tristeza, após desesperadas tentativas de se reerguer Driver saiu completamente do mercado. Mas assim como todo “bom ser humano”, troquei inteiramente aquilo que um dia me fez feliz por uma coisa mais nova que em pouco me lembrava à primeira felicidade (G.T.A, e outros jogos de corrida-ação).

Mas Deus existe… e ele é bom! Então, já há algum tempo recebi a mensagem que seria lançado um novo Driver… Driver: San Francisco, o game voltou aos acontecimentos posteriores à Driv3r, onde Tanner e Jericho sobrevivem ao tiroteio de Istambul (na versão do Wii o enredo será diferente, já que será um “prequel” de Driver). Por tratar-se de uma “continuação” o game necessitará um conhecimento anterior, mas nada que poucos momentos de Wikipédia resolvam.

Agora, falando um pouco da minha experiência “hands on” no demo do Driver… putz.. fiquei boquiaberto com a evolução gráfica da série (graças a Ubisoft), os CG’s do game estão espetaculares. Mesmo com apenas três missões, é possível imaginar qual será a qualidade final do produto. Missões estas: Escapist – onde você deve fugir da policia com um passageiro, Team Colours – onde você controla dois carros na mesma corrida, assim devendo chegar em 1º e 2º lugar na mesma e Prove It – onde você deverá provar para Tobias Jones, que após escapar da morte Tanner tornou-se um paranormal, capaz de controlar a mente de outras pessoas, para isso será necessário realizar algumas manobras automobilísticas.

Driver: San Francisco – Demo “Hands On”

Enfim… DRIVER: SAN FRANCISCO é mais uma super promessa para os games da nova geração, impressionante e ousado assim como os dois primeiros Driver’s foram. Fica aqui mais um dica para quem gosta de bons games, desta vez um pouco diferente do que costumo escrever, mas “game bom é game bom” não importando à temática, quando a diversão é superior.

Fiquem em paz, e até a próxima com mais releases, reviews e “hand on”… para quem ficou interessado também no remake de Streets Of Rage, segue o link para download gratuito: http://www.megaupload.com/?d=ZJJFM10O (versão 5).

Dead Island – Trailer Focado em Jogo Cooperativo

A Deep Silver lançou um novo trailer de Dead Island, desta vez com foco em jogo cooperativo.

Em Dead Island, os jogadores desembarcam na ilha fictícia de Banoi nas vésperas de uma misteriosa epidemia zumbi que irrompe sem nenhum aviso.

Como hóspede do Royal Palms Resort, em um refúgio de luxo com belas praias, estas deveriam ser as férias dos seus sonhos. Mas, em face a um apocalipse zumbi, só há uma coisa a fazer: lutar pela sobrevivência.

Dead Island

Dead Island contará com um sistema de combate corpo a corpo em primeira pessoa, modo cooperativo multiplayer, customização de armas, ambientação em vasto cenário, elementos de RPG para desenvolvimento dos personagens e hordas de zombies de bikini, sunga e bermudas..

Dead Island – O Livro

Olá leitores do Rocky Raccoon, a muito não posto aqui… novamente trago a vós um upcoming digamos que ao menos interessante, talvez um pouco tardio… mas com certeza indispensável.

Vamos ao assunto. É… não há como negar que o comercio de massa já absorveu a cultura zumbi. Enxurradas de gibis, games FPS, games de RPG, board games, card games… enfim tudo que seja vendável. Particularmente não sei até que ponto o fato de os zumbis terem saído de assunto de “nerd” para “trending topics sociais” é positivo e excitante, já que o fato de vir a ser produzido em grande escala geralmente torna o material seriamente defeituoso e descartável. Mas já que dizem que o controle do mundo está nas mãos da maçonaria… e que não há o que possamos fazer… vamos esperar que os maçons gostem de zumbis assim como nós (Opa, piada descartável!!!).

dead-island

Enfim, vamos voltar um pouco no tempo, mais exatamente ao dia 18 de Novembro de 2008.. Annn? Para quem não é familiarizado com a data, neste glorioso dia nos foi apresentado por completo o grande titulo Left 4 Dead, lançado com exclusividade para as plataformas Microsoft (PC e Xbox360).

O jogo trouxe à tona uma avalanche de criticas (positivas e negativas) e um tremendo alvoroço ao mundo dos games, revolucionando de certa forma os “gameplays” ao tratar de sobrevivência num mundo “zumbificado” em uma visão FPS (first person shooter). Desde então, nossas vidas nunca mais seriam as mesmas…

Com as seqüentes quedas de qualidade nos materiais produzidos para a série Resident Evil, novos horizontes para o universo dos mortos-vivos foram se abrindo com toda a força e ímpeto que só um “ataque zumbi” poderia exemplificar. Em um curto “time-line”, poderíamos colocar exemplos como: Refilmagens de clássicos do mestre George Romero, paródias cômicas de tais clássicos (ao exemplo de Shaun Of The Dead – a quem não conhece o título.. ele é GENIAL), games de todas às formas… e entããão… DEAD ISLAND game que no meu simplório ver, tornou-se uma das maiores promessas dos últimos tempos (junto com Batman AA, Mortal Kombat a.k.a Mortal Kombat 9 e Resident Evil 6: Operation Raccoon City).

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Vejo dessa forma, pois DEAD ISLAND (o qual já foi falando neste blog) promete um misto de FPS com RPG à lá Final Fantasy e é ambientado em um hotel paradisíaco da Nova Guiné, ou seja.. formula das “meninas super-poderosas zumbis” – Tudo que há de bom no mundo e o elemento X, que a meu ver é o “RPG FF” no meio de todo esse lindo e apaixonante caos.

Agora, enfim chegando ao tema do post… nas ultimas semanas foi confirmado o lançamento de um livro narrativo sobre os acontecimentos ambientados no Palms Resort. O livro será escrito pelo autor britânico Mark Morris, que já possui certo know-how ao que se refere a criações de thrillers e narrativas de horror.

Sem contar com o claro objetivo de obter o máximo de lucro possível, os produtores dizem que o livro virá para esclarecer (ou aprofundar) a narrativa ambientada no shotter (impossível não comparar com a série de HQs do Left 4 Dead, onde foram lançadas 4 gibis explicando os enredos anteriores e da DLC que seria lançada: The Sacrifice), já que a disseminação viral aparentemente deu-se de uma forma relâmpago. O livro será lançado no dia após o lançamento do game (Game: 06/09/2011; Livro: 07/09/2011).

Enfim, em promessas e mais promessas sempre serão encontradas esperanças e mais esperanças.. e assim seguimos, torcendo para que DEAD ISLAND torne-se um clássico da nova geração…

Para quem ficou interessado também nos gibis do Left 4 Dead, seguem anexos os links para download gratuito. http://www.l4d.com/comic/downloads.html

dead island

Game of Thrones RPG Para Super NES

Se o Game of Thrones RPG tivesse existido durante os meus dias de jogador compulsivo de RPGs no Super NES, possivelmente ele teria tomado tantas horas da minha vida quanto tomaram o Dungeon Master, Breath of Fire, Chrono Trigger e Final Fantasy.

SNES Game of Thrones

Mas infelizmente não existiam jogos tão “adultos” para Super Nes naqueles dias… Então vamos agradecer o pessoal do College Humor por nos brindar com esta versão old-school RPG da série Game of Thrones.

Para quem ainda não leu o livro, ou assistiu a primeira temporada de Game of Thrones na HBO, o vídeo é repleto de spoilers (de verdade).

Confira o sensacional combate entre Bran e Jaime Lannister, o mini-game sexual com Daenerys Targaryen e a astuta investigação de Ned Stark em Porto Real:

 

Brian Wood Escreverá HQ com Prequel de O Senhor dos Anéis

Brian Wood está escrevendo um prequel em quadrinhos que será incluído como um bônus digital extra para aqueles que pré-encomendarem o jogo Lord of the Rings: War in the North.

Wood já demonstrou sua habilidade em narrar batalhas épicas na série em quadrinhos Northlanders. Lord of the Rings: War in the North será ilustrado por Simon Coleby (Judge Dredd) e produzido pela DC.

War in the North será lançado no final de 2012. Quem fizer a compra antecipada através da Toys ‘R’ Us vai ter acesso ao download das partes um e dois da história, enquanto aqueles que fizerem a compra pela Amazon terão acesso somente a parte dois da hq digital.

War in the North

É provável que após o lançamento de Lord of the Rings: War in the North,  a hq seja disponibilizada via app DC ComiXology.

The Lord of the Rings: War in the North é um RPG de ação cooperativa ambientado em um novo e brutal capítulo na Guerra do Anel. O jogo utiliza elementos tanto dos livros quanto dos filmes e levará os jogadores a uma jornada sangrenta atravessando locais estabelecidos e nunca antes vistos em O Senhor dos Anéis. O jogo será disponibilizado para PlayStation 3, Xbox 360, e Microsoft Windows.

Primeiro Teaser de Tekkeen: Blood Vengeance

Não é nenhum segredo a habilidade que Hollywood possui em transformar repetidamente bons jogos eletrônicos em filmes terríveis, seja através de divergências ou por tomar liberdade criativa em demasia.

Quem não lembra dos resultados decepcionantes obtidos com Alone in the Dark, Street Fighter, Mortal Kombat e Doom?

Então porque não deixar os próprios desenvolvedores cuidarem destas adaptações? Afinal, quem conhece o jogo melhor do que as pessoas que o produziram?

Insatisfeitos com versões live-action, a Namco Pictures está produzindo Tekken: Blood Vengeance, em um movimento semelhante a Square Enix quando lançou Final Fantasy VII: Advent Children.

Tekken Blood Vengeance

A animação será dirigida por Youichi Mouri, responsável pelas animações presentes em Tekken 5 e Tekken 6. O roteiro é de Dai Sato, responsável por Cowboy Bebop e Ghost in the Shell: Stand Alone Complex e a produção é da Digital Frontier, responsável por Resident Evil: Degeneration e Appleseed Ex Machina.

O filme será lançado em 3D no segundo semetre destes ano. Confira o teaser:

Novo Trailer de Ninja Gaiden 3

A Tecmo lançou um novo vídeo de Ninja Gaiden 3 durante a Game Developers Conference, que acontece durante esta semana em San Francisco (EUA).

Este é o primeiro jogo da série desenvolvido depois da saída de Tomonobu Itagaki, o Guru responsável pelo sucesso de Ninja Gaiden.

Apesar do trailer não oferecer nenhuma demonstração de jogabilidade, ele contem os principais elementos responsáveis pelo sucesso da franquia: ninja, katana e sangue.

Ninja Gaiden 3

O vídeo mostra um sangrento Ryu Hayabusa fatiando o espectador de uma perspectiva em primeira pessoa.

Confira:

Excelente Trailer de Dead Island

Dead Island foi anunciado pela primeira vez em 2007 e depois praticamente sumiu do mapa. Em quase quatro anos nenhuma novidade sobre o jogo foi divulgada – até o lançamento de um trailer nesta semana.

É notável um jogo esquecido e completamente fora dos holofotes conseguir atrair tamanha atenção com somente um vídeo, de um gênero praticamente saturado – mas definitivamente este é um dos trailers mais revigorantes sobre zumbis surgidos em um longo, longo tempo.

O vídeo sobre uma tragédia familiar acontecida em meio a um apocalipse zumbi na fictícia ilha tropical de Banoi é contado de trás para frente, recurso que colabora para aumentar o clima triste e desolado do trailer.

Confira o resultado:

De acordo com a desenvolvedora Techland, Dead Island será um RPG de ação e sobrevivência em primeira pessoa, ambientado no luxuoso Royal Palms Resort, em Papua Nova Guiné.

Quando ocorre o surto de zumbis na ilha, alguns hospedes não são infectados. Eles partem em uma missão para escapar da ilha infestada de mortos-vivos, usando todos os tipos de armas brancas encontradas. Ao longo do caminho eles podem descobrir o segredo por trás da misteriosa epidemia.

Esqueça quartos mágicos, repletos de armas de fogo e equipamentos. Os desenvolvedores de Dead Island utilizam uma abordagem mais realista para o jogo. O que itens como este estariam fazendo em uma ilha turística?

Dead Island

Existem pouquíssimas armas espalhadas pela ilha, desta forma a maioria do combate será corporal. Facas, facões, bastões, cabos de vassoura, canos – estas serão as suas armas para enfrentar hordas de mortos vivos.

Embora o jogador inicie a aventura como um simples turista, sem nenhuma capacidade específica para combate ou sobrevivência, graças a um sistema de evolução embutido no jogo suas habilidades melhoram no decorrer do jogo,

Vamos esperar por mais novidades e torcer para que a jogabilidade de Dead Island seja tão inspirada quanto o vídeo.

O jogo será lançado ainda este ano para Xbox 360, PS3 e PC.

Confira aqui uma versão do vídeo editada em ordem cronológica:

Duke Nukem Forever – Agora Vai!

Após 12 anos de espera, a data de lançamento de Duke Nukem Forever foi anunciada e confirmada. E essa é a parte importante – confirmada!

O jogo está em desenvolvimento desde 1997, inicialmente pela 3D Realms (que foi a bancarrota em 2009) e depois pela Take-Two Interactive. Agora não existe mais a dúvida se o jogo vai existir ou não – ele finalmente foi finalizado pela 2K Games e pela Gearbox Software.

Duke Nukem Forever

Duke Nukem Forever será lançado dia 3 de Maio para Windows, PlayStation 3 e Xbox 360.

Confira o trailer:

Baú do RPG – E tudo começou com um pontinho Amarelo

Adventure, lançado pela Atari em 1979, foi inspirado em um jogo baseado em texto chamado Colossal Cave Adventure (uma aventura solo jogada no computador).

O objetivo de Adventure é encontrar levar um Cálice Sagrado de volta ao seu castelo. Para isso, o jogador armado de sua espada (uma impressionante seta colorida) deve explorar labirintos, dungeons e castelos. Coletar armas, itens mágicos enfrentar morcegos e terríveis dragões (apelidados carinhosamente de patos).

Advenure Box
O box de Adventure

Adventure, alem de já possuir diversos elementos que se tornariam comuns no universo RPGsístico acumula alguns feitos históricos:

– Foi o primeiro jogo de ação-aventura lançado para vídeo-game, inaugurando o gênero e podendo ser considerado o pai dos RPGs eletronicos;

– Foi o primeiro jogo famoso a incluir um Easter egg largamente difundido (confira aqui o vídeo);

– Foi o primeiro jogo a permitir que um personagem carregasse e descartasse objetos escolhidos previamente;

– Vendeu mais de um milhão de unidades.

Feitos impressionantes para um simples pontinho amarelo, não?

Você pode jogar Adventure diretamente no seu navegador aqui: http://www.simmphonic.com/programming/adventure.htm

Adventure
O castelo e o pontinho Amarelo