Mad City: Plan as Fast as You Can

A Mayfair Games anunciou que lançará em fevereiro de 2014 o board game Mad City: Plan as Fast as You Can.

Mad City - Construa a Metrópole mais Fabulosos do Mundo

Mad City um jogo de construção de cidades em tempo real, projetado por Kane Klenko com arte de Krzysztof Ostrowski e Jared Blando. Jogadores e jogadoras devem assumir o papel de engenheiros e engenheiras correndo contra o tempo e contra rivais para construir a cidade mais lucrativa. As peças que compõe a cidade estão arranjadas para marcar pontos conforme o distrito Residencial, Industrial e Urbano em que forem colocadas. A primeira pessoa que terminar seus projetos ganhará pontos por isso.

A caixa contém 54 peças de cidade, 24 peças de empreitador, 54 peças de marcação de pontos, 6 tábuas de pontos de jogador, 6 cubos de pontuação, uma árvore de madeira, uma ampulheta de 1 minuto, uma sacola para as peças e um livro de regras. O jogo é para 1 a 6 participantes, com partidas de 20 a 30 minutos.

Mad City - Construa a Metrópole mais Fabulosa do Mundo

Fonte: http://www.icv2.com

Steam Map Expansion #4 da Mayfair Games

A Mayfair Games lançará em março a quarta expansão do jogo de ferrovias Steam, de Martin Wallace. O Steam Map Expansion #4 incluirá dois mapas, um da Polônia outro do sul Africano, projetados por Morgan Dontanville.

O mapa da Polônia é voltado para dois a quatro participantes, e foca na transição de vastas linhas de trilho para um modelo mais padronizado país afora. O mapa de expansão se ampara em dois conjuntos de regras: um para duas pessoas jogarem, outro para três ou quatro pessoas.

O mapa Sul Africano apresenta as ricas áreas de mineração do sudeste do continente. Ele é voltado para partidas com três a seis participantes, e tem um conjunto adicional de regras.

Ao todo, a Steam Map Expansion #4 inclui quatro painéis de mapas de dois lados, um novo tabuleiro de fichas que inclui novas fichas para a Map Expansion #3, e novas regras. Seu preço sugerido será de US$24,00.

O Steam Map Expansion #3 incluía três mapas, os dois terços do oeste dos Estados Unidos (intitulado “Westward Ho!”) assim como Singapura em um mapa, e Japão e Hokkaido no outro.

Steam Map Expansion #4 da Mayfair Games

Fonte: http://www.icv2.com

Hobbit: The Desolation of Smaug Board Game

A Cryptozoic Entertainment dos EUA vai lançar The Hobbit: The Desolation of Smaug Board Game dia 20 de dezembro, uma semana após a estreia do filme nas telonas.

Desenvolvido por Reiner Knizia, esse será o segundo board game da Cryptozoic baseado na franquia d’OHobbit. The Hobbit: The Desolation of Smaug Board Game é um jogo autônomo, mas será possível combina-lo com o board game Unexpected Journey.

Participantes devem trabalhar cooperativamente enquanto viajam para as cavernas cheias de ouro de Erebor, em busca de tesouros e de coragem para derrotar o dragão Smaug. O jogo é para 1 a 4 participantes com idade acima de 15 anos e tem duração de 30 a 45 minutos.

A caixa do jogo contém 2 tabuleiros, um quadro de recursos, 4 folhas de cola, ladrilhos, cartas, dados customizados, marcadores, um peão de dragão e um livro de regras.

A Cryptozoic também atualizou as datas de lançamento de vários outros títulos relacionados à Terra Média. The Hobbit: An Unexpected Journey Deck-Building Game e The Lord of the Rings: Return of the King Deck-Building Game agora serão lançados no primeiro trimestre de 2014, e The Middle Earth Expandable Card Game: The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring Edition Starter Set and Expansions também sai no começo do ano que vem.

The Hobbit - The Desolation of Smaug Board Game

Fonte: http://www.icv2.com

Talvez Hero Quest não vá Retornar no Fim das Contas…

Poucos dias depois que a campanha para ressuscitar o clássico board game de 1989 Hero Quest começou, a Gamezone Miniatures deparou-se com problemas de propriedade intelectual em relação ao jogo, e interrompeu o financiamento que havia sido inaugurado.

No site do kickstarter, ao acessar o link da campanha, a única justificativa que se encontra é: “Heroquest 25th Anniversary is the subject of an intellectual property dispute and is currently unavailable”. É bem possível que tenha ocorrido uma intervenção da Hasbro, que é dona da marca Hero Quest e dos direitos originais do jogo, que não concordou com a distribuição para fora da Espanha que a Gamezone se propôs a fazer.

Uma outra suposição é da Games Workshop ter reivindicado alguns direitos relacionados às miniaturas desenhadas para Warhammer. Entretanto, os únicos monstros específicos presentes em Hero Quest e Warhammer eram os Fimirs e os Chaos Knights, mas nenhum estaria na nova versão do jogo. Fora isso, haviam os já padrões anões, elfos, orcs, goblins, gárgulas e mortos-vivos – que pouco não fazem sentido ser disputa de propriedade intelectual.

Se a Gamezone Miniatures seguir impossibilitada de continuar a campanha, ao menos ela serviu para mostrar que existem pessoas dispostas a depositar centenas de milhares de dólares numa versão renovada de Hero Quest, com, possivelmente, a própria Hasbro assumindo as rédeas do lançamento para o futuro.

No HeroQuest for You!

Fonte: http://thewertzone.blogspot.com.br

O Retorno de Hero Quest

O Retorno de Hero Quest

Em 1989 era lançado Hero Quest, jogo de tabuleiro fruto de uma união entre a Games Workshop e a MB Games, onde quatro heróis juntavam forças para lutar contra um diabólico mago. O jogo era situado no mundo de Warhammer, foi um imenso sucesso na Europa e teve visibilidade menor nos EUA, originou um spin-off sci-fi (Space Cruasade) e várias expansões em cima do jogo base. Agora o board game será relançado numa edição de 25 anos de aniversário.

A Gamezone Miniatures obteve licença para reproduzir o jogo original na Espanha, ao mesmo tempo que adicionou vários novos elementos a ele (os marcadores de “cenário” no original eram fichas de papelão, mas nessa edição serão modelos 3D). Ela também está conversando com outras empresas que detém propriedade intelectual em relação ao título (a Hasbro é dona de Hero Quest no Reino Unido) para fazer um lançamento ainda maior. Entretanto, o jogo estará disponível numa edição em inglês que pode ser comprada internacionalmente da empresa na Espanha.

O Retorno de Hero Quest

A campanha no Kickstarter já foi um enorme sucesso, levantando mais de US$320.000 de meros US$58.000 em apenas um dia. É esperado que o apelo da série consiga reunir mais de US$ 1 milhão até o termino do prazo em 30 dias.

Interessou? Você pode participar da campanha clicando aqui.

Fonte: http://thewertzone.blogspot.com.br

Board Game Kill Shakespeare terá Equipe Artística de Ponta

A editora IDW Games anunciou que J.K. Woodward e Dave Dorman serão a equipe de arte para primeiro jogo de tabuleiro a ser publicado por ela, Kill Shakespeare que será lançado em junho.

Board Game Kill Shakespeare

Kill Shakespeare já vem sendo comentado pela editora por algum tempo, entretanto, o anúncio de uma equipe de arte de ponta para jogos de tabuleiro como essa é incomum. J.K. Woodward será encarregado de criar a arte para as cartas do jogo, enquanto Dave fará uma pintura como capa da caixa do jogo. Kill Shakespeare será um jogo semi-cooperativo projetado por Thomas Vande Ginste e Wolf Plancke baseado na série de quadrinhos que é da autoria de Anthony Del Col e Conor McCreery.

Woodward é conhecido pelo seu trabalho na HQ Fallen Angel de Peter David, assim como nas séries Star Trek: The Next Generation e Doctor Who: Assimilation2. Dorman é vencedor de um Eisner Award e conhecido por seu estilo foto realístico de pintura em óleo. Ele trabalhou extensivamente fazendo artes para a indústria dos games assim como para quadrinhos, e tem uma fama pelas pinturas que fez para Star Wars – Star Wars: The Art of Dave Dorman foi um art book que esteve no topo das vendas em 1996, publicado pela Ballantine Books; Geroge Lucas é um colecionador de suas pinturas a óleo.

Board Game Kill Shakespeare  Richard Card Art

Fonte: http://www.icv2.com

Board Game Prosperity Publicado pela Asmodee

O board game Prosperity, jogo da Ystaru Games em que você é encarregado de administrar uma nação, será publicado nos EUA no final de novembro pela Asmodee.

O jogo foi esquematizado por Reiner Knizia e Sebastian Bleasdale (que também fez Keyflower). Nele os jogares administram um país em ascensão ao mesmo tempo em que equilibram seu crescimento econômico e tecnológico e os impactos ambientais que eles causam.

Prosperity Asmodee

Na partida utilizam-se peças para expandir as estradas, pesquisar tecnologias, gerar renda, administrar gastos e controlar a poluição. Cada pessoa tem ações limitadas disponíveis, mas os eventos da partida afetam todo mundo igualmente e não há sorte envolvida. Vence quem gerar mais progresso enquanto mantém o meio ambiente da sua nação limpo.

A caixa do jogo contém 60 peças, 4 mapas de países de dois lados, 60 chips de meio ambiente, 20 marcadores, 28 notas de dinheiro, um tabuleiro de tecnologia e um livro de regras. O jogo é para 2 a 4 pessoas, recomendado para jogadores com mais de 13 anos e tem partidas médias de uma hora.

Prosperity componentes

Fonte: http://www.icv2.com

Edição Revisada de Exodus: Proxima Centauri

A companhia polonesa de jogos de tabuleiro NSKN Games lançou uma edição revisada do board game Exodus: Proxima Centauri no mercado dos EUA, que até o momento só é possível de se obter pela GTS Distribution.

Exodus:  Proxima Centauri

Exodus: Proxima Centauri, criado por Andrei Novac (Warriors & Traders) e Agnieszka Kopera, é um jogo estratégico de construção de impérios, imaginado como o primeiro de uma trilogia. A edição revisada inclui desenhos atualizados, tabuleiros de maior qualidade e menos componentes no geral. O jogo é para 2 a 6 participantes, com idade a partir de 12 anos e com um tempo médio de jogo de 30 a 45 minutos por pessoa.

Jogadores e jogadoras assumem o papel de uma das seis facções humanas que abandonaram a Terra depois de uma guerra nuclear e se instalaram em planetas do sistema Centauri, com ajuda de uma raça alienígena superior. Durante a partida cada pessoa constrói frotas espaciais e conquista planetas, luta contra a Resistência Centauriana assim como outros jogadores e realiza negociações políticas.

Saiba mais sobre Exodus: PRoxima Centauri clicando aqui.

Fonte: http://www.icv2.com/articles/markets/27253.html

Board Game ‘Shadows of Brimstone’

Board Game 'Shadows of Brimstone'

A Flying Frog Productions voltou-se para o Kickstarter para financiar seu novo board game cooperativo de exploração de masmorras, Shadows of Brimstone, ambientado Velho Oeste e combinando elementos de horror demoníaco multi-dimensional. Até o momento dessa matéria a campanha já contava com mais de $900 mil arrecadados e quase 3200 apoiadores e apoiadoras.

Board Game 'Shadows of Brimstone'

O jogo de tabuleiro, que vai contar com dois sets iniciais, retrata personagens de papéis clássicos do Velho Oeste (o homem da lei, o pistoleiro, a garota de salão, o fazendeiro, o bandido) que farão uma campanha rumo às sombrias minas infestadas de demônios antigos e criaturas fétidas de outro mundo. A mecânica do jogo é composta de táticas, dados e um sistema de exploração guiado por cartas para percorrer as minas, combater inimigos, pilhar e até achar portais para outros mundos. O sistema da campanha também permite a quem jogar descansar entre as fronteiras das cidades locais entre uma aventura e outra, gastar dinheiro e melhorar seu/sua personagem com upgrades conforme se ganha experiência.

Board Game 'Shadows of Brimstone'
Há dois sets iniciais: Shadows of Brimstone: City of the Ancients Core Set e Shadows of Brimstone: Swamps of Death Core Set. A Flying Frog explica em seu video que ambos contém classes de personagens e ambientações únicas assim como outros mundos únicos para personagens investigarem. Ambas as caixas contém ladrilhos de mapas, várias (não-pintadas) miniaturas de personagens de 35mm, dados, mais de 220 cartas de jogo, um livro de regras, um livro de aventuras, uma folha de registro, cartas de referência e um CD com trilha sonora. O preço ainda não foi anunciado embora é dito que ambos os sets carregam um valor de $85,00. A estimativa de cumprimento da campanha é para agosto de 2014.

Shadows of Brimstone Minis

Fonte: http://www.icv2.com/

Nations chega aos EUA

A empresa Asmodee vai lançar em dezembro nos EUA o board game Nations, jogo à la Civilization da editora Lautapelit. Ele é o mais recente de uma linha de jogos que prometem oferecer a experiência de percorrer a história da civilização humana através uma direta e rápida partida.

Em Nations, jogadores e jogadoras guiam a sua civilização pela história, começando na idade da pedra e terminando ao estourar a Primeira Guerra Mundial. Cada um(a) deve estrategicamente usar seus recursos e população para fazer crescer sua nação enquanto responde a eventos imprevisíveis.

Nations - Asmodee Games

O jogo inclui um grande número de componentes: múltiplos tabuleiros, mais de 300 cartas, fichas, blocos, contadores, e planilhas de pontuação; o que esperamos justificar seu alto preço: US$99,99.

Nations promete partidas imersas em estratégia de apenas 40 minutos por jogador, e comporta até cinco participantes. Uma versão solo do jogo também está inclusa no box.

O board game acabou de ser apresentado no mês passado na feira Spiel em Essen, na Alemanha, com um retorno positivo. Para visualizar o jogo em maiores detalhes, você pode conferir este video:

Fonte: http://www.icv2.com/articles

Kickstarter de Mars Attacks Arrecada US$558 Mil

O jogo de tabuleiro Mars Attacks: The Miniatures Game da Mantic Games teve grande sucesso em sua campanha de financiamento coletivo no Kickstarter, atingindo a impressionante na marca de $558.076 dólares. A campanha já começou forte, ultrapassando rapidamente os $50.000 de meta inicial em apenas alguns minutos, e continuou ao longo de muitos objetivos estendidos.

Mars Attack: The Miniatures Game

A Mantic planeja lançar o jogo para o comércio na primavera de 2014 (outono no hemisfério norte) após um lançamento na Gen Con.

Mars Atack Board Game Box

Fonte: http://www.icv2.com

Relendo o Livreto de Regras

Eu tive um tempinho livre no meu dia de trabalho essa semana e decidi usá-lo bem. Quando todas as minhas tarefas já estavam prontas, eu decidi remexer em alguns longos livretos de regras. Coisas como Merchants and Marauders, Chaos in the Old World, e War of the Ring, todos esses tem livros de regras longos e abrangem numerosas situações e exceções.

Reler estes livretos – especialmente de jogos compridos que não são jogados com frequência – me ajuda a ficar afiado. Além do que, é muito melhor se eu puder responder uma pergunta sobre as regras de cabeça do que atolar uma partida enquanto viro as páginas de um longo livro de regras procurando pela resposta.

Relendo o Livreto de Regras

Mas, além disso, eu realmente gosto de ler livros de regras. Eu adoro ler quando acabei de ganhar um jogo novo. Eu posso me imaginar jogando e isso ajuda a aumentar a expectativa.  E reler um livreto de regras tem o mesmo efeito pra mim. Além de que, especialmente em jogos mais longos, eu quase sempre tenho um momento “Ah é mesmo!”. Algumas regras surgem e parecem familiares, mas eu sei que as teria esquecido na próxima partida que eu jogasse se não tivesse lido o livro de regras de novo.

Então eu leio os livretos de regras por diversão. Na verdade, eu gosto dessa atividade mais do que eu gosto da maioria das experiências solo de jogos. Quão estranho é isso hein?

Via GeekInsight:

Giant Fire Breathing Robot

Atraso no Lançamento do Robotech RPG Tactics

Robotech RPG Tactics é um board game tático que promete te fazer mergulhar da melhor forma em uma guerra de mechas. Com muitas miniaturas para tornar o jogo bem visual e um sistema dinâmico de jogo, o projeto lançado no Kickstarter em abril desse ano era ambicioso. Mas deu incrivelmente certo em questão de financiamento, arrecadando, dos $70 mil dólares inicialmente pedidos, um total de quase $1,5 milhão. Os Stretch Goals dessas campanhas realmente podem levá-las longe…

Robotech RPG Tactics

Entretanto as recompensas para os (as) que apoiaram a campanha não chegarão até fevereiro de 2014. A Palladium Books fez o anúncio na última segunda-feira, dizendo que “é melhor fazer esse produto direito do que apenas apressá-lo” segundo o presidente Kevin Siembieda.

Segundo o anúncio, atrasos aconteceram devido à escala e complexidade do projeto, assim como “numerosas adições e ajustes para esculpir, e custo adicional e considerações de engenharia para a modelagem e fabricação”. “Isso causou atrasos e dobrou os custos dos moldes, mas a Palladium deseja fazer este sacrifício para lhe dar o melhor produto que nós podemos fazer”. Os processos de engenharia de modelagem final e geral ainda estão rolando, deixando a fabricação, transporte e distribuição dos pedidos do Kickstarter para acontecerem ainda.

Robotech RPG Tactics

Fonte: http://www.icv2.com

O Impacto do Tempo de Preparação

O Impacto do Tempo de Preparação

A maioria dos jogos estão prontos para jogar logo depois que você os tira da caixa. Alguns minutos de preparação, uma jogatina prolongada, e alguns minutos pra guardar tudo outra vez. Facinho. Na verdade, a maioria das pessoas que jogam usam saquinhos plásticos, caixas organizadoras ou outros utensílios para garantir que o jogo possa ser preparado relativamente rápido. Então, na maioria das vezes, isso não é um grande problema. Mas existe uma hora em que a preparação torna-se algo penoso para o resto da partida? Francamente, sim.

Isso não é verdade para a maioria dos jogos. Cinco a dez minutos de preparação é perfeitamente aceitável para um jogo de noventa minutos. Mas eu não acho que um jogo mais longo necessariamente demanda por um tempo maior de preparação. Um dos maiores culpados por excesso de preparação é o Mansions of Madness.

Mansions of Madness

O jogo leva uma eternidade para ficar pronto. Você pode tentar tornar a tarefa menos árdua botando os jogadores pra arrumar as casas e o Keeper ficando a encargo de arrumar suas coisas. Mas, mesmo assim, é um baita esforço, que pode levar meia hora só de preparação. O seu semelhante, Arkaham Horror, também pode exigir uma boa quantidade de preparativos pré-jogo até que você possa iniciar a partida.

Um exemplo mais leve pode ser 7 Wonders e suas expansões Leaders e Cities. Para um jogo que pode levar uma hora ou mais (as expansões de fato aumentam o tempo de jogo), pode ser um saco gastar quinze minutos ou mais reunindo as cartas certas (baseado no número de jogadores), adicionando o número certo de guildas, e embaralhando e adicionando o número correto de cartas de cidade.

7 Wonders Board Game

Nesses casos, o jogo em si não fica menos divertido baseado apenas no tempo de jogo. Na verdade, uma vez que está tudo pronto e rolando, pode ser muito divertido. Mas saber que uma parte considerável da noite de jogo será gasta com preparativos pode ser bem desencorajador para jogar. Especialmente para quem gosta de eurojogos* e tenta maximizar a eficiência, perder tempo de lazer  preparando um jogo em vez de gastar jogando-o, pode parecer um ponto muito negativo.

O interessante é que existem outros jogos com preparações demoradas que não me incomodam nem um pouco. Eclipse, Mage Knight, Through the Ages e Game of Thrones, todos tem um tempo de preparação considerável.

Com relação a estes jogos, talvez eu saiba que de qualquer forma vou gastar uma parte considerável do meu tempo os jogando, então o tempo gasto com preparação não parece uma perda muito grande. Se nós jogarmos Eclipse numa noite de jogo, o estranho é que eu não vou jogar muito. E, talvez com algo como , eu adoro tanto o jogo que eu ignoro a preparação.

Enquanto a você? Você percebe que aproveita menos um jogo se ele tem um longo processo de preparação?

Through the Ages Board Game

 *Eurojogos: ou Eurogames é termo frequente utilizado para classificar certos jogos (não se refere a todos os jogos de tabuleiro que vem da Europa) que reúnem características em comum como: ausência de conflito indireto, competição em torno do acumulo de recursos ou pontos, participantes não são eliminados da partida, pouca sorte envolvida na mecânica – e esta é o principal fator, com a temática sendo menos determinante para os jogos. 

Via GeekInsight:

Giant Fire Breathing Robot

Indo de “Jogador Casual” para apenas “Jogador”

Os cinco melhores jogos para quem quer dar um segundo passo na sua carreira de jogador.

Existem toneladas de listas e discussões sobre “jogos de entrada”, o tipo de jogo que você introduz a não-jogadores. Estes abrem os olhos destas pessoas para um mundo além de Risk e Banco Imobiliário, onde jogos são surpreendentemente divertidos. Catan, Ticket to Ride e Carcassonne são populares candidatos à “jogos de entrada”.

Mas e quanto ao próximo passo? Talvez você ou seu grupo já gostem desses jogos e agora querem ir para algo mais denso. Talvez o seu grupo casual queira tentar alguns eurojogos* intermediários, mas simplesmente não existem muitas listas ou sugestões para jogos que são um “segundo passo”. Até agora.

Esta lista pretende mostrar vários jogos diferentes para quem está indo do nível “de entrada” para jogos de grife mais pesados. Nós não vamos começar logo de cara com Through the Ages (apesar de que, no momento certo, você definitivamente deve experimentar esse), mas ao invés disso vamos focar em excitantes projetos cujo tempo de jogo e decisões tomadas despendem um tempo mediano.

1. Puerto Rico: Para quem procura ir pra frente com os eurojogos*.

Um dos jogos mais bem cotados no Board Game Geek, Puerto Rico é um jogo absolutamente fabuloso. As regras são relativamente mínimas, sem exceções bizarras pra se lembrar. Além disso, o jogo mantém uma sensação de grande interatividade. Os trabalhos que você escolhe afetam todo mundo. Isso elimina muito da inatividade durante a partida fazendo com que as pessoas fiquem sempre engajadas ao longo do jogo.

Puerto Rico

2. Core Worlds: Para quem quer explorar jogos de montar baralhos.

Dominion e Thunderstone são dois jogos ótimos, mas ambos tem uma mecânica parecida. Muita coisa interessante tem sido feita no mundo dos “deck building games” e o melhor representante disso é Core Worlds. Ele é original no modo em que suas cartas são fornecidas, agradável tanto no âmbito da temática como da mecânica do jogo. Também força quem joga a administrar recursos limitados – ações e energia devem ser cuidadosamente utilizadas.

Core Worlds

3. Arkaham Horror: Para quem quer um mundo mais imersivo.

Arkaham Horror oferece sensações e informações de cenário incríveis a cada carta. Cada personagem tem sua própria história e cada encontro é apimentado com um texto que descreve a cena em questão. Lembrar todas as regras pode requerer algum esforço, mas mesmo que você esquece algumas coisas aqui e ali (o que é comum para as primeiras partidas) é uma ótima experiência.

Arkaham Horror

4. Small World: Para quem quer conquistar.

Small World é um fantástico estreante no gênero de controle de território, e um ganhador do Jogo do Ano do GeekInsight. Small World exige que você combine cuidadosamente raças e poderes a fim de obter maior vantagem no tabuleiro. Também é um jogo quase desprovido de sorte, já que juntando as forças suficientes você pode dominar basicamente tudo. E garante que ninguém seja eliminado, já que quem joga pode sempre selecionar uma nova corrida.

smallworld

5. Galaxy Trucker: Para quem quer emoção (e ampulhetas!).

Galaxy Trucker é um jogo em tempo real onde os jogadores devem construir uma nave espacial a partir de peças que estão disponíveis para todos. A construção requer pegar as peças certas, com os conectores certos e encaixa-los da forma correta. Com a pressão do tempo, isso pode ser um tanto difícil. É altamente interativo e você ainda tem o extra de ver a nave de seus inimigos (e a sua própria) explodir de tempos em tempos, depois de ser atingida por asteroides e lasers de piratas.

Galaxy Trucker

Esses são os únicos bons jogos “segundo passo”? Claro que não. E o que funciona pra um grupo pode dar totalmente errado com outro, mas se você está procurando ir mais a fundo na estratégia dos jogos disponíveis atualmente, vai ser difícil errar escolhendo algum desses.

E se você quiser pegar ainda mais pesado, tem um mundo inteiro de jogos lá fora.

 *Eurojogos: ou Eurogames é termo frequente utilizado para classificar certos jogos (não se refere a todos os jogos de tabuleiro que vem da Europa) que reúnem características em comum como: ausência de conflito indireto, competição em torno do acumulo de recursos ou pontos, participantes não são eliminados da partida, pouca sorte envolvida na mecânica – e esta é o principal fator, com a temática sendo menos determinante para os jogos. 

Via GeekInsight:

Giant Fire Breathing Robot

Entendendo o Público-Alvo

Entendendo o Público-Alvo

Existe uma tendência entre os boardgamers geek de classificar todos os jogos em duas categorias: (1) jogos que eu gosto; e (2) jogos ruins. Afinal, se alguém com uma ampla gama de experiências no hobby, tendo jogado inúmeros títulos não gosta de alguma coisa, então o jogo deve ser “ruim”, certo?

Ao mesmo tempo que eu concordo com a existência de jogos claramente ruins, eu também penso que muitos jogos que as pessoas chamam de “ruins” simplesmente não visam aquele público. Um ótimo exemplo disso é o Munchkin. Existe um monte de ódio direcionado ao Munchkin, e um pouco é merecido. Ele pode ser repetitivo, tem sérios problemas com todos se voltarem para derrubar o líder da partida (o que pode estender demais e tirar a diversão do jogo) e tem um conteúdo que incentiva muito o rancor. Tudo isso contribui para a minha preferência em não jogar Munchkin.

Entendendo o Público-Alvo

Mas, um monte de gente ama esse jogo. Vendeu a grosso modo trocentas cópias (e gerou inúmeros Munchkins com novas temáticas). E, é bom lembrar, eu fui um desses que jogou Munchkin inúmeras vezes. Eu adoro trocadilhos em geral, e alguns dos trocadilhos que fazem com esse jogo são hilários. Eu não consigo te dizer quantas boas histórias esse jogo deu origem. Munchkin dispensa a maior parte dos jogos bons (apesar de problemas com alguns viciados no jogo que causavam um baita incômodo).

Então o que aconteceu? Como ele foi de um jogo que eu jogava o tempo todo para um que eu prefiro não jogar? O jogo com as mesmas cartas e regras subitamente tornou-se objetivamente pior? Não. Meu gosto simplesmente mudou. Eu costumava ser o público-alvo de Munchkin. Eu estava procurando por um jogo simples – especialmente um que tirasse sarro de outro hobby favorito meu – D&D. Algo leve e interativo. Munchkin encaixou-se perfeitamente.

Agora, eu prefiro um jogo com mais conteúdo. Estou procurando por algo mais estratégico e com consequências mais opacas. Não é o Munchkin que é ruim, sou eu que não estou mais procurando pelo tipo de experiência que o Munchkin proporciona, e há uma diferença clara aí.

Entendendo o Público-Alvo

Então eu encorajaria colegas geeks a dar um passo pra trás quando não gostarem de determinado jogo após experimenta-lo. É por causa do jogo ser objetivamente falho, ruim ou mal-feito? Ou é porque ele simplesmente proporciona uma experiência mais leve/pesada/simplória/complexa que você geralmente se interessa? Em outras palavras, vamos ter um pensamento um pouco mais crítico antes de rotular um jogo como “ruim”.

Via GeekInsight:

Giant Fire Breathing Robot

Concordia, o Board Game Econômico do Império Romano

A Rio Grande Games planeja lançar uma versão em inglês de Concordia, um board game sobre as competições econômicas do período de grande expansão do antigo Império Romano. Desenhado para 2 a 5 jogadores/as o jogo tem 4 páginas de regras e é executado em cerca de 100 minutos.

Concordia Board Game

Em Concordia os jogadores controlam poderosas famílias romanas que enviam colonos para outras cidades do Império a fim de gerar itens econômicos essenciais, como comida, vinho, roupas e ferramentas. Mesmo não havendo conquistas militares envolvidas, o jogo é altamente competitivo à medida que você precisa reunir cartas e ganhar Pontos de Vitória. Esse jogo é altamente estratégico por não exigir somente que você tenha um plano bem elaborado de vitória, mas que mantenha um olho em como seus oponentes estão indo.

Dois jogos nunca serão iguais devido às cartas de ação chave, embaralhadas a cada jogo e à natureza modular do tabuleiro. Um lado do tabuleiro mostra todo o Império Romano com 30 cidades para 3 a 5 jogadores/as, enquanto o outro mostra a Península Itálica com 25 cidades para 2 a 4 jogadores/as.

Concordia Board Game

O elaborado Concordia inclui 190 peças de madeira (75 casas, 15 colonos do mar, 15 colonos de terra, 5 marcadores de pontuação e 80 unidades de bens individualmente moldadas), 72 cartas (65 cartas de personalidade, 5 auxílios à jogadores, 1 concórdia e 1 carta Praefectus Magnus), mais numerosas peças de papelão (5 armazéns, 30 fichas de cidade, 24 marcadores de bônus e moedas), um tabuleiros de dois lados, livro de regras e  um livreto de informações históricas.

Fonte: http://www.icv2.com/articles/news/26941.html

Quantum – Jogo Épico de Conquista Espacial

A Passport Game Studios e a Funforge anunciaram um acordo para distribuir na América do Norte o jogo de tabuleiro de Eric Zimmerman: Quantum. O jogo ganhou o prêmio de Melhor Design de Jogo em 2012 pelo festival de jogos independentes IndieCade, enquanto ainda era um protótipo com outro título, Armada d6.

Quantum - Jogo Épico de Conquista Espacial

Quantum usa uma mecânica de controle de área e tabuleiros modulares que podem ser arranjados em um dos 30 layouts pré-definidos (ou em qualquer número de novas configurações), para criar fascinantes e infinitas variantes de jogo que combinam estratégias militares e econômicas.

Em Quantum você é um(a) comandante da frota de uma das quatro facções humanas empenhadas em controlar um setor do espaço. Ganha-se construindo Cubos de Quantum, massivos extratores planetares de energia. Cada vez que alguém consegue construir um Cubo, aquela pessoa pode expandir sua frota, adicionar uma nova habilidade, ou fazer um movimento especial.

Com mecânicas elegantes, cenários infinitos, e regras de rápido aprendizado que levam diretamente ao jogo, Quantum é um jogo único de combate espacial e estratégia que pode conquistar diferentes tipos de jogadores(as). A Passport anunciou recentemente que também seria a distribuidora de outro jogo de tabuleiro para a América do Norte, o histórico Venetia.

Quantum Componentes

Fonte: http://www.icv2.com

Venetia, Board Game da Ascensão de Veneza

A Passport Games dos EUA anunciou um acordo com a italiana Stratelibri Games para distribuir mundialmente a edição em inglês de Venetia, um jogo de tabuleiro econômico que traça a ascensão da República do Vaticano.

A empresa planeja lançar Venetia nos EUA no final de 2013. Neste jogo desenvolvido por Marco Maggi e Francesco Nepitello, que também criaram os populares jogos de tabuleiro War of the Rings e Age of Conan, 2 a 4 participantes competem para se tornar a família nobre mais próspera e influente da história da Sereníssima República.

Venetia Board Game

Cada jogador em Veneza controla uma família patrícia competindo por poder com outras famílias. Para ganhar influência e fortuna (Victory Points) quem jogar deve estender seu prestígio para fora da cidade, enviando representantes para rotas de comércio pelo Mediterrâneo. Participantes do jogo também devem entrar em disputas de poder dentro da cidade conforme competem para virar o próximo governante de Veneza ou “Doge”, assim como devem adquirir mais ducados enquanto constroem as reservas financeiras da família.

Venetia se joga no decorrer de três épocas, e o jogo explicita a ascensão da potência econômica de Veneza desde um começo modesto no século IX ao apogeu dos seus poderes no século XVIII. Quem joga não deve lidar somente com outros oponentes, mas também rebater ameaças à hegemonia de Veneza ao longo do Mediterrâneo, desde Gênova, à Turquia e à Espanha.

Fonte: http://www.icv2.com

Mars Attack: The Miniatures Game

Mars Attack: The Miniatures Game

Mars Attack: The Miniatures Game será lançada pela Mantic Games em setembro de 2014 depois de inaugurar na Gen Con. O financiamento do jogo de tabuleiro está ocorrendo no kickstarter até novembro. As recompensas dos apoiadores/as deverão ser entregues à partir de agosto de 2014.

Mars Atack  Board Game Box

A campanha que tinha como meta arrecadar 50 mil dólares alcançou a este valor em apenas 15 minutos, e no momento em que escrevo essa matéria já arrecadou mais de 230 mil dólares, com mais de 1700 pessoas apoiando o projeto, que será encerrado dia 10 de novembro.

Baseado nos quadrinhos e nos cards, e celebrando o 50º aniversário da franquia, Mars Attacks: The Miniatures Game tem tudo que precisa para dois jogadores iniciarem uma partida. Apesar do conteúdo da caixa não ter sido definido completamente, várias miniaturas, peças do cenário e tabuleiro podem ser conferidas na página da campanha.

Mars Atack  Board Game Mini

Fonte: http://www.icv2.com