Promoção As Crônicas de Gelo e Fogo – Edição de Colecionador

Para comemorar a chegada de 2012 – aquele que pode ser o último ano de nosso planeta (pelo menos segundo os Maias) – o Rocky Raccoon vai sortear uma Edição de Colecionador de As Crônicas de Gelo e Fogo!

Basta visitar a fan-page do Rocky Raccoon no facebook e clicar em “Quero Participar”.

A promoção termina no dia 29/02, às 22:00h. O resultado com o nome do vencedor será divulgado aqui no Rocky Raccoon.

Então não perca mais tempo, fique de olho e convide seus amigos para participar, pois se você não ganhar, pelo menos vai ter pra quem pedir os livros emprestados!

As Crônicas de Gelo e Fogo – Edição de Colecionador

Conteúdo da Edição de Colecionador:

A Guerra dos Tronos: Livro 1

Em A Guerra dos Tronos o primeiro livro da série, George R. R. Martin – considerado o Tolkien americano – cria uma verdadeira obra de arte, trazendo o melhor que o gênero pode oferecer. Uma história de lordes e damas, soldados e mercenários, assassinos e bastardos, que se juntam em um tempo de presságios malignos.

A Fúria dos Reis: Livro 2

Em A Fúria dos Reis, o segundo livro da série, George R. R. Martin segue a épica aventura nos Sete Reinos, onde muitos perigos e disputas ainda estão por vir. Além dos combates que se estendem por todos os lados, a ameaça agora também chega pelo céu.

Um cometa vermelho como o sangue cruza o céu ameaçadoramente e o caos reina em Winterfell. Dragões ameaçam os Sete Reinos, e clãs se dividem em busca de poder. Uma princesa se disfarça como órfã, e a magia tenta impedir a força das espadas. Uma terra onde irmão luta contra irmão, e a morte caminha na noite fria.

A Tormenta de Espadas: Livro 3

Em A Tormenta de Espadas, o terceiro livro da série, enquanto os Sete Reinos estremecem com a chegada dos temíveis selvagens pela Muralha, numa maré interminável de homens, gigantes e terríveis bestas, Jon Snow, o Bastardo de Winterfell, que se encontra entre eles, divide-se entre sua consciência e o papel que é forçado a desempenhar.

Zumbis Se Dão Bem no Natal

De acordo com o Nielsen BookScan, as HQ’s da série The Walking Dead foram as líderes absolutas nas vendas do mês de dezembro (EUA), ocupando cinco postos no ranking de vinte lugares (dois dos três, três dos cinco primeiros lugares e cinco dos vinte primeiros lugares).

The Walking Dead Compendium One

Essa é a primeira vez desde julho que um título estadunidense assumiu o primeiro lugar no Ranking (o título mais vendido em julho também foi The Walking Dead).

Confira o ranking completo:

1 – The Walking Dead Compendium Vol. 1

2 – The Walking Dead Vol. 15

3 – Naruto Vol. 53

4 – Maximum Ride: The Manga Vol. 5

5 – The Walking Dead Book 1 Hc

6 – Habibi

7 – Batman: Noel

8 – Hark! A Vagrant

9 – Sailor Moon Vol. 2

10 – Diablo Iii: Book Of Cain

11 – The Wakling Dead Vol. 1

12 – Fables Vol. 16

13 – Sailor Moon Vol. 1

14 – Fullmetal Alchemist Vol. 27

15 – Batman: The Black Mirror

16 – The Batman Files

17 – Batman: Year One

18 – The Walking Dead Book 2

20 – Codename: Sailor V Vol. 2

The Zen of Steve Jobs

The Zen of Steve Jobs é uma graphic novel de 80 páginas escrita por Caleb Melby e ilustrada por Jess3. A HQ “imagina a parte de sua vida (Seteve Jobs), quando ele foi demitido da Apple em meados dos anos 80… Ele se converteu ao budismo, com o qual havia se familiarizado no colégio e na faculdade“.

O Zen de Steve Jobs conta a história do relacionamento de Jobs com uma das pessoas que ele conheceu nesta época: Kobun Chino Otogawa.

Kobun era um sacerdote zen-budista que imigrou do Japão para os EUA no início dos anos 70. Ele foi um inovador, não tinha apreço por regras e era apaixonada por arte e design. Kobun foi para o budismo o que Jobs foi para a indústria de computadores: um não-conformista e um renegado. Não demorou muito para que os dois se tornassem amigos – um relacionamento que não foi construído para durar.

The Zen of Steve Jobs

A HQ faz uma releitura gráfica desta a amizade. A história se move para frente no e para trás no tempo, da década de 1970 a 2011, mas centra-se no período após o exílio de Jobs da Apple em 1985, quando ele assumiu o estudo intensivo com Kobun.

O tempo que os dois passaram juntos foi parte integrante do grande salto dado posteriormente pela a Apple no design de seus produto e na sua estratégia de negócios.

Contada através de diálogos despojados e ousados painéis de caligrafia, The Zen of Steve Jobs explora como Jobs pode ter aperfeiçoado sua concepção estética por meio do Budismo antes de escolher identificar apenas o que ele precisava e deixar o resto para trás.

Compre aqui o seu The Zen of Steve Jobs.

Feliz Aniversário John Ronald Reuel Tolkien!

John Ronald Reuel Tolkien, pai da fantasia moderna, nasceu em 03 de janeiro de 1892 no que é hoje a África do Sul. Famoso por obras como O HobbitO Senhor dos Anéis e O Silmarillion, Tolkien serviu no Exército britânico na Primeira Guerra Mundial e foi o pai de quatro filhos, dos quais dois ainda estão vivos.

Também foi um amigo próximo de CS Lewis e parcialmente responsável pela sua conversão do ateísmo ao cristianismo (assim podemos dizer que de certa maneira Tolkien também foi responsável pela existência da famosa série Crônicas de Narnia – embora ele nunca tenha considerado seriamente estes livros).

Portanto, levante uma boa caneca de cerveja do Condado ou uma taça de vinho Élfico – ou, se for preciso, qualquer outro substituto – em memória de JRR Tolkien, que apesar de ter deixado este mundo em 1973, sempre será lembrado pelo mundo ao qual deu vida.

10 Coisas Sobre JRR Tolkien Que Provavelmente Você Não Sabia

 

Feliz Aniversário, Isaac Asimov!

Isaac Asimov nasceu na Rússia dia 2 de janeiro de 1920. Foi um escritor e autor de obras de ficção e divulgação científica.

Sua obra mais famosa é a série da Fundação, também conhecida como Trilogia da Fundação, que faz parte da série do Império Galáctico. Também escreveu obras de mistério e fantasia, assim como uma grande quantidade de não-ficção.

Asimov foi reconhecido como mestre do gênero da ficção científica e, junto com Robert A. Heinlein e Arthur C. Clarke, foi considerado em vida como um dos “Três Grandes” escritores do gênero.

Asimov foi membro e por um longo período vice-presidente da Mensa, apesar de exercer com mais frequência e assiduidade a presidência da American Humanist Association (Associação Humanista Americana).

Isaac Asimov

No livro Escolha a Catástrofe, Asimov anteviu os projetos de criação coletiva (como a Wikipedia) ao falar sobre os problemas que poderiam levar a humanidade à extinção e como a tecnologia poderia salvá-la:

Haverá uma tendência para centralizar informações, de modo que uma requisição de determinados itens pode usufruir dos recursos de todas as bibliotecas de uma região, ou de uma nação e, quem sabe, do mundo. Finalmente, haverá o equivalente de uma Biblioteca Computada Global, na qual todo o conhecimento da humanidade será armazenado e de onde qualquer item desse total poderá ser retirado por requisição.

…Certamente, cada vez mais pessoas seguiriam esse caminho fácil e natural de satisfazer suas curiosidades e necessidades de saber. E cada pessoa, à medida que fosse educada segundo seus próprios interesses, poderia então começar a fazer suas contribuições. Aquele que tivesse um novo pensamento ou observação de qualquer tipo sobre qualquer campo poderia apresentá-lo, e se ele ainda não constasse na biblioteca, seria mantido à espera de confirmação e, possivelmente, acabaria sendo incorporado. Cada pessoa seria, simultaneamente, um professor e um aprendiz.

Em 1981, em sua homenagem o asteroide 5020 foi batizado de Asimov. O robô humanóide “ASIMO” da Honda, também pode ser considerada uma homenagem ao escritor.

Asimov morreu em 6 de abril de 1992 em Nova Iorque. Dez anos depois da sua morte, a autobiografia It’s Been a Good Life, revelou que sua morte foi causada pelo vírus da AIDS, contraído através de uma transfusão recebida durante uma cirurgia em 1983.

Isaac Asimov

Leia Um Capítulo do Próximo Livro de As Crônicas de Gelo e Fogo

Como presente de fim de ano aos fãs de Westeros, George R.R. Martin publicou em seu site um capítulo de The Winds of Winter, o próximo livro da série As Crônicas de Gelo e Fogo.

George R.R explica:

A cronologia, como sempre, é complicada. Este capítulo será encontrado no início do WINDS, mas como você vai ser capaz de dizer a partir do contexto, ele realmente acontece alguns capítulos antes do final de A Dance With Dragons […]

Haverá um capítulo de amostra diferente de The Winds of Winter incluído no final da edição capa-mole de A Dance With Dragons, quando ele for publicado em Julho.

Você pode ler o capítulo inédito de The Winds of Winter aqui.

The Winds of Winter

Unboxing da Trilogia Senhor dos Anéis – Edição Especial Estendida

Recebi neste sábado meu box da versão nacional da Trilogia Senhor dos Anéis – Edição Especial Estendida.

Esta versão foi lançada no Brasil há pouco mais de ano, mas somente agora ganhou um preço mais convidativo (comprei a minha por R$99,00, com frete grátis).

Confira abaixo o vídeo e a apresentação completa do box:

Esta Edição Especial Estendida de O Senhor dos Anéis. A Sociedade do Anel é uma versão única do filme, especialmente criada para este DVD.

Sem restrições quanto ao tempo de duração de sua obra, o diretor Peter Jackson estendeu o filme em mais de 30 minutos, podendo desenvolver mais os personagens, acrescentar mais humor, mais história e mais do mundo de J.R.R. Tolkien.

Porém, melhor do que simplesmente inserir cenas deletadas, Jackson trabalhou esta Versão Estendida como se estivesse criando toda uma nova versão do filme. Ele e o editor, John Gilbert, avaliaram cuidadosamente os materiais a serem integrados ao filme e então trabalharam duro para conferirem à cada cena o mesmo acabamento dado ao resto do filme efeitos visuais foram completados, diálogos foram gravados e efeitos sonoros foram criados.

Para garantir que todas as cenas fluíssem bem, Howard Shore compôs e gravou uma nova trilha com a Orquestra Filarmônica de Londres. O resultado é uma grande oportunidade para os fãs do livro reverem o amado universo de Tolkien trazido à vida em cada detalhe.

E, para aqueles que ainda não conhecem a obra, trata-se de uma chance única para apreciar suas maravilhas com profundidade.

Os apêndices “Fazer a trilogia de filmes de O Senhor dos Anéis” certamente são uma oportunidade única na vida de qualquer pessoa, e Peter Jackson quis ter certeza de que aproveitou seu momento para entrar para a posteridade.

Um documentário em vídeo registrou diariamente todo o período de filmagem principal. Cada rascunho, pintura, objeto de cena, figurino, maquiagem e teste foram preservados.

Muitos departamentos registraram em vídeo tudo que puderam, desde os primeiros encontros para discutir o design de produção, visitas às locações, à construção dos sets, miniaturas e criaturas.

Horas de entrevistas foram realizadas especialmente para este DVD e envolveram cada departamento que atuou nestes filmes. Todos elenco, equipe, Weta Workshop e Digital dedicaram seu tempo, recursos, tesouros e memórias para esse DVD.

Isto é o que mais e melhor se aproxima de estar lá, durante o período em que esta trilogia foi feita, e uma extraordinária oportunidade para ver, em primeira mão, o talento e a paixão que transportou a Terra Média para a tela.

Informações especiais: Extras: Documentários, Bastidores das Filmagens, Entrevistas com o Elenco, Diretor e Equipes de Produção, Mapas Interativos, Galeria de Fotos, Figurino, Storyboards, Demonstração dos Efeitos Especiais, e Muito Mais!

[nggallery id=65]

Iniciada Pré-Venda de O Festim dos Corvos

O Festim dos Corvos, o quarto livro de As Crônicas de Gelo e Fogo iniciou hoje sua pré-venda, com data de lançamento prevista para 15 de fevereiro de 2012.

Confira a apresentação de O Festim dos Corvos:

Continuando a saga mais ambiciosa e imaginativa desde O Senhor dos Anéis, As Crônicas de Gelo e Fogo prosseguem após o violento triunfo dos traidores.

Enquanto os senhores do Norte lutam incessantemente uns contra os outros e os Homens de Ferro estão prestes a emergir como uma força implacável, a rainha regente Cersei tenta manter intacta a força dos leões em Porto Real.

Os jovens lobos, sedentos por vingança, estão dispersos pela terra, cada um envolvido no perigoso jogo dos tronos. Arya abandonou Westeros rumo a Bravos, Bran desapareceu na vastidão enigmática para além da Muralha, Sansa está nas mãos do ambicioso e maquiavélico Mindinho, Jon Snow foi proclamado comandante da Muralha mas tem que enfrentar a vontade férrea do rei Stannis e, no meio de toda a intriga, começam a surgir histórias do outro lado do mar sobre dragões vivos e fogo…

O Festim dos Corvos

Quando Euron Greyjoy consegue ser escolhido como rei das Ilhas de Ferro não são só as ilhas que tremem. O Olho de Corvo tem o objetivo declarado de conquistar Westeros. E o seu povo parece acreditar nele. Mas será ele capaz?

Em Porto Real, Cersei enreda-se cada vez mais nas teias da corte. Desprovida do apoio da família, e rodeada por um conselho que ela própria considera incapaz, é ainda confrontada com a presença ameaçadora de uma nova corrente militante da Fé. Como se desenvencilhará de tal enredo?

A guerra está prestes a terminar mas as terras fluviais continuam assoladas por bandos de salteadores. Apesar da morte do Jovem Lobo, Correrrio ainda resiste ao poderio dos Lannister, e Jaime parte para conquistar o baluarte dos Tully.

O mesmo Jaime que jurara solenemente a Catelyn Stark não voltar a pegar em armas contra os Tully ou os Stark. Mas todos sabem que o Regicida é um homem sem honra. Ou não será bem assim?

Leia aqui o primeiro capítulo completo do livro.

Compre aqui O Festim dos Corvos.

O Horror de Dunwich – Prévia da HQ

O Horror de Dunwich

A IDW liberou uma prévia de sete páginas da adaptação para os quadrinhos do clássico conto O Horror de Dunwich, escrito por HP Lovecraft.

A adaptação foi escrita por Joe R. Lansdale e ilustrada por Peter Bergting. Confira a apresentação da terceira parte da série em quadrinhos:

Os limites da sanidade são estendidos enquanto o horror continua! Depois de ganhar acesso ao lendário Necronomicon, quatro jovens amigos tentam utilizar seu poder para deter o horror cósmico liberto sobre um mundo desprevenido:

10 Coisas Sobre JRR Tolkien Que Provavelmente Você Não Sabia

A maioria das dos leitores provavelmente identifica carinhosamente Tolkien como o pai de O Senhor dos Anéis. Mas há muitas coisas que até mesmo os fãs mais ardorosos não sabem sobre John Ronald Reuel Tolkien. Aqui estão alguns destes preciosos fatos:

10 Coisas Sobre JRR Tolkien Que Provavelmente Você Não Sabia

10. Ele tinha talento dramático.

Como lingüista e especialista em Inglês Antigo e literatura Nórdica Antiga, Tolkien foi professor da Universidade de Oxford de 1925 até 1959. Ele também foi um educador incansável, proferindo entre 70 e 136 palestras por ano (o contrato exigia apenas 36). Mas a melhor parte é a maneira como ele ensinava nessas classes.

Apesar de calmo e despretensioso em público, em sala de aula Tolkien não possuía o típico, reservado e indigesto, estereótipo de um professor de Oxford. Ele era conhecido por iniciar as aulas bradando com toda a força de seus pulmões as linhas iniciais de Beowulf – muitas vezes vestindo uma cota de malha. Segundo um de seus alunos: “Ele poderia virar uma sala de aula em um salão de hidromel”.

9- Ele não partilhava seu entusiasmo por Hobbits.

Tolkien se via primeiro como um estudioso, em segundo como um escritor. Ele sempre se irritou por seus trabalhos acadêmicos serem largamente desconhecidos pelo público em geral, que afluíam aos seus escritos de fantasia. O Hobbit e O Senhor dos Anéis foram sua ampla tentativa de construir um mito, e o sucesso nessa empreitada o pegou desprevenido.

Na verdade, Tolkien passou anos rejeitando, criticando e retalhando adaptações do seu trabalho que ele acreditava não capturar seu escopo épico e propósito nobre. Ele também foi totalmente cético em relação a maioria dos fãs de O Senhor dos Anéis, que considerava incapazes de realmente apreciar seu trabalho. Ele provavelmente teria ficado horrorizado com os fãs do filme se vestindo como Legolas.

tolkien ilustração hobbit

8- Ele amava o seu trabalho.

Para Tolkien, escrever ficção de fantasia era simplesmente um hobby. As obras que ele considerava mais importante eram os seus trabalhos acadêmicos, que incluem Beowulf: The Monsters and the Critics, uma tradução moderna de Sir Gawain e o Cavaleiro Verde e um Middle English Vocabulary.

Tolkien-Oxford

7- Ele era um romântico (e tem uma lápide nerd para provar isso).

Aos 16 anos, Tolkien se apaixonou por Edith Bratt, três anos mais velha. Seu guardião, um padre católico, ficou horrorizado por seu pupilo estar vendo uma protestante e ordenou que o menino não tivesse contato com Edith até completar 21 anos.

Tolkien obedeceu, esperando por anos até que o aniversário fatídico, quando se encontrou com ela debaixo de um viaduto ferroviário. Ela rompeu seu noivado com outro homem, se converteu ao catolicismo. Os dois se casaram e passaram o resto de suas vidas juntos.

Seguindo instruções dadas por Tolkien, os dois compartilham uma lápide gravada com os nomes “Beren” e “Luthien”, uma referência ao famoso casal do mundo ficcional que ele criou.

Túmulo Tolkien

6- Sua relação com CS Lewis não era tão boa.

Companheiro de Tolkien em Oxford, CS Lewis (autor de As Crônicas de Nárnia) é frequentemente identificado como seu melhor amigo e confidente mais próximo. Mas a verdade é que a dupla tinha uma relação muito mais problemática.

No início, os dois autores eram muito próximos. Na verdade Edith, a esposa de Tolkien, chegou a sentir ciúmes desta amizade. E foi Tolkien que convenceu Lewis a voltar ao cristianismo.

Mas seu relacionamento esfriou e posteriormente azedou quando Tolkien percebeu as inclinações anti-católicas e a vida pessoal escandalosa de Lewis (ele tinha um romance com uma viúva americana na época). Embora os dois de certa forma tenham se reconciliado no final da vida, Tolkien nunca apreciou os escritos de Lewis, que considerava infantis e mal concebidos.

CS Lewis

Continue lendo “10 Coisas Sobre JRR Tolkien Que Provavelmente Você Não Sabia”

As Crônicas de Gelo e Fogo – Edição de Colecionador

O Submarino está fazendo uma promoção da Edição de Colecionador das Crônicas de Gelo e Fogo (de 159,00 por 79,90), um Box com os três primeiros livros da série:

A Guerra dos Tronos: Livro 1

Em A Guerra dos Tronos o primeiro livro da série, George R. R. Martin – considerado o Tolkien americano – cria uma verdadeira obra de arte, trazendo o melhor que o gênero pode oferecer. Uma história de lordes e damas, soldados e mercenários, assassinos e bastardos, que se juntam em um tempo de presságios malignos.

A Fúria dos Reis: Livro 2

Em A Fúria dos Reis, o segundo livro da série, George R. R. Martin segue a épica aventura nos Sete Reinos, onde muitos perigos e disputas ainda estão por vir. Além dos combates que se estendem por todos os lados, a ameaça agora também chega pelo céu.

Um cometa vermelho como o sangue cruza o céu ameaçadoramente e o caos reina em Winterfell. Dragões ameaçam os Sete Reinos, e clãs se dividem em busca de poder. Uma princesa se disfarça como órfã, e a magia tenta impedir a força das espadas. Uma terra onde irmão luta contra irmão, e a morte caminha na noite fria.

A Tormenta de Espadas: Livro 3

Em A Tormenta de Espadas, o terceiro livro da série, enquanto os Sete Reinos estremecem com a chegada dos temíveis selvagens pela Muralha, numa maré interminável de homens, gigantes e terríveis bestas, Jon Snow, o Bastardo de Winterfell, que se encontra entre eles, divide-se entre sua consciência e o papel que é forçado a desempenhar.

Robb Stark, o Jovem Lobo, vence todas as suas batalhas, mas será que ele conseguirá vencer os desafios que não se resolvem apenas com a espada? Arya continua a caminho de Correrrio, mas mesmo alguém tão desembaraçado como ela terá grande dificuldade em ultrapassar os obstáculos que se aproximam.

Compre aqui As Crônicas de Gelo e Fogo – Edição de Colecionador

As Crônicas de Gelo e Fogo – Edição de Colecionador

Resenha A trilogia Fundação

A trilogia Fundação, uma série de contos, noveletas e novelas escritos por Isaac Asimov nos anos 40, reúne uma gama de qualidades raramente encontradas no mesmo trabalho, o que resulta numa leitura fluida, repleta de surpresas, de embasamento impressionante – sobretudo em se tratando de ficção científica – e capazes de gerar suspiros e reflexões após o clímax. Não é à toa que Asimov é considerado largamente como o maior nome de seu gênero, e sua obra, tão essencial a ele como O Senhor dos Anéis para a fantasia.

Resenha A trilogia Fundação

A série se passa num futuro muito distante. Para se ter uma ideia, o homem ter surgido em um só planeta da galáxia é apenas uma suposição, menos aceita, inclusive, que a hipótese de ter surgido simultaneamente em vários planetas. Trantor, em posição central na Via Láctea, é um planeta todo coberto por uma única cidade, em estruturas metálicas e alguns trilhões de pessoas. É a sede de um império de 12 mil anos, que aparentemente é forte e nada indica que tem previsão de cair. Uma analogia com o Império Romano no século V, o que foi a grande inspiração de Asimov.

E eis que surge Hari Seldon. Matemático brilhante, ele usa as leis da termodinâmica em grandes populações, partindo do mesmo princípio: assim como é impossível prever os movimentos de um átomo, também é com uma pessoa; porém é previsível como se comportará um gás – e também uma grande população. Quanto maior a população envolvida, e menor a quantidade de tempo da previsão, mais acurada ela é.[1] Hari, com sua nova ciência, faz uma descoberta terrível: o Império não só está fraco, como sua queda é irreversível nos próximos séculos. Ocorre o óbvio com ele: é acusado de traição, e precisa se explicar num julgamento em Trantor, no qual, de forma bela, compara a aparente imponência do Império com uma árvore morta, que parece cheia de vida por fora, mas é oca, e sua casca pode ser arrancada com as mãos.

O primeiro conto é narrado por um cientista que vai trabalhar com Seldon sem saber direito no que está se metendo, e acompanha todo esse processo, e o desfecho, no qual se revela a genialidade do matemático, de longe, o mais importante personagem da saga. Seldon, se não pode impedir a queda do Império, e nem os 30.000 anos de barbárie e guerras entre poderes menores que se seguirão, faz o que pode com seus cálculos, para que o conhecimento seja preservado, e esses 30 milênios se reduzam a 1. Bem-vindos à saga Fundação!

Resenha A trilogia Fundação

No primeiro livro, Fundação, lemos contos espaçados no tempo em décadas, de um para o outro, e nos acostumamos às principais características da série: um lapso do tempo entre uma estória e outra, o desconhecimento dos personagens do contexto em que vivem por completo – outra grande sacada de Asimov, pois só se compreende períodos históricos com clareza quando eles já passaram, e não durante sua ocorrência –, e as surpresas proporcionadas por enredos inovadores, uma verdadeira escola de como escrever uma boa estória.

Resenha A trilogia FundaçãoJá no segundo, Fundação e Império, e no terceiro, Segunda Fundação, a estrutura passa a ser de duas novelas por livro, com tramas mais complexas e maiores, mas ainda assim preservando as derradeiras surpresas, e a tradicional coerência.

Sendo um escritor de pulps, Asimov escrevia sem parar, recriando-se o tempo todo – o que se vê também em Robert E. Howard, Lovecraft e outros grandes nomes da clássica literatura fantástica. Isso, principalmente para o universo de Fundação, contribui de forma decisiva para sua credibilidade. Mesmo a psico-história, a ciência de Seldon, tem suas limitações, o que se vê, por exemplo, na imprevisibilidade do Mulo, que surge na segunda novela do segundo livro, uma das mais interessantes personagens da saga – mas que perde, a meu ver, para Seldon e suas aparições holográficas ao longo dos séculos. Nos anos 80, ao escrever Fundação II (Foundation’s Edge) a pedido de seus editores, Asimov chacoalhou mais ainda o seu universo, 500 anos depois do primeiro conto, e, como é tradicional de suas criações, sem gerar qualquer tipo de contradição.

Após a leitura da série Duna, de Frank Herbert (principalmente os dois primeiros livros), confesso que não esperava tamanha conjunção de qualidades em outro trabalho de ficção científica – ou mesmo de literatura. Fundação, porém, não perde em nada: mitologia soberba, reviravoltas, filosofia grandiosa, e personagens marcantes. E, se Duna falha ao decair a qualidade ao longo dos livros, Fundação mantém o nível – e, no quarto volume, arrisco a dizer que cresce.

A Aleph publicou, recentemente, um box da trilogia de linda qualidade gráfica, papel amarelo menos cansativo e capas chamativas, antológicas, até. Pena não terem feito isso ainda para o resto da série – foi duro ler Fundação II com fonte 8 e em formato pequeno, da edição que adquiri num sebo.

Fundação é basilar não só para entusiastas de ficção científica, como para todo amante de uma boa estória. E, para quem se arrisca a escrever, é uma aula atrás de outra.



[1] E eis a capacidade incrível de previsão de Asimov. Algo impensado nos anos 40, tais previsões embasadas por cálculos se tornaram frequentes nos serviços de inteligência de vários países, e muitas delas se tornaram públicas em livros e artigos nos anos 90 e 00.

Alan Moore Fala Sobre As Máscaras de Guy Fawkes

A máscara de Guy Fawkes, retratada por Alan Moore e desenhada por David Lloyd na HQ e no filme “V de Vingança” se tornou um símbolo de protesto ao redor do mundo, aparecendo junto ao grupo Anonymous, nos protestos Occupy, com Julian Assange do Wikileaks, e nas conferências do G20 e do G8. Seu uso está crescendo rapidamente, com os protestos Occupy como seu último vetor de proliferação.

guy-fawkes

O jornal The Guardian pediu que Alan Moore falasse sobre o fenômeno. “Isso transforma protestos em performances”, disse Moore. “A máscara é muito operesca e cria uma sensação de romance e drama.”

Moore aproveitou a oportunidade para alfinetar a DC Comics, que é subsidiária da Time Warner, por seu papel nas máscaras (que são mercadoria licenciada do filme). “Acho que é cômico, assistir a Time Warner tentar caminhar nesta precária corda bamba”, disse ele. “É um pouco embaraçoso ser uma empresa que está lucrando com um protesto anti-corporativo… E ainda assim eles não gostam de recusar dinheiro – isso vai contra todos os seus instintos.”

Em um ano foram vendidas mais de 100.000 máscaras no Reino Unido, o que significa que as vendas em todo o mundo provavelmente são alguns múltiplos disso. A graphic novel lançada em 1982 tem vendas significativas até hoje, figurando entre entre # 150 e # 200 no Top 300 das HQs mais vendidas.

Alan Moore
E as máscaras do Alan Moore, saem quando?

Spaceman – Preview de 5 Páginas

O escritor Brian Azzarello e o ilustrador Eduardo Risso, responsáveis pelo aclamado 100 balas, estão de volta com a ficção científica distópica Spaceman, publicada pela DC/Vertigo.

Azzarello define Spaceman como “inferno ciêntífico” (ao invés de ficção científica). A série é ambientada em um futuro próximo e conta a história de Orson, um ser humano criado geneticamente pela NASA, especificamente para uma missão a Marte, que passa seus dias coletando sucata e sonhando com a vida que lhe foi prometida.

Em um determinado momento ele se vê no centro de um caso de sequestro de uma criança famosa e vê a chance de se tornar um herói, tomando o controle da coisa… mas será que suas ações não vão causar mais problemas drásticos?

Confira um preview com as cinco páginas da edição número 2 de Spaceman.

Magic: The Gathering – Preview de Dark Ascension

A IDW Publishing revelou a carta bônus que será incluída na segunda edição da sua série em quadrinhos baseada no jogo de cartas Magic: The Gathering.

Looting-Faithless-Capa

Looting Faithless, que tem arte alternativa de Karl Kopinski (que também será utilizada na capa da HQ) é um preview de Dark Ascension (Ascensão das Trevas), a próxima série do bloco Inistrad. Confira o card e a capa:

Dark Ascention é uma série com 158 cards e tem data de lançamento prevista para 3 de fevereiro de 2012.

Looting Faithless Card

Nova Série em Quadrinhos baseada em Army of Darkness

A Dynamite Entertainment vai lançar em fevereiro de 2012 um nova série em quadrinhos baseada no filme Army of Darkness (Uma Noite Alucinante 3).

A série será escrita por Elliot Serrano e ilustrada por Marat Mychaels, com capas de Mychaels e Tim Seeley.

O enredo da história vai colocar “O Escolhido”, Ashley J. Williams, com uma nova personagem chamada “Ash” à procura de respostas nas pirâmides do Egito antigo em um universo paralelo.

Army-of-Darkness

Resenha de Conan, o Bárbaro (Livro)

Pela primeira vez, o público brasileiro terá a oportunidade de apreciar o único romance escrito por Robert E. Howard, criador do personagem Conan, o bárbaro. Neste livro, também são publicados três contos inéditos: “Além do Rio Negro”, “As negras noites de Zamboula” e “Os profetas do Círculo Negro”.

O leitor se deliciará com narrativas épicas, repletas de reviravoltas e de personagens complexos, guerreiros, batalhas espetaculares, piratas, monstros saídos dos golfos da noite, belas mulheres e feiticeiros, que irão hipnotizá-lo do início ao fim do livro.

Conheça as histórias que inspiraram gerações de leitores, escritores e roteiristas, e que também serviram de base para o filme Conan, o bárbaro.

Leitura obrigatória para apreciadores de literatura fantástica e do gênero espada & feitiçaria. Público-alvo: Apreciadores de cultura em geral e fãs de cinema e história em quadrinhos.

SOBRE O AUTOR Autor (1906-1936) é considerado um dos escritores mais brilhantes de sua geração, tendo criado dezenas de personagens conhecidos, sendo o pai indiscutível do gênero “espada & feitiçaria”.

Ao longo de sua carreira curta, porém prolífica, Howard escreveu histórias de aventura, terror, faroeste, ficção científica e erotismo, além das detetivescas, entre outras, mas foi com a criação de Conan, o bárbaro que seu nome se imortalizou.

Lançadas originalmente em revistas pulps norte-americanas, as histórias de Howard foram republicadas incontáveis vezes em mais de uma centena de países em todo o mundo, e hoje são consideradas um marco para a literatura fantástica, servindo de inspiração para os mais diversos escritores, desde J. R. R. Tolkien até George R. R. Martin.

Resenha de Conan, o Bárbaro

Logo nas primeiras páginas já se vê por que Robert Ervin Howard foi, talvez, o maior mestre da fantasia. Mesmo na ausência de Conan, é tudo tão fluente e cheio de ritmo, de filosofia mesclando com o fantástico, de vida. Um mundo imaginário toma forma como fosse real, e doeu no meu peito como no do antagonista a queda das torres púrpuras de Acheron, há 3 mil anos.

É impressionante como o autor criou um gênero, e foi tão imitado. Eis que, por exemplo, se fala neste romance da Mão Branca de Saruman… ops, da Mão Negra de Stygia. E a lista de obras que beberam da fonte de Howard ultrapassam a fronteira da fantasia: Conan se depara com uma vampira primordial em Khemi, na Stygia (Egito), chamada Akivasha. E Anne Rice (Crônicas Vampirescas) e sua Akasha.

As tramas e sub-tramas reservam boas surpresas, mesmo de início, um verdadeiro mundo hiboriano em que cão devora cão. E o Conan, mais velho e rei, é receoso como deveria, mas também impulsivo e temerário como um cimério.

Lendo, e acompanhando o repentino sucesso de Guerra dos Tronos por aqui, não consigo explicar o ostracismo dos escritos de Robert E. Howard no Brasil.

O estilo da trama se parece com o de Crônicas de Gelo e Fogo, porém com muito mais agilidade no desenrolar dos fatos, e contada de outra forma – enquanto Martin foca em diversos lados de um conflito, Howard se centra no rei que foi traído por diversos nobres e, enfeitiçado, incapaz de liderar suas tropas, viu seu reino ser invadido.

Frank Frazetta

É uma fuga alucinada e uma luta para recuperar sua posição. O mais incrível é que os escritos de Howard estão no domínio público (o autor se suicidou em 1936, aos 30 anos, somente 4 após criar o maior personagem da literatura fantástica), mas não há muita propaganda em cima deles, que estão entre o que há de melhor em tudo o que é importante numa litfan: bons personagens, surpresas, ambientação, conspirações, feitiçaria e seres mitológicos.

Conan foi construído em contos anacrônicos de sua vida como aventureiro, ladrão, mercenário e rei (o primeiro conto escrito é dele rei, já velho); neste romance, porém, a Era Hiboriana ganha muito em profundidade com a civilização perdida de Acheron e a descrição minuciosa do conflito entre Aquilônia e Nemédia, com os papéis de todos os estados envolvidos, e o jogo de interesses. E tudo sem Conan deixar de ser Conan (ousado, impulsivo, letal como uma lâmina e desconfiado como deve ser um rei), e sem perder a ação e a intensidade.

O romance “A Hora do Dragão” tem um desfecho satisfatório e poético, em certa medida, mas não é com ele que se encerra o livro. As três noveletas que se seguem se diferem muito entre si, e parecem apresentar o cimério em fases distintas de sua vida. Todas são violentas, cheias de ritmo e com conclusões agridoces, característica do estilo de Howard. Também são notórias por trazerem lugares inusitados da Era Hiboriana.

O livro, somado aos dois volumes já publicados pela Conrad há alguns anos, provavelmente terá tiragem limitada e se tornará item raro de colecionador. Um “corpus conanescum” que, embora bem conhecido e à disposição no estrangeiro, está à margem do mainstream no Brasil. Aos que apreciam uma boa literatura fantástica – com boas estórias, embasamento, maturidade e um mundo complexo e bem descrito -, a sugestão é que adquiram o mais rápido que puderem. Antes que se torne impossível.

Stan Lee Recebe Homenagem

Producers Guild of America vai premiar o ícone das histórias em quadrinhos Stan Lee com o Vanguard Award. O prêmio reconhece conquistas em novas mídias e tecnologia.

Durante a sua carreira na Marvel Comics Lee ajudou a criar super-heróis como Homem-Aranha, Incrível Hulk, X-Men, Quarteto Fantástico, Homem de Ferro e os Vingadores. Estes personagens foram transportados para livros, séries de televisão, vídeo-games, web series, shows da Broadway e alguns dos mais lucrativos filmes da última década.

Stan Lee

Lee co-fundou a POW! Entertainment em 2001 para desenvolver propriedades para múltiplas plataformas. Recentemente a POW! Se juntou ao Vuguru para produzir conteúdo digital original. “A visão criativa e imaginação de Stan Lee produziram alguns dos personagens mais amados e visualmente deslumbrante e aventuras da história“, declararam os co-presidentes da Producers Guild Awards, Paula Wagner e Michael Manheim, ao anunciar o prêmio nesta manhã.

Ele não só criou o conteúdo que estará para sempre em nossa cultura, mas continua a fazer progressos no domínio digital e das novas mídias, mantendo a indústria de quadrinhos renovada e emocionante. Suas realizações verdadeiramente englobam o espírito do Prêmio Vanguard e estamos orgulhosos por homenageá-lo.”

A cerimônia de entrega da premiação será realizada no dia 21 de Janeiro.

Locke & Key: The Guide To The Known Keys

A IDW Publishing liberou um preview Locke & Key: The Guide To The Known Keys.

Escrita por Joe Hill e ilustrada por Gabriel Rodriguez, Locke & Key conta a história de Tyler, Kinsey e Bode, que na tentativa de se recuperarem do drama causado pelo assassinato do pai, mudam-se para uma suspeita mansão na ilha de Lovecraft, em New England, Estados Unidos.

O local é repleto de intrigantes portas que fazem com que as pessoas que a cruzam sofram estranhas transformações de sexo, idade, raça e outros aspectos. Durante uma de suas brincadeiras com os irmãos, Bode descobre a existência de uma porta ainda mais excêntrica que conduz ao impossível e que deverá ser mantida fechada a todo custo, a despeito da vontade de desvendá-la.

The Guide To The Known Keys é uma edição única, ambientada no início de 1900. Como o título indica, ela apresentará um resumo sobre as novas chaves, além de levar alguma luz sobre a história mostrada na série.

Download Grátis: LoveCraftZine

Embora o Halloween já tenha acabado, não há razão para que o terror fique limitado somente aos últimos dias de outubro.

Se você é um fã do horror do Lovecraftiano, certamente vale a pena conferir o Lovecraft E-Zine. A página principal do blog já é repleta de coisas interessantes (links, fotos e artigos) relacionadas a H.P. Lovecraft. No entanto, o apelo principal do site é o seu E-Zine, mensal gratuíto, que contém uma seleção de histórias com inspiração Lovecraftiana, escritas por autores estabelecidos e aspirantes.

Para os afortunados que possuam um Kindle ou Nook, existe também uma versão ePub, disponível por 99 centavos de dólar.