A BioWare divulgou o primeiro trailer cinemático de Dragon Age II. Intitulado como “Destiny” ele não revela muito sobre a trama ou os personagens da seqüência, mas a BioWare já havia anunciado anteriormente que a saga transcorrerá ao longo de uma década e que cada decisão tomada pelo jogador moldará o cenário ao seu redor.
O sistema de combate também foi especialmente alterado e segundo a BioWare será necessário “pensar como um general e lutar como um espartano”.
A data de lançamento do jogo está prevista para 8 de março de 2008 e o jogo será disponibilizado para PC, Xbox 360, and PlayStation 3.
Desde que você joga usando cartas, Race for The Galaxy pode ser definido como um Card Game. Mas o interessante é que ao joga-lo, ele não parece um card game. Com exceção das inevitáveis compras e descartes, a mecânica de Race of the Galaxy lembra muito um board game. Você constrói estruturas, troca recursos, conquista planetas e diversas outras coisas que parecem sair de Settlers of Catan, e isso tudo sem usar um tabuleiro.
Race for the Galaxy também oferece uma profunda sintonia com o tema proposto: você realmente se sente desenvolvendo um Império Galáctico. Você pode procurar por outros mundos ou criar franquias comerciais enormes. Você pode derrotar rebeldes, ou construir um senado Pan-Galáctico.
Race for the Galaxy ainda apresenta uma grande combinação efetivas de estratégias, jogabilidade extremamente balanceada e uma bela arte nos cards. E o melhor, está disponível para download gratuito (e não oficial) no site Keldon Jones. Visão Geral do Jogo:
Em Race for the Galaxy, os jogadores constroem civilizações galácticas utilizando cards, que representam Mundos e Desenvolvimentos técnicos ou sociais. Cada rodada consiste em uma ou mais das cinco fases possíveis.
Em cada rodada os jogadores escolhem secreta e simultaneamente uma das suas sete cartas de ação, e revelam para seus oponentes. Somente as fases selecionadas ocorrem. Para estas fases, cada jogador realiza a ação da fase, enquanto os jogadores escolhidos também recebem um bônus para aquela fase.
Por exemplo, se pelo menos um jogador escolher desenvolver uma ação, a fase de desenvolvimento irá ocorrer, caso contrário ela será ignorada. Nesta fase, cada jogador pode selecionar simultaneamente um card de desenvolvimento de sua mão para construir.
Depois de revelar as cartas, cada jogador acrescenta o seu desenvolvimento ao seu quadro de cards na mesa e em seguida, descarta cards de sua mão igual ao custo do desenvolvimento jogado.
Cada jogador que escolheu Desenvolver, deve descartar um card, menos o seu bônus. Cards de Explorar permitem ao jogador comprar cards e escolher qual deles irá adicionar à sua mão. Cards de Instalar permitem a um jogador colocar um card de mundo em seu quadro.
Alguns mundos produzem bens, representados por cards virados para baixo, quando Produzir é selecionado. Estes bens podem ser descartados por pontos de vitória ou vendidos para adicionar cards para a mão do jogador, selecionando Consumir.
Com os cards, os jogadores podem Instalar novos mundos e gerar mais Evolução, ganhando pontos a vitória e cards de poder que oferecem vantagens em certas fases.
O jogador que melhor administrar seus cards, fases, seleções de bônus e os poderes para construir o maior Império Espacial, vence.
Faça aqui o download das regras em pdf e aqui o download do jogo.
Tendo me afastado completamente do universo dos card games nestes últimos sete anos, quando retomei meu interesse pelo assunto busquei saber o que o criador do gênero andaria fazendo ultimamente. Para quem não sabe, o responsável pelo surgimento da indústria dos card games é o matemático estadunidense Richar Garfield, pai do Magic the Gathering.
Para minha surpresa descobri que até hoje ele está produzindo e o título recente que mais chamou a minha atenção foi o Spectromancer, um card game on-line lançado em 2008.
Por conhecer a qualidade dos jogos criados por Richard Garfield, foi com uma boa dose de expectativa que iniciei minha primeira partida de Spectromancer, e devo dizer que não me decepcionei.
Com uma mecânica bastante criativa e uma plataforma intuitiva, o jogo força a tomada de decisões rápidas. Você precisa escolher qual card é o mais adequado para a situação, como ele vai beneficiá-lo e o quanto ele prejudicará o oponente.
São três opções de jogo, todas disponíveis no modo gratuito de download:
– Single Player – para jogar sozinho contra o computador;
– Campaing – campanha para jogar dentro do mundo de Revnia, com objetivos diferentes a cada duelo e recompensas em casos de vitória;
– Multiplayer – para disputar partidas on-line com outros jogadores ao redor do mundo. Para jogar no modo on-line basta preencher um pequeno cadastro, ficando aqui somente a observação de que o Brasil não é aceito como localidade, mas quando coloquei USA neste campo ele acessou o server normalmente.
No início do jogo você deve escolher a especialidade do seu mago entre seis opções: Cleric, Necromancer, Mechanician, Dominator, Chaosmaster ou Illusionist. No modo gratuito somente a opção Cleric está disponível.
Cada uma destas opções tem características próprias que lhe conferem cards específicos para derrotar o mago inimigo. Outros cards são universais e podem ser utilizados por qualquer classe pagando os custos dos elementos de earth, fire ou air.
Os cards se dividem em dois tipos: os de magia e os de criatura, ambos com um custo de invocação de um determinado elemento para entrar em jogo.
Todos os cards de criatura possuem certo número de ataque, defesa e custo de invocação (muito parecidos com os do Magic) e o objetivo do jogo, evidentemente, é derrotar o mago inimigo.
Mas as semelhanças com o Magic terminam aqui.
Como não existe o conceito de mão ou cemitério no jogo, em cada duelo você verá os cards que estarão disponíveis à medida que a partida avança.
Para utilizar os cards dos elementos universais e os da especialidade selecionada você precisa pagar o custo do card escolhido entre os que ficarem disponíveis em seu turno.
A jogabilidade é muito simples, tanto você quanto o oponente possuem cinco espaços para serem preenchidos com criaturas. Você escolhe um card por turno, caso seja um card de criatura você o coloca em um destes cinco espaços disponíveis, montando sua estratégia de acordo com os espaços ocupados pelo oponente.
Em cada turno, as criaturas se enfrentam e caso não haja uma criatura no espaço oposto, o dano provocado pela criatura é aplicado diretamente no oponente.
As partidas são rápidas, dificilmente durando mais de quinze minutos, tornando o jogo extremamente ágil e viciante.
Outros aspectos positivos do jogo são: o som, que ilustra muito bem o efeito dos cards de magia (como com Flame Wave e Armagedon, por exemplo) e o fato da versão grátis ser totalmente jogavel em todos os modos, isso sem contar que o preço da versão paga é muito acessível (menos de R$ 40,00).
Adquira experiência jogando nos modos Single Player e Campaing e depois aventure-se desafiando outros jogadores no modo Multiplayer, ganhando pontos de experiência e subindo o nível do seu personagem.
Como primeira experiência, depois de tanto tempo sem jogar, Spectromancer foi uma grata surpresa. Embora sua mecânica de jogo seja extremamente simples e de fácil aprendizagem, ele oferece uma infinidade de estratégias e possibilidades.
Recomendo a todos os jogadores, experientes ou novatos.