Segundo o site Deadline, Peyton Reed foi contratado para dirigir The Fifth Beatle, longa baseado na graphic novel sobre Brian Epstein – o empresário, gerente, empreendedor que levou os Beatles à posição de reis da música pop. Reed já dirigiu The Break Up, Bring It On e Yes Man.
A graphic novel da editora Dark Horse acaba de ser impressa, e foi escrita por Vivek J. Tiwary, famoso produtor da Broadway responsável pelo roteiro e pela produção do filme.
As gravações começam em 2014, sendo esse o primeiro longa a usar as músicas originais dos beatles em sua produção. Data de estreia para este filme ainda não há.
Depois de ter a sua história estampada em diversos livros, inclusive um assinado por seu próprio pai, Amy Winehouse ganha sua primeira HQ biográfica.
A Conrad Editora vai lançar a HQ contando a história da carreira da cantora Amy Winehouse, morta em julho de 2011. O livro abre a série “O Clube dos 27”, sobre músicos que morreram com essa mesma idade, como Jim Morrison, Janis Joplin, Jimi Hendrix e Kurt Cobain.
O primeiro volume de Amy Winehouse sairá no mês de março e será assinado pelo trio de franceses Goffette, Eudeline e Fernandez. A ideia da editora é lançar um livro por ano. O próximo volume da série a ser retratado em quadrinhos deve ser o do americano Kurt Cobain, ex-vocalista da banda Nirvana.
Beware Of Baker, documentário do diretor Jay Bulger e seleção do festival SXSW, conta a história de Ginger Baker, o lendário baterista do Cream e do Bind Faith, dono de uma grande personalidade – e que segundo o clipe abaixo, não abrandou em nada ao longo dos anos.
Ginger Baker é conhecido por tocar no Cream e no Blind Faith, mas o maior baterista do mundo não acertou o passo até 1972, quando ele chegou na Nigéria e descobriu o Afrobeat Fela Kuti. Depois de deixar a Nigéria, Ginger voltou ao seu padrão de vida- autodestruição induzida por drogas e obras musicais revolucionárias, se estabelecendo na África do Sul, onde aos 73 anos de idade, vive com sua jovem noiva e 39 cavalos de pólo. O documentário inclui entrevistas com Eric Clapton, Steve Winwood, Carlos Santana e muito mais. Beware of Mr. Baker! Cada batida na bateria é um homem quebrando o seu caminho pela vida. Apresentando extensas entrevistas com seus antigos companheiros de banda, e o próprio Baker.
Paul McCartney, lendário membro da banda Wings (e de uma certa banda vinda de Liverpool) revelou durante uma entrevista que está trabalhando na trilha sonora de um vídeogame – e não, não é Beatles Rock Band 2.
Ao ser questionado pelo site alemão Die Zeit se ele consideraria a possibilidade de escrever músicas para um videogame, ele respondeu que já está fazendo isso.
Ele disse achar o mercado de videogames fascinante e que esta animado com a oportunidade de trabalhar em um projeto como este.
McCartney observou que quando ele era criança, só existiam o rádio e os discos de vinil, mas que agora a música está em toda parte. Ele considera que ao escrever a trilha sonora para um jogo, pode fazer com que sua música seja ouvida pela primeira vez por uma próxima geração.
E existe também a indústria da música. McCartney disse: “Um novo jogo de computador vende nos dias de hoje muito melhor do que um novo CD. E você pode atingir um público diferente.
Eric Calderone é conhecido por seus fãs pela virtuose ao triturar trilhas sonoras com sua guitarra. Ele já produziu versões para diversas musicas pop e clássicos dos video game, mas esta é a primeira vez que ele aborda um grande ícone nerd como Guerra nas Estrelas. Confira:
Os quatro primeiros álbuns dos Ramones certamente estão entre os maiores clássicos do punk-rock de todos os tempos. The Ramones (1976), Leave Home (1977), Rocket to Russia (1977) e Road to Ruin(1978) influenciaram uma grande quantidade de bandas ao longo dos anos.
E agora, os amantes do vinil terão a oportunidade de colocar em suas mãos cópias novinhas destes bolachões. De acordo a Rhino Records, estes quatro títulos serão re-lançados em vinil a partir de julho.
Muitos clássicos do rock estão incluídos nestes quatro albuns, incluindo Blitzkrieg Bop, Beat on the Brat, Pinhead, Rockaway Beach, Teenage Lobotomy, I Wanna Be Sedated, entre outros.
Charles Benson, supervisor de Midia da Rhino Records declarou o seguinte sobre o relançamento dos albuns em vinil. “Definitivamente há um renovado interesse e um ressurgimento das versões de vinil. O público jovem está feliz por ter algo neste formato analógico que eles podem segurar, com grandes capas de álbum, e algo que lhe dê mais do que um arquivo mp3.”
O compositor James Semple e sua equipe criaram mais de 60 minutos de trilha sonora original, de altíssima qualidade e totalmente orquestrada para o Rastro de Cthulhu (Trail of Cthulhu).
Os músicos trabalharam estreitamente com os autores Jeff Tidball e Will Hindmarch, para criar temas sonoros coerentes e que funcionassem por si só ou como um background atmosférico para campanhas do jogo.
Embora escrita como tema para Eternal Lies, a trilha pode ser usada em jogos de terror ambientados em qualquer período histórico.
Não existe nada comparável em termos de qualidade a Eternal Lies Suite no mundo do RPG. Todas as músicas são cuidadosamente planejadas, de modo que as trocas de uma faixa para outra ocorram discretamente, sem comprometer o clima do jogo.
Esta é um item obrigatório para qualquer Mestre que deseje evocar uma atmosfera arrepiante em suas seções de jogo com os CthulhuMythos.
Um cover pode ser apresentado de diversas formas: uma maneira fácil de ganhar dinheiro com a composição de outras pessoas, uma forma sincera de prestar tributo ao artista que gravou originalmente a música ou a forma de um artista expressar a sua visão ou estilo sobre determinada canção.
Ou pode ser simplesmente a total falta de bom senso e noção de certos artistas.
Confira os cinco piores covers de todos os tempos!
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O Original:
In A Gadda Da Vida – Iron Butterfly
O primeiro disco de platina da industria fonográfica. A música tão longa que ocupava o lado todo de um LP e tão longa que ainda são necessários dois vídeos no youtube para exibir o seu clip todo:
O Cover:
Boney M.
Grupo disco dos anos 70. Criado por um produtor alemão e composto por quatro artistas das Índias Ocidentais. Especula-se que a musica de estréia da banda era cantada pelo próprio produtor, e somente quando ela virou um sucesso é que ele decidiu arranjar um grupo de dançarinos e um vocalista para encená-la. Com uma combinação dessas, tinha como sair coisa boa?
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O Original:
Arrows – I Love Rock N Roll
The Arrows foi uma banda de rock inglesa que, sabe-se lá como, tinha um programa de TV musical nos anos 70. Emplacaram um único, porem respeitável hit.
O Cover:
Britney Spears
Dispensa apresentações. Ascensão, queda e “volta por cima” aos vinte e poucos anos não é para qualquer um…
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The Who – My generation
Os pais do maior clichê da história do rock – quebrar instrumentos no palco!
O Original:
O Cover:
Hilary Duff
keith Moon deve estar se revirando na sepultura. Não sei o que é pior, o vocal, a batida eletrônica ou o backing vocal.
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O Original:
The Beatles – Lucy in the Sky with Diamonds
O polemico clássico lisérgico dos Beatles. Gerou um tremendo bafafá na época: Lucy in the Sky with Diamonds era uma alusão a uma viagem de LSD?
O Cover
William Shatner
Bizarro é pouco.Não sei se era com LSD, mas certamente o Comandante Kirk estava sobre o efeito de alguma substancia química ilícita para produzir uma pérola como essa.
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O Original:
Nirvana – Smells Like Teen Spirit
Um dos últimos suspiros de autenticidade dado pelo finado Rock.
O Cover:
Paul Anka
Poucas pessoas sabem que o hino grunge criado por Kurt Cobain foi originalmente concebido para animar bailes de terceira idade. Infelizmente o Nirvana nunca teve tempo para gravar outra versão alem da consagrada no álbum Nevermind. Para nossa sorte, Paul Anka conseguiu resgatar a música em sua verdadeira essência.
Então estale os dedos e balance a cabeça sorrindo ao som de Paul Anka:
Não costumo falar por aqui de música tanto quanto eu gostaria, mas não posso deixar passar qualquer notícia que envolva uma das bandas mais criativas e originais dos anos 90 (na minha humilde opinião).
Morphine foi uma banda formada pelo vocalista e baixista Mark Sandman, o saxofonista Dana Colley e o baterista Billy Conway em 1989.
A banda combinava elementos do jazz e do blues com arranjos tradicionais do rock, porém com uma sonoridade absolutamente original, já que não contava com um guitarrista e o baixo de Mark Sandman possuía apenas duas cordas.
O tom grave e melancólico das composições de Sandman eram reflexo de dois eventos trágicos e que marcariam para sempre a sua vida: a perda de seus dois irmãos e ele próprio quase ter sido morto durante um assalto enquanto trabalhava como taxista.
Depois de três álbuns e quando a banda começava a ser reconhecida pelo seu trabalho, Mark Sandman teve um ataque fulminante do coração e faleceu aos 46 anos de idade, durante uma apresentação na cidade italiana de Palestrina em 1999.
Um documentário chamado Cure For Pain: The Mark Sandman Story vai contar toda essa complicada trajetória da vida, interrompida às portas do sucesso.
Cure For Pain examina a vida e obra de Mark Sandman, finado vocalista da banda Morphine. De suas raízes em Newton, Massachusetts, para as suas viagens por toda a América e ao redor do globo, Sandman deixou uma marca indelével como um dos músicos mais destacados da sua geração.
Alem de revisitar o “som único e sensual” de sua música, Cure For Pain explora o significado da família para este elogiado compositor e instrumentista inovador.
A busca da turbulenta história de Sandman levou os cineastas Robert G. Bralver, Jeff Broadway e David Ferino para Nova York, Boston, San Francisco, Los Angeles, Londres e Roma.
Participam do documentário membros da família de Sandman, Seth Mnookin (Vanity Fair), Nic Harcourt (Los Angeles Times, KCRW), Steve Labate (Paste), Ben Harper, John Medeski, Les Claypool (Primus), Mike Watt (The Stooges), Josh Homme (Queens of the Stone Age) e membros do Morphine: Dana Colley, Billy Conway e Jerome Deupree.
O filme está atualmente em pós-produção e vai estar estrear em 2011.