Criado por Josh Graye, Heroes of Fenora é um colossal jogo print-and-play que combina elementos de RPG e Board Game.
O jogo incentiva a criatividade dos jogadores desde o início, possibilitando a criação de personagens personalizados e de evoluí-los no decorrer das aventuras, como em um RPG tradicional.
O jogo é cooperativo e comporta até seis jogadores, além de também poder ser jogado solo.
Apesar dos jogadores trabalharem em equipe durante todo o jogo, o encontro final definirá o vencedor, e desta prova somente um dos participantes sairá com o título de herói.
Confira a apresentação:
Heroes of Feonora é um RPG/Board Game gratuito, print-and-play, concebido para proporcionar um ambiente aconchegante, e (na maioria das vezes) amigável.
Criar personagens que vão acompanha-lo de jogo em jogo, e lentamente evoluir ao londe de muitas “histórias” repletas de cooperação, mini-games competitivos e abundantes oportunidades de interpretação.
Você e seus colegas de aventura terão que trabalhar juntos enquanto se preparam para uma jornada até a pequena cidade de Villageton. Capturar criminosos, ganhar fama e fortuna na Guilda dos Guerreiros, assar pão, ajuda os citadinos com problemas, recrutar companheiros…
Então, quando o seu grupo parte para as terras selvagens do mundo de Feonora, juntos vocês encontrarão criaturas hostis, personagens interessantes, ingressarão em missões até finalmente enfrentar um temido inimigo.
Será preciso um bom planejamento e trabalho em equipe para sobreviver a viagem e completar a história… mas ao final apenas um jogador ganhará o cobiçado titulo de Herói.
O mundo imaginário de Feonora o espera … Bem-vindo Aventureiros!
Em novembro, a Wizards of the Coast pretende lançar um novo jogo de tabuleiro ambientado no mundo de Dungeons & Dragons. O jogo será intitulado Wrath of Ashardalon, e foi desenvolvido por Bill Slavicsek, Mearls Mike e Lee Peter.
Como em Castle Ravenloft, jogo de tabuleiro anterior lançado pela WotC tabuleiro, Wrath of Ashardalon é um jogo cooperativo que coloca 1-5 jogadores contra o próprio jogo.
Wrath of Ashardalon é ambientado em um labirinto subterrâneo povoado por monstros terríveis e um poderoso dragão vermelho. Existem vários cenários, permitindo aos jogadores para enfrentar uma variedade de desafios.
O jogo inclui 42 miniaturas de heróis e monstros, 13 bases de fixação das paredes geomórficas do dungeon, 200 cards, um dado de 20 lados, e um livro de cenário.
Em outubro de 2009 a Fantasy Flight Games anunciou uma linha de miniaturas para seu board gameArkham Horror. As baixas vendas, devido ao alto preço das miniaturas (13 dólares o par) fez com que a Fantasy Flight descontinuasse a linha, prometendo encontrar uma maneira de trazer as miniaturas de volta para o mercado com um preço mais acessível.
E, ao contrario da maioria das empresas, o que Fantasy Flight promete Fantasy Flight cumpre.
A nova linha de 48 miniaturas para Arkham Horror foi lançada na Gen Con 2010. Para viabilizar a baixa no preço, as miniaturas dos investigadores estarão disponíveis para venda somente no site da Fantasy Flight,ao valor individual de 4 dólares.
Arkham Horror é um jogo de tabuleiro cooperativo para 1-8 jogadores, publicado originalmente pela editora Chaosium em 1987.
Esta nova edição atualizada, publicada pela Fantasy Flight Games apresenta nova arte e design gráfico (novo tabuleiro, contadores, cards e peças do jogo), bem regras revisadas e expandidas pelo próprio criador do jogo, Richard Launius.
Em Arkham Horror os jogadores podem escolher entre 16 personagens investigadores, cada um com habilidades únicas, e lutar contra os diabólicos servos dos 8 Antigos, incluindo Ithaqua, Hastur, e o terrível Cthulhu.
Yggdrasil é um jogo de tabuleiro cooperativo onde os jogadores assumem o papel de um dos deuses nórdicos – Odin, Thor, Tyr, Frey, Freya ou Heimdall – na luta contra Loki, Hel e outros que querem trazer o Ragnarok, o fim dos tempos.
Os jogadores devem trabalhar juntos para resistir ao ataque dos inimigos contra Yggdrasil, a colossal árvore que é o eixo do mundo na mitologia nórdica.
Localizada no centro do universo a arvore liga os nove mundos da cosmologia nórdica. Suas raízes mais profundas estão situadas em Niflheim – os mundos subterrâneos. Seu tronco é Midgard, o mundo material dos homens. Sua parte mais alta que tocar até mesmo o Sol e a Lua, chama-se Asgard – a cidade dourada, terra dos deuses e o Valhala, o local onde os guerreiros vikings são recebidos após ter morrido, com honra, em batalha.
No jogo, seis inimigos iniciam o jogo no lado esquerdo do tabuleiro. No começo de cada turno um dos jogadores compra um card de inimigo e avança com ele em direção à Yggdrasil.
Se ao final de um turno, cinco inimigos estiverem em Asgard, três ultrapassado o Valhalla ou um deles estiver na casa de Odin, os jogadores perdem o jogo e que mundo sucumbe as trevas.
Após a movimentação do inimigo, suas habilidades especiais tem efeito em jogo – como a remoção das reservas dos jogadores ou trazendo gigantes de fogo em jogo – com a força do efeito se multiplicando a medida que o inimigo avança em direção a Odin.
Depois disso, o jogador ativo pode realizar até três ações, tais como convocar elfos ou anões para prestar assistência armada, mandar Valkírias para encontrar novos recrutas para o exército Viking, lutar contra os gigantes de gelo, que também ameaçam os deuses e combater os principais inimigos si.
Cada ação tem lugar em um dos mundos da cosmologia nórdica e o jogador deve escolher suas ações entre estes mundos.
A armada de Loki conta gigantes podem bloquear o acesso a certos mundos, além de cancelar os poderes especiais de cada um dos deuses em jogo.
Se os jogadores fizerem o deck de cards dos inimigos se esgotar e nenhuma das condições acima se realizar, eles vencem o jogo, impedindo o Ragnarok.
Yggdrasil segue o mesmo tema da maioria dos jogos cooperativos, a luta contra um inimigo comum. O destaque deste fica por conta do seu tema e a possibilidade de incorporar um dos deuses do panteão nórdico. Impedir a destruição do mundo sempre é um bom motivo também.
A Pete’s Box é uma criação de Peter Blose e fabricada pela Prevideo Productions.
A idéia é tão simples quanto genial. O simpático cubo de madeira é formado por seis diferentes tabuleiros, um em cada extremidade, e que formam uma mesa de jogo.
A fabricação do Pete’s Box é artesanal e o cliente escolhe a combinação dos seis jogos que vão compor o móvel. Entre os jogos disponíveis estão vários clássicos, como xadrez, damas e gamão, bem como versões rebatizadas de jogos famosos, mas com marca registrada (pela Hasbro ou Mattel por exemplo).
As peças de jogo são armazenados dentro da própria caixa e podem ser acessadas através de uma porta, disponível em um dos seis lados da caixa.
O fabricante garante que a caixa irá durar por gerações e os bisnetos de quem comprar o cubo ainda vão poder jogar com a Pete’s Box.
Só preço é meio salgado. Cada lado da caixa custa entre 30 e 80 dólares. Confira aqui o site do fabricante.
A editora Holandesa White Goblin Games publicou um released de Khan, seu novo jogo de tabuleiro.
O ano é 1244 – O território do Império Mongol se estende da costa do Oceano Ártico ao norte ao rio Jaxartes no sul e dos montes Cárpatos a oeste ao rio Irtysh a leste.
Este foi (e ainda é) o maior império contíguo da história do mundo. O Grande Khan governa seu império da capital Karakorum. De lá ele envia os seus melhores generais para conquistar mais áreas para o governante de todos os mongóis.
A estratégia mongol dá generais um alto grau de independência para decidir como invadir e conquistar novos territórios, desde que se mantenham os objetivos globais.
Os exércitos mongóis são altamente móveis e os inimigos são aterrorizados pela sua capacidade de aparecer em todos os lugares ao mesmo tempo. Para impedir que os governantes inimigos sejam capazes de recuperar o controle de seus exércitos, eles são perseguidos implacavelmente para onde quer que fujam.
Em Khan, a sua tarefa é perseguir oito diferentes governantes das terras que estão sendo invadidas e conquistar o máximo possível de áreas importantes. O general que cumprir da melhor forma a sua tarefa será proclamado o próximo Grande Khan.
Cada jogador invade áreas, colocando suas yurts (tipo de barraca usada por nômades) no tabuleiro. Um jogador pode então conquistar duas ou mais áreas adjacentes colocando um dos vários marcadores de domínio sobre os yuts controlados por ele.
Estas conquista rendem pontos de vitória ao jogador, e quanto maior sua área de controle, maior número de pontos de vitória.
No final do jogo, os jogadores com o maior número de territórios conquistados ganham pontos de vitória adicionais. O jogador com maior número de pontos, vence o jogo.
O jogo será lançado ainda este ano, a tempo para a Spiel 2010.
Jerusalem, projetado por Michele Mura e publicado pela Abacus Spiele é um Eurogame de negociação/controle de área.
No início do século 12, famílias européias conquistaram Jerusalém. A cidade tornou-se um teatro de confrontos sangrentos e lutas pelo poder.
Quem controlar o Palácio Real, o Santo Sepulcro e a Torre de Davi tem o poder de comandar toda a cidade.
Cruzados, novos patriarcas e as políticas da região, constantemente alteram o destino das famílias. Que Barão vai se revelar mais capaz? De quem será o castelo com a torre mais alta?
Usando seus recursos, você vai assumir o controle de áreas-chave na cidade de Jerusalém: O Palácio do Real, o Patriarcado, o mercado, os
Templários, a nobreza, e a Torre de Davi. As áreas que você controlar vão fornecer os recursos necessários para expandir o seu poder na cidade: homens, ouro e prestígio. Seu prestígio é representado pela altura da torre do seu castelo, que pode ser aumentado ao término de cada rodada do jogo.
No final do jogo, o jogador com a mais alta torre é o vencedor.
Mythic Chess é uma releitura do clássico jogo de xadrez. Mantendo os elementos de pura estratégia, esta nova versão vai além das velhas peças de Rei, Rainha, Bispo, etc, e traz uma nova variedade de novas unidades baseadas em figuras mitológicas dos panteões mais conhecidos do mundo.
Estas novas peças vão além de simplesmente utilizar o nome dos heróis gregos e egípcios, elas possuem novas habilidades e regras diferentes de movimentação, trazendo ao Xadrez um universo completamente novo de estratégia e jogabilidade.
Dois jogares desenvolvem o jogo através de três mapas no tabuleiro principal (Mortal), e dois tabuleiros separados de Panteão.
Mythic Chess contém:
4 peças 15″ x 15″ de tabuleiro;
2 peças 8″ x 10″ de tabuleiro de panteão
24 unidades Egípcias para cortar e montar
24 unidades Gregas para cortar e montar
2 Graficos de habilidades para referencia
4 marcadores de portal
Regras do Jogo
Tabuleiro de Mythic Chess
Conjuntos adicionais com deuses de outros Panteões podem ser adquiridos para incrementar o jogo ou o numero de jogadores.
Fantasy Flight lança nova edição do jogo de tabuleiro de O Senhor dos Anéis
A Fantasy Flight Gamesanunciou uma nova versão do jogo de tabuleiro de O Senhor dos Anéis criado por Reiner Knizia, publicado originalmente em 2000. Segue uma breve descrição do jogo disponível no site da editora:
O Senhor dos Anéis coloca 2-5 jogadores no papel de hobbits em uma clássica história do bem contra o mal. Enquanto os jogadores viajam através das Minas de Moria e defendem a cidadela de Helm’s Deem, eles devem trabalhar juntos para combater a crescente influência de Sauron. Se vacilarem em sua missão, arriscam-se a sucumbir à escuridão crescente.
Ao invés de somente reimprimir o jogo, a Fantasy Flight redimensionou o projeto para torná-lo coincidente com os jogos da sua série Silver Line. Como observa o editor:
“A nova edição Silver Line de O Senhor dos Anéis mantém a belas ilustrações de John Howe e a elegante mecânica de jogo que o tornou tão querido pelos fãs. Com gráficos melhorados, novos componentes e uma apresentação de regras mais claras, esta é a melhor forma para amigos e família mergulharem no universo de O Senhor dos Anéis!”
Esta nova versão de O Senhor dos Anéis, tem previsão de lançamento para Setembro de 2010, e será vendido por US$30,00 (a edição anterior custava US$50,00). A única desvantagem desta edição é que as três expansões lançadas anteriormente – Friends and Foes, Sauron e Battlefields – não serão compatíveis com esta versão.
A Alderac Entertainment Group lançará City of Thieves em agosto, durante a Gen Con 2010.
Aqui está uma pequena descrição do jogo (2-4 jogadores, 12 +, 45 minutos) extraída do site da editora:
City of Thieves – Fique rico ou morra tentando.
Este é mais do que um lema para os ladrões de Cadwallon: é seu modo de vida.
Você se juntou às fileiras da infame Guilda dos Ladrões, buscando o seu próprio caminho para a riqueza e glória.
Seu pequeno grupo foi escolhido para aliviar os comerciantes da cidade de uma parte do seu “excesso” de riqueza. Mas existem muitas facções dentro da Guilda, e vocês não são o único grupo a trabalhar esta noite no bairro! Na verdade, o seu maior desafio pode não ser a milícia que guarda as ruas da cidade…
Cadwallon: Cidade dos Ladrões é um dinâmico jogo de roubo, falcatrua e cruel astúcia em uma cidade mergulhada em magia e intriga.
Quatro quadrilhas de ladrões competem para acumular o maior lote de saques da cidade adormecida. Mas isso não é competição amigável: há pouca lealdade entre ladrões em Cadwallon! Os ladrões de maior sucesso são os mais propensos a reclamar os despojos de outros grupos que estão fazendo o trabalho braçal de verdade. E sempre existe a Guilda, oferecendo ricas recompensas para aqueles que obedecem a sua vontade.
Seis diferentes aventuras aguardam os aventureiros, oferecendo oportunidades únicas para qualquer um que deseje ser um mestre ladrão!
Durante o lançamento durante na Gen Con o jogo será vendido em uma edição limitada de luxo, com miniaturas pré-pintadas.
Se você tem um IPad não perca essa chance. A United Soft Media Verlag anunciou que o desenvolvimento da aguardada versão de Settlers of Catan para a IPad entrou na fase final e a empresa iniciou o processo de seleção de beta testers.
Inscreva-se e com um pouco de sorte você poderá ser um dos primeiros a experimentarem a conversão desse clássico dos jogos de tabuleiro para o novo brinquedinho do titio Jobs. Basta ter um IPad !
Os Zumbis finalmente conquistaram o status cool. Hoje, eles estão por toda parte: nos jogos, filmes, literatura, quadrinhos e até mesmo em paradas.
Com toda essa exposição certamente você já deve ter se perguntado: O que eu faria em um mundo infestado de Zumbis? Como eu sobreviveria?
Zombies
ZOMBIES!!! The Board Game é a sua melhor chance de encontrar a resposta para esta pergunta.
Com você e seus oponentes lutando desesperadamente para escapar de uma horda de zumbis famintos e chegar até a salvação em um heliporto, é o mais próximo que você chegará de uma simulação para o inevitável dia em que os mortos voltarão a caminhar sobre a terra.
Tema:
Zombies!!! É um jogo hibrido de tabuleiro e cartas da Twilight Creations, Inc.
Como jogador você tem dois objetivos, um de auto-preservação e outro como caçador de zumbis. Ambos vão requer muita estratégia, estomago forte e principalmente instinto de sobrevivência.
Usando peças de tabuleiro modulares, o jogo nunca é o mesmo e o formato da sua cidade será diferente a cada partida.
Para os que gostam de filmes de zumbis, como “Dawn of the Dead” e “Zombieland“, este jogo é tão próximo a estes enredos quanto possível.
Embalagem e Componentes:
Zombies!!! Foi cuidadosamente produzido pela Twilight Creations e desde seu lançamento já venceu dois Origins Award, um de “Melhor Apresentação Gráfica” e outro de “Melhor Expansão para Jogo de Tabuleiro”.
A caixa contém 100 zumbis de dois tipos, um masculino e um feminino, ambos detalhadamente esculpidos. Caso estas 100 miniaturas de zumbis que acompanham o jogo não sejam suficientes, você pode comprar um pack extra de zumbis por menos de 10 dólares.
As miniaturas para os jogadores são todas iguais, porém diferenciadas por cores e os marcadores de vida e munição são fichas de papelão destacável.
As cartas de ação são desenhadas por Dave Aikins e a qualidade e o bom humor das ilustrações captam perfeitamente o espírito e o tema do jogo.
O layout modular do tabuleiro sempre confere constantes mudanças ao jogo e também um desenvolvimento e final diferente a cada partida.
Objetivo:
Você e um pequeno grupo de sobreviventes (seus oponentes) iniciam o jogo na peça de tabuleiro da praça central da cidade. A cada turno um jogador irá adicionar mais um bloco de tabuleiro à cidade, expandindo assim o campo de jogo.
O jogo pode ser vencido de duas formas. Sendo o primeiro a matar vinte cinco zumbis, ou o primeiro jogador a vencer a corrida até o heliporto, em algum local desconhecido na cidade.
Lembrando que o heliporto é sempre o ultimo módulo a ser colocado em jogo e que cada vez que um personagem morre, ele retorna a praça central e perde metade dos zumbis já conquistados. Resumindo, nenhuma das duas opções é moleza.
Gameplay:
Depois que o jogador inicial é definido de forma aleatória e cada jogador tiver recebido três cartas de ação, três marcadores de munição e vida, o módulo que representa a praça da cidade é colocado no centro da mesa de jogo, com as miniaturas dos jogadores posicionadas sobre ele.
Os módulos restantes do tabuleiro devem ser embaralhados – com exceção o do heliporto, que deve ser colocado no fundo da pilha dos módulos de tabuleiro.
O primeiro jogador compra então um módulo do tabuleiro e o coloca na posição que achar a mais adequada (como em um jogo de dominó). As conexões entre as partes da cidade são fáceis de identificar e na medida em que o jogo avança, o layout de uma pequena cidade começa a tomar forma.
Após a colocação de um novo módulo, os jogadores acrescentam os zumbis e os seus respectivos marcadores. No caso de uma construção (Floricultura, Cinema, Posto de Gasolina, etc.) devem ser colocadas as quantidades indicadas de zumbis e marcadores de vida e munição. Se não houverem indicações, é colocado somente um zumbi em cada entrada do módulo.
Caso haja um Zumbi ocupando o mesmo espaço que um personagem, os dois devem lutar (veja abaixo), caso contrário rola-se um dado de seis lados (d6) para definir a movimentação e o personagem é movido por um número de casas de acordo com o resultado, devendo lutar com todos os zumbis que estiverem pelo caminho.
Cada peça é 3×3, de modo que se deslocar por toda a cidade pode demorar, especialmente se o jogador tiver azar nas rolagens de movimentação ou for morto durante o jogo.
Após mover seu personagem e enfrentar os eventuais Zumbis, o jogador deve rolar mais um d6 e desta vez movimentar os zumbis. Geralmente esta é uma boa oportunidade para afastá-los do seu personagem e os jogar contra os oponentes.
Os combates:
Lutar com os Zumbis é um processo bastante simples. O jogador tem 50% de chances em um d6 para matar um Zumbi, sem muita enrolação.
Se o jogador rolar o d6 e tirar 1, 2 ou 3, perde. Se tirar 4, 5 ou 6, vence.
Se o jogador vencer, deve remover o zumbi do tabuleiro e o adicionar a sua coleção.
Se perder, pode escolher entre gastar um ponto de vida ou gastar uma bala para cada ponto no dado que precise adicionar para chegar a 4.
Por exemplo: Se o resultado da rolagem for um 2, o jogador deve gastar duas munições para chegar a um total de 4 e matar o Zumbi.
Caso opte por gastar um marcador de vida, o dado é rolado novamente e o resultado computado.
Felizmente existem peças do tabuleiro para reconstituir munição e vida e os jogadores podem optar por entrar em edifícios para obter um número ilimitado de marcadores de munição. No entanto, um jogador pode ter no máximo três marcadores de vida durante o jogo. Cartas de Ação:
Esta é a parte mais divertida e que faz o jogo acontecer. Os jogadores podem utilizar as cartas de ação sempre que elas se aplicarem e somente uma vez por rodada.
Estas cartas adicionam mais dinâmica ao jogo e podem ser usadas em benefício do jogador ou para prejudicar os seus oponentes.
As cartas para prejudicar seus oponentes incluem efeitos como “Your Shoe’s Untied” que reduz pela metade uma rolagem de movimento do adversário, “We’re Screwed ” que permite colocar em jogo 10 zumbis em qualquer lugar do tabuleiro ou “Where did everybody go?” que permitem ao jogador movimentar o personagem de qualquer um dos seus oponentes.
As cartas de equipamento, que beneficiam o jogador como “Hey look … A shotgun?“, uma arma com três balas ou “Alternate food source“, que deixa os zumbis ocupados se alimentando e incapazes de atacar por um turno.
Outras cartas que favorecem o jogador podem somente ser usadas em locais específicos, e podem conceder munição adicional ao jogador ou bônus especiais em combate.
No final de seu turno, os jogadores têm a opção de descartar uma carta da sua mão, devendo decidir se guarda as cartas de uso específico, ou se vai se desfazer delas na esperança de comprar cartas melhores e sem restrições de uso.
Estratégia e Dicas:
Minha primeira dica é: Jogue sempre em uma mesa grande, pois montagem da cidade tende a ocupar bastante espaço.
Ao encaixar os módulos da cidade, evite formar becos. No decorrer do jogo eles não servem para absolutamente nada e acabam ocupando espaço e zumbis que farão falta no final do jogo.
Saber quando gastar um ponto de vida e quando gastar balas torna-se uma questão de sobrevivência durante o jogo. Deixe seus oponentes fazerem o trabalho sujo, abrindo caminho por entre os zumbis e gastando preciosos marcadores de munição e vida enquanto você economiza os seus.
Alianças são criadas e quebradas com muita freqüência e facilidade durante o jogo. Mais cedo ou mais tarde, todos descobrem que em uma situação destas não podem existir amigos e que o instinto de sobrevivência é a melhor arma em uma luta contra hordas de mortos-vivos.
Espera-se que você morra pelo menos uma vez (no mínimo) durante o jogo. Por isso fique atento, às vezes saber quando morrer torna-se parte da estratégia.
Com o lançamento das diversas expansões para o jogo, são centenas as opções de customização de baralhos, e muitas destas idéias foram desenvolvidas pelos próprios jogadores.
Nele você encontrará um RPG gratuito, regras alternativas e uma infinidade de outros produtos para Zombies!!!
Conclusão:
Zombies!!! é um jogo que realmente vale a pena ser experimentado. Percebe-se que ele recebeu atenção especial por parte do fabricante, desde aspecto visual impecável de todos os componentes até a relação com a comunidade de jogadores através do site da Twilight Creations.
Também não consigo lembrar de outro jogo em que o meu grupo tenha se divertido tanto e dado tantas risadas durante uma partida (e olha que elas levam em média 3 horas).
Além das inúmeras jogadas cinematográficas que surgem durante o jogo, ele apresenta um equilíbrio impecável e combina com perfeição os elementos de Jogo de Cartas e tabuleiro.
Outro fator nos chamou a atenção é que uma partida de Zombies!!! é competitiva e equilibrada do seu início até o último minuto de jogo. De quantos outros jogos você pode dizer o mesmo?
O jogo pode ser adquirido aqui por cerca de R$40,00 (mais taxas de envio) e regras e demais componente em Inglês.
Senet, cujo o nome significa “Jogo de Passagem” era um jogo de tabuleiro egípcio (dos períodos pré-dinástico e Antigo) extremamente popular em todas as camadas da sociedade. Muitos historiadores crêem que ele seja um antepassado do Gamão.
O mais antigo hieróglifo representando um jogo de Senet é datado entre 3100 e 3500 AC, o que faz dele o jogo de tabuleiro mais antigo registrado pelo homem.
Ilustração da Tumba de Nefertiti
A popularidade do jogo pode ser medida a partir do número de tabuleiros de Senet encontrados em túmulos egípcios, dos plebeus aos dos Faraós.
Referencias ao jogo foram encontradas nas tumbas de Merknera (3300–2700 BC), Hesy (2686–2613 BC) da Terceira Dinastia e Rashepes (aproximadamente 2500 AC).
Até agora, quase cinqüenta conjuntos foram descobertos, muitos deles em perfeito estado com as peças e “dados” ainda intactos.
Na época do Império Novo (1567-1085 AC), o jogo tornou-se uma espécie de talismã para a jornada após a morte. Por causa dos elementos de sorte do jogo e da crença egípcia no determinismo, acreditava-se que um bom jogador de Senet estava sob a proteção dos principais deuses do panteão egipcio: Ra, Thoth, e Osiris.
Por conseguinte, os tabuleiros de Senet eram freqüentemente colocados no túmulo ao lado de outros objetos úteis para a perigosa viagem através do pós-morte, com o jogo sendo citado até mesmo no Livro dos Mortos.
Curiosamente, nunca foram encontradas regras para o Senet, seja em papiros ou pintadas em paredes de túmulos. Acredita-se que pelo jogo ter sido tão popular, foi ensinado exclusivamente de um jogador para outro, porque de qualquer maneira quase todo mundo sabia como jogá-lo.
Ainda assim, com base em pinturas do jogo em túmulos, nas referências feitas a ele na escrita egípcia e olhando para os seus descendentes modernos (como o gamão), historiadores criaram o que se acredita ser a mais próxima reconstrução das regras de Senet.
Apesar deste assunto ainda serem um tópico de debate acalorado entre historiadores, aqui estão elas:
Tabuleiro de Senet com o nome de Amunhotep III Gravado
Regras
Objetivo do jogo:
O objetivo do Senet é retirar as suas peças do tabuleiro antes que o adversário, avançando suas próprias fichas e capturando e bloqueando as peças do adversário.
Descrição do tabuleiro, das fichas e o uso das “tablillas”:
É um jogo para dois participantes, com um tabuleiro de três fileiras paralelas com dez casas e um número de peões, que pode variar entre dez e vinte.
Normalmente as peças de ambos os jogadores eram distintas, sendo as formas mais comum de diferenciação as cônicas e as cilíndricas, ou cores escuras e cores claras.
No jogo Senet ao invés de dados são utilizadas 4 tablillas, pequenas tábuas com um dos lados pintados de preto e o outro de branco. A combinação dos seus resultados são as seguintes:
Se houver 1 cor branca para cima, o resultado será 1;
Se houver 2 cores brancas para cima, o resultado será 2;
Se houver 3 cores brancas para cima, o resultado será 3;
Se houver 4 cores brancas para cima, o resultado será 4;
Se houver 4 cores pretas para cima, o resultado será 6;
O Tabuleiro:
Primeiramente deve-se situar os peões em suas casas de partida (1 á 10) nas seguintes posições: casa 1: preto, casa 2: branco, casa 3: preto, casa: 4 branco, até a décima casa.
O Objetivo do jogo é tentar retirar os peões das casas de partida (1 á 10) e introduzi-los na casa 11 e retirá-los do tabuleiro o mais rapidamente possível ao término da terceira linha chamada de “Chegada”.
Jogam-se as tablillas e aquele jogador que obtiver 4 ou 6 primeiro terá o direito de começar á partida jogando com os peões pretos.
Posição inicial de jogo: Aqui pode-se ver como se dispõem as fichas para começar o jogo na variante de cinco peões por jogador, e as casas especiais coloridas. Em verde as que protegem, em azul a que obriga o peão a retornar para a casa vermelha.
O jogador vai então avançar, independente do número obtido nas tablillas, da casa 10 para á 11. Após esta jogada inicial o jogador continuará a jogar e a movimentar seus peões conforme os resultados obtidos nas tablillas.
Caso este jogador tirar nos dados 2 ou 3, ele andará e passará á vez de jogar para seu adversário.
Os peões poderão, independentemente de sua cor, saltar por cima de seus adversários.
O segundo jogador, conforme o número obtido nos dados, irá retirar seu peão branco da casa 9. Caso deseje, após andar com o peão da casa 9, poderá ainda andar com os seus demais peões. Caso obtenha nos dados 2 ou 3, após ter percorrido seu número de casas, irá passar á vez de jogar ao seu adversário.
Se um peão cai em uma casa ocupada por um peão adversário, o peão adversário atacado é obrigado á recuar para casa anteriormente ocupada pelo peão atacante.
Dois peões da mesma cor não podem ocupar a mesma casa, no entanto podem ocupar uma casa anterior, formando uma barreira contra o adversário. Quando esta barreira é formada por 2 peões ou mais, o adversário não poderá atacar e nem mesmo pular estes peões. Esta barreira porem não impede a movimentação das suas peças.
Direção de jogo: Nesta ilustração podemos ver em que direção se movimentam as fichas no tabuleiro.
Cada vez que o adversário se deparar com esta barreira, terá de recuar uma casa e o peão que recuar desta forma, não poderá ocupar uma casa já ocupada por outro peão, independente da sua cor. No caso da impossibilidade de jogar, devera passar a vez.
Caso um peão caia na casa 27, terá de recuar para a casa 1. As casas 26, 28, 29 e 30, são refúgios e os peões que estiverem nestas casas não poderão ser atacados.
Quando um jogador conseguir avançar com os seus peões para á última linha, obtendo o número exato no dado, poderá retirar suas peças do tabuleiro na medida em que forem chegando á casa 30.
Se um peão for atacado e enviado para a primeira ou Segunda linha, os peões da mesma cor deverão esperar o regresso do peão atacado para a terceira linha, para somente então continuarem saindo.
O primeiro jogador a retirar todas as peças do tabuleiro será o vencedor da partida.
Pontuação:
O jogo Senet pode ser jogado várias vezes, utilizando a seguinte pontuação: 5 pontos por cada partida ganha, 1 ponto por cada peão adversário que se encontrar na Terceira linha, 2 pontos por cada peão adversário que se encontrar na Segunda linha, 3 pontos por cada peão adversário que se encontrar na primeira linha.
Fichas protegendo-se: Se é o turno das fichas cônicas e estas tiram um 2 ou um 3 na movimentação, não poderão mover-se a frente, já que as fichas claras cilíndricas que estão contíguas se protegem. Neste caso a ficha escura terá que recuar . Neste caso, caso um 2 na movimentação, vai capturar a ficha cilíndrica atrasada. Caso o resultado seja um 4 ou um 6, poderá saltar por as fichas.
Em 1982 a TSR lançou um jogo de tabuleiro para crianças chamado Fantasy Forest. O objetivo do jogo era chegar até o bondoso Mago Morley em seu castelo no topo da Montanha Mágica. Para isso os jogadores deviam viajar através da dita floresta, evitando os monstros no caminho, duelando, atravessando passagens secretas, evitando emboscadas e lutando contra monstros.
Em 1990, como era do feitio da TSR, o jogo foi relançado com um novo visual, tabuleiro e regras, mas ainda tendo como alvo o publico alvo infantil. Em vez dos peões de plástico sem graça, nesta versão os jogadores dispunham de miniaturas fofinhas dos personagens do desenho animado Dungeons and Dragons, o nosso famoso Caverna do Dragão.
Vem aí um novo jogo da Fantasy Flight Games. Confira o preview:
Um feiticeiro maligno aprisionou o Grande Dragão protetor do reino em uma câmara de pedra, e confinou seu hálito de fogo em um rubi chamado Dragonheart.
Com o Dragão protetor do reino aprisionado diversas criaturas malignas fugiram do controle, sendo mantidas sob controle devido apenas aos esforços de bravos guerreiros. Enquanto isso, um enigmático feiticeiro aprisiona a magia do Dragonheart para seus próprios fins.
Como um discípulo do Grande Dragão, em uma tentativa de libertá-lo cabe a você trazer a ordem para as diferentes facções que compõe o seu reino.
Ou, como um assecla do mal, você deve se certificar de que o Grande Dragão dorme para sempre.
Você pode libertar o povo do seu reino de todos os terrores que os assolam ou condená-los ao sofrimento eterno. A escolha é sua.
Dragonheart é um jogo de tabuleiro dinâmico para dois jogadores.
Os participantes tentam acumular pontos coletando os cards do jogo de tabuleiro. Controlar o poder do Dragonheart oferece uma grande vantagem … Mas quem vai controlá-lo quando o jogo terminar? O jogador com mais pontos no final do jogo determina o destino do Grande Dragão e de todo o reino.
Dragonheart é fácil de aprender e as regras o levam para dentro da ação rapidamente. A interação durante os seus turnos e os do oponente proporciona um novo e emocionante jogo a cada partida.
No início do jogo cada jogador recebe uma mão de cinco cartas do seu baralho. O deck vermelho representa as forças do mal e o deck verde representa os discípulos do Grande Dragão. Cada card tem uma imagem que corresponde a um espaço no tabuleiro, bem como um número que indica quantos pontos o card vale.
No seu turno, você pode jogar quantos cards um único tipo de (anões, por exemplo), você puder ou desejar. Alguns espaços no tabuleiro comportam um número ilimitado de cards, enquanto outros comportam somente um determinado número. Ao completar o numero de cards pré definido nestas posições você é recompensado de acordo com o local preenchido e o tipo de card utilizado.
O resultado desta mecânica é uma tensa batalha pelo controle dos melhores espaços no tabuleiro, com você tentando conquistar espaços que combinem com os cards da sua mão. Se você colocar um card de baú do tesouro ocupando um dos espaços na esperança de lucrar com ele no próximo turno, sempre existe o risco de que seu adversário o leve primeiro.
Você pode jogar um card de cavaleiro para liberar espaço em sua mão, mas sempre existe o risco de que isto beneficie o seu oponente, que precisa justamente deste cavaleiro para completar um conjunto.
Dragonheart faz você e seu oponente lutarem do inicio ao fim do jogo, enquanto correm para conquistar a maior pilhas de cards, e quem sabe até o próprio Grande Dragão.
A Z-Man Games anunciou o lançamento de diversos novos títulos para os próximos meses, desta vez na linha de board games. Confira a relação:
Martinique
Martinique, Desenvolvido por Emanuele Ornella, é um jogo de corrida para dois jogadores com temática pirata. Os jogadores chegam à ilha de Martinique a procura de um tesouro pirata perdido e devem resolver os mistérios que os aguardam para reclamar o espólio. Inclui peças de madeira pirata e 113 peças de tabuleiro.
Perry Rodan
Perry Rhodan:The Cosmic League, é um jogo para dois jogadores ambientado na clássica ficção científica alemã. Os jogadores disputam quem será o primeiro a recolher 70 “Megagalax“, a moeda galatica. Inclui 90 cards, seis planetas, duas minitauras de nave espacial e um marcador de pontos. Desenvolvido por Heinrich Glumpler.
The Swarm
The Swarm, baseado no romance de Frank Schätzing, é desenvolvido por Wolfgang Kramer e Kiesling Michael. Os jogadores estabelecem estações de pesquisa para investigar o misterioso “Enchame” e caçar a sua rainha. Para 2-4 jogadores. Inclui 160 peças em madeira, módulos, cards e painéis.
Duel of Giants
Duel of Giants foi desenvolvido por Friedemann de Pedro. O jogo é focado nas batalhas travadas na fronteira oriental durante a Segunda Guerra Mundial. Projetado para dois jogadores ou jogos multi-player, ele incluirá onze modelos plásticos, um lado tabuleiro de dois lados, peças de cenário, marcadores e cards.
Magical Athlete
Com um estilo mangaMagical Athlete coloca os jogadores uns contra os outros em times de corrida. Os jogadores projetam uma equipe de corredores e em seguida, competem em uma série de corridas. Os personagens têm habilidades únicas para influir em suas performances.
Speicherstadt
O Speicherstadt(“cidade de armazéns” em alemão) será produzido em parceria com a Eggertspiele na Alemanha. Este jogo no estilo “euro-gane” é centrado em torno da competição entre os gestores de armazéns em Hamburgo no alvorecer do século XX. Os jogadores fazem ofertas de bens, contratam, e atuam em umsistema único de leilões simultâneos. Desenvolvido por Stefan Feld com arte de Harald Lieske.
Pocket Batles
Um novo Pocket Battles está agendado para agosto. Pocket Battles: Orcs vs Elves será o segundo título da série, e é totalmente compatível com o anterior Romans vs. Celts, lançado no ano passado. Concebido para jogar rápido, o jogo usa cards para representar as unidades de combate e usa dados para resolver as batalhas.
Mais um lançamento da Fantasy Flight Games, confira:
Há muito tempo atrás, durante a grande Guerra Dracônica, o poderoso Dragonlord Kalladra planejou a armadilha mais astuta e insidiosa já construída. Seu desejo de dominar Terrinoth se tornou uma obsessão, mas cada tentativa que ele fez para conquistar o reino foi rebatida com resistência heróica. Então, ele retirou-se no subsolo e criou um labirinto doentio e mortal.
Ao invés de envolver as nações em guerra aberta como seus irmãos haviam feito, Kalladra acreditava que não havia perigo maior para os regentes e heróis do que sua própria ganância. E assim que ele construiu o Dragonfire Dungeon …
DungeonQuest é uma releitura dos clássicos jogo de tabuleiro de exploração de dungeons. Situado no vibrante reino de fantasia Terrinoth (popularizado pela primeira vez Runebound), DungeonQuest mantém o perigo, tensão e brutalidade do consagrado jogo original, enquanto atualiza a mecânica e os elementos temáticos. Os jogadores assumem o papel dos corajosos (ou tolos) heróis dispostos a enfrentar os perigos do lendário Dragonfire Dungeon. Fortuna espera aqueles que podem se aventurar no covil do dragão …
Lendas dizem que as portas do Dragonfire Dungeon se abrem a cada amanhecer, acolhendo os bravos aventureiros em suas profundezas. Mas uma vez que o sol se põe, as portas se fecham e selam o destino daqueles que permaneceram lá por muito tempo. Poucos já retornaram do Dragonfire Dungeon, e aqueles que o fazem, normalmente voltam quase mortos. Mas voltam como heróis, apesar de tudo.
Em DungeonQuest, os jogadores devem guiar seus heróis através dos tortuosos salões de Dragonfire Dungeon, em busca de riquezas inimagináveis acumuladas pelo Dragonlord Kalladra. Quem puder acumular mais riquezas e leva-las fora da prisão antes do fechamento dos portões sairá vitorioso. No entanto, apenas sobreviver ao calabouço angustiante já é uma proeza…
Enquanto muitos jogos semelhantes dependem de um jogador para controlar as maquinações do calabouço, Dungeonquest é único em que a masmorra essencialmente funciona por sí só. Ninguém na mesa sabe o que encontrará ao virar a próxima esquina, criando uma nova experiência de jogo a cada partida. Além disso, DungeonQuest também inclui regras para jogar solo, de modo que mesmo sozinho você pode desafiar Kalladra!
Grandes riquezas e glória eterna o esperam se você conseguir sobreviver ao Dragonfire Dungeon. O Dragonlord Kalladra desafiou todos os heróis de Terrinoth a testarem a si próprios no dungeon mais perigoso em todos os reinos.
O ano é 1949, e a primeira Guerra Mundial nunca acabou. As forças da União se esforçam para terminar o conflito através da utilização de tecnologia avançada, criadas a partir dos destroços alienígenas descobertos em Roswell.
Seus adversários são o poderoso Reich. Chefiados pelo poder sombrio do Kaiser, este exército do mal percorre o mundo a procura de maneiras de melhorar seus prodigiosos poderes ocultos. Esquadrões de possuídos, liderados pelo Marquês General Hermann Von Heïzinger, varrem toda a Europa.
Além disso, recentes fatores forçaram a mãe Rússia a entrar na guerra. Encarnações vivas dos deuses Eslavos, o Matriarcado é uma força mortal que deve ser considerada.
Suas hordas robóticas são alimentadas com a genialidade de Tesla, e seu armamento elétrico é facilmente equiparado aos avanços tecnológicos da União. A guerra está chegando ao ponto de ebulição… mas que lado será o vencedor?
Tannhauser Board Game
Tannhäuser é um sensacional board game da Fantasy Fligh Games que coloca você no meio de uma linha do tempo alternativa. O que nós hoje chamamos de Primeira Guerra Mundial nunca foi terminada, e as forças envolvidas escolheram novas formas de terminar este impasse.
As forças do Reich se voltaram para o ocultismo, enquanto as forças da União adquiriram tecnologia alienígena e através dela desenvolveram mortíferas armas de guerra.
Cada lado tem características e equipamentos únicos, com uma infinidade de equipamentos e opções de armamentos. Personalize sua força, e garanta que seus soldados têm exatamente o que você precisa que eles tenham. As escolhas que você faz determinam se a sua equipe está preparada para os inimigos que irão enfrentar.
Escolha de que lado você está e reescreva a história!
Nos dias 24 e 25 de Abril, junte-se a jogadores de D&D na World Rpg Fest para comemorar o lançamento do Livro do Jogador 2. Esse é um dos títulos de D&D mais esperados do ano, então não perca!
Vai rolar uma aventura especial para personagens de nível 11 criados com o conteúdo apresentado no novo lançamento. Estes personagens poderão ser encontrados no site da Devir na semana do evento.
Segue um resumo da aventura:
Tema a Noite – Uma ninhada de vampiros dominou uma floresta negra e os vilarejos humanos ao redor dela. Alguns moradores da região começaram a reverenciar os vampiros e os servem durante o dia, mas a maioria da população ainda vive num constante estado de medo. Juntos esses habitantes conseguiram juntar ouro o bastante para contratar um grupo de aventureiros para ajudá-los.