De acordo com o site polygon.com, a continuação do famoso game de tower defense criado pela PopCap Games e que agora será distribuído pela Electronic Arts, vai ser lançado para Android em Outubro. Entretanto, nenhum anúncio oficial foi feito sobre o título pela EA.
Plant Vs. Zombies 2 saiu para Android apenas na China no começo desse mês, e mundialmente para iOS em agosto, onde teve quase 25 milhões de downloads pela App Store.
Outro site, o giantbomb.com, noticiou que a Apple aparentemente pagou à EA Games uma enorme quantia em dinheiro para atrasar o lançamento de Plants vs. Zombies 2 para Android, tornando-o temporariamente exclusivo para iPhone: “a Apple nos deu um carregamento de caminhão em dinheiro para atrasar a versão do Android [de Plants vs Zombies 2]” disse Frank Gibeau, cabeça da EA Labels, durante uma espécie de conferência.
Grandes quantias em dinheiro sendo utilizadas por donos de hardware do mercado certamente não é novidade para gamers, mas isso estar acontecendo com um game freemium para celular certamente é algo não inédito.
Será lançada esta semana a primeira edição do mangá que adapta a biografia autorizada de Jobs, escrita por Walter Isaacson (confira aqui).
Escrito por Mari Yamazaki, a HQ será publicada mensalmente na revista mensal Kiss, um mangá orientado para mulheres adultas.
A decisão da autora foi qualificada por alguns meios como arriscada. No entanto, Kodansha, editora da revista, se mostrou convencida de que a autora é capaz de fazer com que a vida e a obra de Steve Jobs sejam interessantes para suas leitoras.
Assim, a história começa com a cena do livro: Jobs pedindo a Isaacson para escrever sua biografia.
Este não é o primeiro mangá que gira em torno da vida do gênio da tecnologia. Em 1984, Mitsuru Sugaya publicou na revista infantil Kokoro Comic um mangá intitulado “A História da Apple II”, que fala sobre o bem-sucedido computador de oito bits lançado em 1977.
Já em 2011, Takahiro Ozawa, Asako Seo e Keiichi Matsunaga lançaram uma história para a internet chamada “Steves”, que segue os passos dos dois fundadores da Apple, Steve Jobs e Steve Wozniak.
Com quase uma década de atraso, a Microsoft lança um serviço de streaming e download de conteúdo musical para concorrer com o iTunes da Apple.
“Ouvir música hoje dá muito trabalho. O Xbox Music chega para resolver esse problema“, declarou o lento gigante por meio de um comunicado à imprensa, muito similar ao feito pela Apple quando lançou o iPod em 2001.
Batizado de o Xbox Music, o serviço já nasce com 30 milhões de títulos em seu catálogo, disponíveis para donos do console Xbox (nos EUA). Com uma assinatura de US$ 10 mensais, os usuários tem acesso ilimitado ao conteúdo disponível.
O serviço funciona sob demanda, e não como uma rádio on-line. Além de fazer streaming e de baixar as canções para ouvir sem conexão à internet, a Microsoft disponibilizará a partir de 2012 a capacidade de armazenar arquivos na nuvem e sincronizar o conteúdo entre PCs, videogame e smartphones.
A partir de 26 de outubro usuários do Windows 8, através de notebooks, tablets e futuramente celulares, terão acesso gratuito, porém limitado ao conteúdo do serviço. Para acesso completo haverá um programa de assinatura.
Há anos a Microsoft se esforça para transformar a sala de estar dos consumidores em um polo de entretenimento com o Xbox. O console já conta com mais de 67 milhões de unidades vendidas desde 2005.
Karateka foi desenvolvido para o Apple II em 1984 por Jordan Mechner, que posteriormente ficou famoso pela criação de outro grande título, o Prince of Persia.
“Para mim é incrível quantas pessoas ainda lembram do Karateka e falam sobre isso depois de todos esses anos”, disse Mechner. “De alguma forma, a década de 80 parece estar no ar novamente. As pessoas me perguntam sobre o jogo no meu site o tempo todo, e eu continuo vendo vídeos e retrospectivas do jogo original postados online. Fiquei espantado durante uma conferencia em Moscou sobre o filme Prince of Persia em 2010, e os jornalistas russos fizeram perguntas sobre Karateka. ”
No jogo original, um lutador sem nome se infiltrava em uma fortaleza para resgatar a princesa Mariko das garras do maligno lorde Akuma.
As imagens indicam que todos os elementos clássicos do jogo original, como as legiões de asseclas, o lorde maligno e as barras de energia, foram preservados na nova versão.
Além da mente privilegiada de Mechner, o remake conta com o talento artístico de Jeff Matsuda – responsável por Batman: The Animated Series e Civilization IV.
A Atari anunciou os finalistas do Pong Indie Developer Challenge, o desafio que tem como objetivo reimaginar o clássico Pong. Os finalistas do concurso terão seus jogos lançados na App Store ainda este ano sob a marca Atari, juntamente com um contrato de publicação e apoio completo para o lançamento.
Os finalistas da competição são: PegPeg com Retro Pong, Delusion com Pong Tournament 2012 , Island Official com Pong EVO, Fishbowl Productions com Pong 4033, zGames com Pong World, Eppy Games com Fong e Mad Ruse Games com Pong Tournament.
O primeiro lugar garante um prêmio de 50 mil dólares, a equipe em segundo lugar recebe 37 mil dólares e o terceiro lugar recebe 15 mil dólares. Os demais finalistas automaticamente ganham 5 mil dólares e um acordo de publicação a longo prazo com a Atari para dividir a receita sobre os app finalizados.
Lembrando que em janeiro, como parte de uma estratégia para “vigorosamente proteger sua propriedade intelectual, a Atari alegou violação de direitos autorais em centenas de jogos na iOS App Store.
Agora os jogos serão submetidos a votação pública, com o jogo vencedor sendo anunciado em 2 de agosto. Você pode conferir alguns dos finalistas abaixo:
A Games Workshop anunciou o lançamento dos seus primeiros produtos digitais. São nove itens, que variam de Guias de Pintura à Códices, disponibilizados através da iBookstore da Apple .
Confira o preview de um destes produtos, o Space Marines Codex:
O Codex inclui dezenas de fotos dos uniformes e da heráldica dos fuzileiros navais do espaço, galerias de miniaturas com imagens 360 graus, glossário pesquisável, regras atualizadas para armas e equipamentos e muito mais. São 324 páginas de fotos, background e as regras.
A Games Workshop planeja portar para o iPad a maior parte dos seus livros.
A WizKids anunciou que lançará em outrubro o HeroClix TabApp, uma integração para IPAD do popular jogo de miniaturas Heroclix.
O IPAD será utilizado como um tabuleiro digital, com as miniaturas colocadas sobre o dispositivo e reconhecidas através de um software desenvolvido pela Ícaro Studio, uma empresa parceita da WizKids.
Conteúdos exclusivos e mapas de jogo serão desbloqueados com base na miniatura selecionada. Deslizar a tela do tablet permitirá que os jogadores se movam ao longo do tabuleiro virtual e ingressem em batalhas.
O HeroClix TabApp será disponibilizado gratuitamente através da App Store do iTunes e as novas minis serão distribuídas através da rede de varejo atendida pela WizKids.
Não foram anunciadas novas licenças, mas segundo o anúncio, o app vai “trazer personagens populares comumente apresentados nas linhas de produtos da Neca“.
O designer de jogos Jordan Mechner pode ter se tornado famoso pela criação de Prince of Persia em 1989, mas ele realmente começou sua carreira cinco anos antes, com um pequeno e atmosférica jogo de artes marciais chamado Karateka, desenvolvido para o Apple II.
Agora, depois de anos de sucesso consolidado com Prince of Persia, Mechner volta à cena gamer para trazer esse primeiro projeto de volta à vida. Com financiamento garantido, Mechner e uma pequena equipe de designers já estão trabalhando para desenvolver uma versão moderna do Karateka para XBLA e PSN ainda este ano.
“Para mim é incrível quantas pessoas ainda lembram do Karateka e falam sobre isso depois de todos esses anos”, disse Mechner. “De alguma forma, a década de 80 parece estar no ar novamente. As pessoas me perguntam sobre o jogo no meu site o tempo todo, e eu continuo vendo vídeos e retrospectivas do jogo original postados online. Fiquei espantado durante uma conferencia em Moscou sobre o filme Prince of Persia em 2010, e os jornalistas russos fizeram perguntas sobre Karateka. ”
Para aqueles não familiarizados com o jogo, Karateka seguia as aventuras de um jovem artista marcial lutando para salvar uma princesa (não tão indefesa) aprisionada em uma fortaleza por um guerreiro maligno. O tema pode parecer comum, mas seu sistema de combate era impressionante, especialmente se considerarmos quando ele foi desenvolvido. Para muitas pessoas o jogo de alguma forma transcendeu a opinião negativa que a maioria das pessoas tem sobre os antigos jogos de luta.
“Fazer o Karateka original foi um trabalho de amor”, explicou Mechner. “É muito gratificante que tantas pessoas o abracem e compartilhem suas histórias de jogo. Sempre fico surpreso ao ouvir o impacto que o jogo causou. Ao refazer Karateka quero homenagear o jogo original, de uma maneira fluida, atmosférica e bonita”.
A data de lançamento do novo Karateka ainda não foi definida, mas Mechner afirma que sua equipe está dentro do cronograma para 2012. Geralmente eu não sou muito fã de remakes, mas pelo menos este tem uma coisa a seu favor. Se o remake vai ser feito, que seja pelo seu criador original.
Apesar disso não garantir a qualidade do jogo, vai interessante ver a maneira com que o projeto será conduzido.
The Zen of Steve Jobs é uma graphic novel de 80 páginas escrita por Caleb Melby e ilustrada por Jess3. A HQ “imagina a parte de sua vida (Seteve Jobs), quando ele foi demitido da Apple em meados dos anos 80… Ele se converteu ao budismo, com o qual havia se familiarizado no colégio e na faculdade“.
O Zen de Steve Jobs conta a história do relacionamento de Jobs com uma das pessoas que ele conheceu nesta época: Kobun Chino Otogawa.
Kobun era um sacerdote zen-budista que imigrou do Japão para os EUA no início dos anos 70. Ele foi um inovador, não tinha apreço por regras e era apaixonada por arte e design. Kobun foi para o budismo o que Jobs foi para a indústria de computadores: um não-conformista e um renegado. Não demorou muito para que os dois se tornassem amigos – um relacionamento que não foi construído para durar.
A HQ faz uma releitura gráfica desta a amizade. A história se move para frente no e para trás no tempo, da década de 1970 a 2011, mas centra-se no período após o exílio de Jobs da Apple em 1985, quando ele assumiu o estudo intensivo com Kobun.
O tempo que os dois passaram juntos foi parte integrante do grande salto dado posteriormente pela a Apple no design de seus produto e na sua estratégia de negócios.
Contada através de diálogos despojados e ousados painéis de caligrafia, The Zen of Steve Jobs explora como Jobs pode ter aperfeiçoado sua concepção estética por meio do Budismo antes de escolher identificar apenas o que ele precisava e deixar o resto para trás.