Promoção Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos

No melhor clima do seriado Supernatural, as histórias da Série Os Instrumentos Mortais, escritas por Cassandra Claire, giram em torno da batalha entre Anjos e Demônios. Do lado do bem estão os Nephilins, seres mestiços de anjos com humanos e descendentes indiretos do arcanjo Raziel.

Conhecidos também como Caçadores de Sombras, os Nephilins vagam pelo mundo com a missão de proteger três poderosos artefatos (os Instrumentos Mortais, que dão nome a série) e os humanos dos perigos vindos dos demônios ou meio demônios.

Foi neste mundo oculto que Clary acidentalmente esbarrou ao testemunhar um assassinato em um clube noturno. Ela até tentou avisar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece e os assassinos são invisíveis para todos, menos para você.

Promoção Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos

Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria…

Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos, após estrondoso sucesso internacional finalmente chega às livrarias brasileiras.

Para celebrar este super-lançamento, dia 15 de Dezembro vou sortear dois kits de Os Instrumentos Mortais, compostos por um exemplar do livro Cidade dos Ossos e uma camiseta.

Para participar é muito simples, basta inscrever seu e-mail no feed do Raccoon:

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Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos

Um mundo oculto está prestes a ser revelado… Quando Clary decide ir a Nova York se divertir numa discoteca, nunca poderia imaginar que testemunharia um assassinato – muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras.


Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer…


Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.

instrumentos mortais

Cidade dos Ossos, o primeiro livro da série Os Instrumentos Mortais nos apresenta Clarissa, uma típica adolescente: aos quase 16 anos mora com a mãe, uma jovem artista viúva. Tem um “tio” postiço, Luke, que de certa forma ocupa o lugar do pai e um melhor amigo, Simon, que nutre por ela uma paixão secreta.

A vida de Clarissa muda completamente após testemunhar um misterioso assassinato: sua mãe é raptada por demônios e ela descobre a existência dos Caçadores das Sombras, guerreiros cuja missão é proteger o mundo que conhecemos de bestas e outras criaturas.

Vampiros que saem da linha, lobisomens descontrolados, monstros cheios de veneno? É por aí mesmo. E depois desse primeiro contato com o Mundo de Sombras, e com Jace — um Caçador que tem a aparência de um anjo, mas a língua tão afiada quanto Lúcifer —, Clary nunca mais será a mesma.

Confira o book Trailer:

E o primeiro capítulo do livro: http://www.instrumentosmortais.com.br/PC-cidadedosossos-final.pdf

Resultado da Promoção A Guerra dos Tronos

Com a publicação do post de número 500 no raccoon.com.br, foi realizado neste domingo (5/12/2010) o sorteio de “A Guerra dos Tronos: As Crônicas de Gelo e Fogo”.

Alexandre P. Viana, de São Paulo capital, é o feliz vencedor de um exemplar do livro.

Parabéns ao ganhador e obrigado à todos os que participaram!

Promoção A Guerra dos Tronos

Deve ser o espírito Natalino, pois meu coração – geralmente duro como pedra e frio como o gelo, se comoveu profundamente com a história triste do Clérigo e do Lucas, que NUNCA ganham nenhum sorteio…

Com isso resolvi já emendar uma nova promoção na seqüência (assim quem sabe dessa vez algum de vocês não ganha?).

Dragon Age RPG

Quem assinar do fedd do Raccoon concorre a uma caixa de Dragon Age RPG, que está em pré-venda no site da Jambo.

Os que já são assinantes, estão concorrendo automaticamente. Participe!

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Promoção A Guerra dos Tronos – O Sorteio É Hoje!

E o Raccoon publicou seu post de número 500! E para para comemorar este feito, vou sortear hoje (05/12/2010) um exemplar de A Guerra dos Tronos: As Crônicas de Gelo e Fogo.

Você ainda pode participar, basta se inscrever por e-mail no FEED do Raccoon no link abaixo:

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Além de receber diariamente os artigos publicados no Raccoon em seu e-mail você ainda concorre a esta que é considerada a maior série de fantasia de todos os tempos, depois de O Senhor dos Anéis (alguns afirmam até que ela É melhor do que O Senhor dos Anéis).

Promoção A Guerra dos Tronos - Falta Pouco!

Mas que diabos é um FEED?

É um sistema que permite que atualizações (como meus posts) cheguem até o usuário através dos readers (leitores), ou até mesmo através de e-mail.

O FEED poupa o tempo do usuário quando está online. Em vez dele ter que clicar todos os dias em todos os sites que marcou como favoritos, os sites é que mandam através dos FEEDS as informações para os leitores de que há conteúdo novo.

Melhor do que O Senhor dos Anéis? Que blasfêmia é essa?

Em A Guerra dos Tronos, o primeiro livro da aclamada série As Crônicas de Gelo e Fogo, George R. R. Martin – considerado o Tolkien americano – cria uma verdadeira obra de arte, trazendo o melhor que o gênero pode oferecer.

Uma história de lordes e damas, soldados e mercenários, assassinos e bastardos, que se juntam em um tempo de presságios malignos.

Cada um esforçando-se para ganhar este conflito mortal: a guerra dos tronos.

Mistério, intriga, romance e aventura encherão as páginas deste livro, agora também um blockbuster da HBO!

Confira a sinopse:

Quando Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell, recebe a visita de seu velho amigo, o rei Robert Baratheon, está longe de adivinhar que a sua vida, e a da sua família, está prestes a entrar numa espiral de tragédia, conspiração e morte.

Durante a estadia, o rei convida Eddard a mudar-se para a corte e a assumir a prestigiada posição de Mão do Rei. Este aceita, mas apenas porque desconfia que o anterior detentor desse título foi envenenado pela própria rainha: uma cruel manipuladora do clã Lannister.

Assim, perto do rei, Eddard tem esperança de o proteger da rainha. Mas ter os Lannister como inimigos é fatal: a ambição dessa família não tem limites e o rei corre um perigo muito maior do que Eddard temia! Sozinho na corte, Eddard também se apercebe que a sua vida nada vale. E até a sua família, longe no norte, pode estar em perigo.

Uma galeria de personagens brilhantes dá vida a esta saga. Entre eles estão o anão Tyrion, a ovelha negra do clã Lannister; John Snow, um bastardo de Eddard Stark que, ao ser rejeitado pela madrasta, decide juntar-se à Patrulha da Noite, uma legião encarregada de guardar uma imensa muralha de gelo ao norte, lugar onde cresce uma assustadora ameaça sobrenatural ao reino.

E ainda a princesa Daenerys Targaryen, da dinastia que reinou antes de Robert Baratheon, que pretende ressuscitar os dragões do passado e, com eles, recuperar o trono, custe o que custar.

DC Comics Inaugura Loja Virtual

A DC Comics inaugurou sua loja de quadrinhos digitais na Web.

Desenvolvida pela ComiXology, a nova loja permite aos utilizadores comprar versões digitais das suas publicações através do  site.

A DC esta disponibilizando para o lançamento O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, pela primeira vez em formato digital.

dc comics

Fonte.

Neil Gaiman Faz 50 Anos Hoje

Neil Gaiman, um dos grandes nomes dos quadrinhos e da literatura geek e nerd mundial, comemora hoje 50 anos.

Autor de obras memoráveis (como Sandman e Os Livros da Magia) e responsáveis por levar os quadrinhos a novos públicos e conquistar verdadeiras legiões de fãs ardorosos.

Neil Gaiman

Sua forma mágica e mítica de escrever independe de formato: romances, poemas, canções e roteiros para séries para tv e cinema – todas elas tecem mundos mágicos e míticos a partir de eventos comuns e da trivialidade do nosso mundo real.

Fica aqui meu humilde voto de que o autor continue nos fascinando e inspirando com seu trabalho por mais meio século.


Vem Aí o Prequel da Saga de Ender

Orson Scott Card, vai criar e co-escrever uma graphic novel prequel de O Orador dos Mortos, chamada Formic Wars: Burning Earth.

A história será publicada pela Marvel e vai contar pela primeira vez as origens do universo do universo criado pelo autor.

A editora já havia publicado anteriormente adaptações para os quadrinhos baseadas nos livros de Card, como Ender’s Game, Ender’s Shadow, Ender in Exile e Speaker of the Dead.

Formic Wars

Eu queria que minha longa história das “Formic Wars” aparecesse primeiro nesta maravilhosa forma de visualização, com um novo grupo de personagens, reunidos em uma frota improvisada de espaçonave e adaptados para levar um invasor estrangeiro, eu acho que estas são algumas das melhores e mais inspiradoras histórias no futuro do Ender’s Game.

Os quadrinhos serão co-escrito por Aaron Johnston, e desenhados por Giancarlo Caracuzzo.  A capa será de Salvador Larroca, com uma variante feita por Bryan Hitch.

A primeira edição (de sete) de Formic Wars: Burning Earth estará à venda em fevereiro por US $ 3,99.

5 Clássicos da Literatura Fantástica Originalmente Considerados Como Um Fiasco

Confira os 5 maiores fiascos de todos os tempos (na opinião dos críticos) da literatura fantástica.

5 – Triplanetária de E.E. “Doc” Smith

Um dos clássicos do Space Opera, “Triplanetária” era originalmente um conjunto de contos publicados na revista Amazing Stories a partir de 1934. Foi lançado como livro somente em 1948, após ser reformulado como um romance da série Lensman, publicado pela Fantasy Books.

Triplanetária de E.E. "Doc" Smith

“Triplanetária” criou a idéia da civilização galáctica, mas não foi bem recebido na época, ainda que seu status como um romance da série Lensman o tenha tornado uma leitura obrigatória para os fãs de ficção científica.

4 – O Último Homem de Mary Shelley

Sempre ofuscado por Frankenstein (outro livro que recebeu péssimas críticas), os comentários sobre “O Último Homem” escrito em 1826, foram contundentes.

Pouco tempo depois o livro desapareceu das prateleiras, sendo impresso novamente somente em 1965, quando o interesse sobre a vida da autora fez com que vários de seus romances fossem reeditados.

A própria Mary Shelley considerava “O Último Homem” seu melhor livro. A história de uma praga que lentamente dizima a humanidade faz do livro um precursor da ficção científica distópica.

A obra também influenciou grandes escritores de ficção-científica e deu início a um movimento cujos expoentes são H. G. Wells, Asimov e Arthur C. Clark.

O Último Homem de Mary Shelley

3 – Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley

De acordo com a biografia de Huxley escrita por Nicholas Murray, “Admirável Mundo Novo” vendeu inicialmente cerca de 13.000 cópias no Reino Unido, o que não foi considerado exatamente como um fracasso.

Já nos EUA, com “sua visão preconceituosa da Utopia materialista, foi muito menos bem-vindo” e logo começou seu longo caminho para se tornar um dos mais banidos livros de todos os tempos.

Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley

2 – Do Androids Dream of Electric Sheep? de Philip K. Dick

Enquanto a maioria dos livros de Philip K. Dick saía de catálogo, para logo em seguida ser reimpresso, suas obras mais conhecidas (“The Man in the High Castle”, “A Scanner Darkly”, “VALIS”) tiveram edições sempre disponíveis.

Não foi este o caso do “Do Androids Dream of Electric Sheep?”. Lançado originalmente em 1968, publicado em formato brochura em 1971 ficou desaparecido até 1982 até ser relançado com o título de “Blade Runner”.


1 – O Senhor dos Anéis de JRR Tolkien

Rayner Unwin, editor de Tolkien, escreveu a seu pai, Sir Stanley Unwin: “esta série poderia fazer sua companhia perder mil libras. Seu pai respondeu que, se Rayner realmente acreditava que os livros eram um trabalho de gênio, então pode fazê-la perder milhares de libras”.

Rayner também foi responsável por dividir a história em três livros (uma idéia desaprovada pelo autor), e por lutar contra o corte de qualquer texto.

De acordo com a biografia de Tolkien, escrita por Leslie Jones, A Sociedade do Anel teve uma tiragem inicial de 3500 cópias, vendidas em apenas seis semanas, necessitando de uma segunda impressão.

The Walking Dead Vai Virar Uma Série de Livros

The Walking Dead já é aclamada como história em quadrinhos. No final deste mês, possivelmente ela também vá se tornar uma aclamada série de TV.

Agora Robert Kirkman, seu criador, pretende transformá-la em uma trilogia de romances.

De acordo com o Publishers Marketplace, Kirkman fez um acordo para uma trilogia, ambientada no mesmo mundo infestado de zumbis que originou a série em quadrinhos, bem como o programa televisivo da AMC.

Os livros também serão chamados The Walking Dead, mas certamente serão elaborados subtítulos para cada um deles.

Kirkman será co-autor dos livros, que serão escritos por Jay Bonansinga. Deneen Brendan vai editá-los para a editora Thomas Dunne Books.

The Walking Dead Tv Show

Spok Vs Darth Vader

Desde o início dos tempo, uma pergunta atormenta a mente de todo nerd que se preze: Quem é melhor, Star Wars ou Star Trek?

E dessa pergunta nascem inúmeras outras: Comandante Kirk ou Han Solo? USS Enterprise ou Millennium Falcon? O lado negro da força seria páreo contra a lógica vulcana?

Pelo menos para essa ultima pergunta já temos a resposta: Ninguém é páreo para o toque vulcano!

O Jogo do Exterminador Pode Virar Filme

Gavin Hood, o diretor de X-Men Origins: Wolverine, pode dirigir uma versão cinematográfica do popular romance de ficção científica, O Jogo do Exterminador (Ender’s Game).

Isso pode parecer uma má notícia para quem gosta do trabalho de Scott Card Orson, mas não se desespere ainda, há uma grande diferença entre a produção de O Jogo do Exterminador e Wolverine. O próprio Card escreveu o roteiro do filme e Hood e re-escreveu. Isso pode não parecer um upgrade, mas talvez seja.

Antes de assumir X-Men Origins: Wolverine, Hood dirigiu Tsotsi (Infância Roubada), um filme sobre jovens violentos em Joanesburgo. O Filme foi bastante elogiado pela crítica e lhe rendeu o Oscar de melhor filme estrangeiro de 2006.

Se considerarmos o peso de um Oscar, a participação do próprio autor no projeto e ignorarmos X-Men Origins: Wolverine, existe então uma boa chance de que saia algo realmente bom em O Jogo do Exterminador.

Confira a resenha do livro O Jogo do Exterminador, publicado no Brasil pela Devir:

No romance, Ender Wiggin é uma criança de seis anos de idade, quando é recrutado para a Escola de Combate Espacial. No futuro criado por Orson Scott Card, a humanidade está em guerra com alienígenas invasores, e muitos dos combates são travados em outros sistemas solares, distantes do nosso. Como não existe uma tecnologia de vôo mais rápido que a luz, nessa ficção científica, os muito jovens são recrutados porque eles estarão maduros quando estiveram em batalha ou quando retornarem à Terra. Usar crianças-soldados como personagens também foi um modo do autor afirmar que toda guerra é um processo de destruição da inocência.

O Jogo do Exterminador (Ender’s Game) é a história de Ender Wiggin, em quem os comandantes militares colocam todas as suas esperanças, e do que ele sofre para sobreviver ao processo de brutalização psicológica imposto às crianças na Escola de Combate. Para dramatizar esse processo e ilustrar as dificuldades da luta contra um inimigo alienígena, Orson Scott Card criou a idéia da “sala de combate”, onde as crianças ensaiam batalhas em gravidade-zero.

Hoje em dia, mesmo 21 anos depois da sua publicação original, este livro ainda é best-seller no mundo da ficção científica, e se encontra em andamento o projeto de transformá-lo em filme, atualmente na fase de pré-produção. Conforme o próprio autor informa na introdução, o livro é estudado nos mais diversos cursos, inclusive em cursos de filosofia, em classes especiais para crianças super-dotadas e em escolas militares e de negócios. Sua seqüência, Orador dos Mortos, também foi best-seller e recebeu os mesmos prêmios Hugo e Nebula, um ano depois.

O romance de ficção científica O Jogo do Exterminador foi originalmente lançado nos Estados Unidos em 1985. Ele é uma expansão da noveleta O Jogo do Exterminador, que foi a grande responsável pelo fato de seu autor, Orson Scott Card, ter recebido o Prêmio John W. Campbell, Jr. de melhor escritor estreante, em 1978. A versão romance recebeu os prêmios Hugo 1986 e Nebula 1985 – os dois principais prêmios da ficção científica em língua inglesa. O livro também está na lista de clássicos de John Clute, considerado um dos principais críticos de ficção científica. O Jogo do Exterminador foi publicado no Brasil em 1990, com esse mesmo título, pela Editora Aleph, quando recebeu o Prêmio Nova de Ficção Científica, conferido pela comunidade brasileira de FC.

A Devir o lança com uma nova tradução de Carlos Ângelo, o tradutor de Tropas Estelares (também um filme), de Robert A. Heinlein, e com uma introdução especial do próprio Orson Scott Card. Essa é a “versão definitiva” do autor, lançada nos Estados Unidos em 1991, contendo revisões e essa introdução.


Leandro Reis – Processo de Criação de O Senhor das Sombras

Meu mundo é uma junção de tudo o que gosto, criado da forma como eu imaginei que seria mais divertido de usar. Grinmelken é um misto de idéias, formado nas impressões que jogos, filmes, livros e até músicas fixaram em minha cabeça. Essa fantasia medieval sempre foi uma paixão: O primeiro filme que vi no cinema foi “Os mestres do Universo”, depois foi “Willow na Terra da Magia”. Sempre gostei das histórias Arturianas. Adorava Asterix, Groo e Conan. Caverna do Dragão, Diablo, Final Fantasy, eram paixões. Hoje, ainda as tenho. Filmes épicos medievais são obrigatórios e raramente não me deixam inspirados.

Tudo começou com o “Radrak”, um personagem que criei para jogar uma aventura de RPG que nunca aconteceu. Frustrado com o jogo cancelado, decidi fazer o meu próprio jogo. Nascia aí Grinmelken. Criei meu mundo desenhando mapas e dando nome às coisas para depois ver o que aqueles nomes significavam ou qual era sua história. Surgiam aí lugares como a Floresta dos Enforcados, a Cordilheira do conflito eterno, A cidadela invertida, dentre muitos outros.

Reuni um grupo de jogo e a cada partida o mundo se desenvolvia. Isto foi há mais ou menos uns 13 anos. Eu era apaixonado por Grinmelken e as aventuras que me proporcionava, por isso eu gastava tempo definindo miudezas deste mundo. Coisas como religião, história dos reinos, personagens importantes.

Muita coisa foi criada e muitas histórias rolaram desde então.

Em 2004, enquanto narrava uma das minhas campanhas mais longas para o melhor grupo com quem já joguei, decidi fazer uma lembrança para meu grupo. Então comecei a escrever a história que eles jogavam no formato de romance. Eu já tinha escrito um livro, intitulado “Darkness, a escuridão te observa”, e eles haviam adorado, por isso tive a idéia. Porém, a brincadeira alcançou somente 3 capítulos e parou por aí.

Jogamos ainda por mais um ano e uns meses após ter terminado a crônica que eu chamava de “Filhos de Galagah”, acabei reencontrando os primeiros capítulos. Relendo-os eu obtive novamente aquele sentimento de ter de fazer a homenagem a eles e, por isso, retomei a escrita. Neste momento, quando decidi escrever a história dos filhos de Galagah, eu coloquei como objetivo ser publicado. Daí a coisa ficou séria…

Elaborei um plano para alcançar a publicação, tracei objetivos e metas e arregacei as mangas.

O enredo da história que eu narraria estava todo na minha cabeça. Porém, eu não poderia fazer igual ao jogo. Eu precisava transformar aquilo em um livro, em uma história que fizesse sentido a mais pessoas e onde as ações dos personagens fossem mais sensatas do que elas costumam ser em um jogo de RPG (Tirando as ações do Gawyn…). Então, mesmo com o enredo pronto, o desenvolvimento dos livros foi acontecendo capítulo a capítulo. Conforme eu apresentava o enredo para os personagens eles reagiam e uma nova história ia se formando.

Em 2006 eu terminei o livro chamado A Primeira Runa, que fechava a primeira parte do que seria inicialmente uma quadrilogia. Auxiliado por um grande amigo chamado Daniel de Alencar, que, inclusive fez do plano de negócio de Grinmelken a sua tese de pós-graduação, me preparei para procurar editoras. Revisei o livro, tanto com alguns amigos que conheciam bem a língua quanto com uma profissional. Fiz o site, onde pude colocar parte do material criado, dentre eles os famosos contos de Grinmelken. Consegui desenhistas que ilustraram personagens e lugares. Após dois anos de procura e conversas meu original parou nas mãos do senhor Rodrigo Coube que gostou da proposta e aceitou publicá-lo sob o nome de Filhos de Galagah.

Gosto deste primeiro livro, pois ele é uma clara demonstração de Luz. Os heróis estão se formando. Alguns saindo das sombras, outros forjados na mais pura virtude. Tenho duas protagonistas nesta Saga.

A primeira é Galatea, uma princesa em um reino liderado pelos justos e religiosos Goldshine. Seu pai recebe um sinal dos deuses para treinar a filha como uma guerreira sagrada e a forja como tal. Costumo compará-la ao superman, pois possui grande poder e um coração bondoso ao ponto de ser incompreendido por muitos de nós.

A segunda é Iallanara Nindra, oposto completo de Galatea. Uma criança criada por uma praticante de magia negra, submetida às piores torturas. Não é de se espantar que tenha crescido como uma pessoa instável e egoísta. Por outro lado, o rigoroso treinamento nas artes das trevas a tornaram uma das personagens mais poderosas.

Galagah é um reino onde a história começa e tudo gira em torno das pessoas que ali nasceram ou cresceram. Daí o título, Filhos de Galagah, onde eu apresento ao leitor as diferentes facetas que este reino de luz possui.

Se eu fosse resumir o livro em uma palavra, eu diria: Início. É o começo de uma jornada, tanto dos heróis, quanto do leitor.  Aqui, eu apresento minha criação e os seres fantásticos que nele vivem. Do exército de mortos-vivos do Enelock, com seus vampiros e esqueletos, aos dragões de Radrak, é aqui que o leitor conhecerá meu mundo.

Em 2008 eu já caminhava bem com o livro 2, mas a publicação do Filhos de Galagah acabou atrapalhando minha escrita por demandar um bom tempo nas revisões finais.

Escrever o livro 2 foi muito interessante, pois eu tinha aprendido muita coisa desde o primeiro livro. Eu havia seguido uma dica de amigos e começara a escrever contos aos montes. Metade deles não são aproveitáveis e vocês nunca os verão, uma outra parte ainda vou melhorar e mostrar a todos e, por fim, temos aqueles que estão no site. Escrever os contos me mantém focado e servem de válvula de escape para algumas idéias que surgem do nada. Acredite: Estas idéias podem perturbar a ponto de acabar com o foco em um capítulo de livro.

Mesmo assim, no meio de 2009 eu já estava O Senhor das Sombras terminado e revisado, iniciando o livro 3 e já negociando com a editora sobre a publicação da continuação.

O Senhor das Sombras é bem diferente do primeiro livro. Eu gosto de dizer que ele retrata a escuridão, pois ele força os personagens aos seus extremos, começando a mostrar as mudanças que eles estão sofrendo na jornada que decidiram enfrentar.

Neste livro, onde o leitor já está mais familiarizado com os personagens, com religião e política de Grinmelken. Por isso, aqui eu pude impor um ritmo mais alucinante à história. Este livro é recheado de aventura de ponta a ponta. Com conflitos diversos, incluindo uma batalha aérea que eu adoraria ver nos cinemas.

Mas o carro-chefe do Senhor das Sombras é a escolha de Iallanara. Aqui, a bruxa que escolheu seguir Galatea terá que enfrentar seu passado e tomar uma difícil decisão: Trair sua amiga e protetora ou matá-la.

Além das reviravoltas da história, acredito ter acertado na dose de equilíbrio de sentimentos que gosto de causar.

Aqui, tenho três momentos como favoritos:

A Floresta dos enforcados, onde uma horda de espíritos raivosos quase enlouquece os heróis. Espero conseguir deixar algumas pessoas receosas com meus fantasmas.

A Batalha de Melatander contra Geska. Dois dragões lutando sempre será espetacular para mim. Gostei muito do resultado.

A decisão de Iallanara. A cena onde ela decide o rumo que a história irá tomar. Não falo do livro, mas da saga em si. Coloquei muita emoção ali. Descrevi cada linha de diálogo arrepiado. Espero que a galera goste.

Estou escrevendo o terceiro livro, já tendo completado cerca de 60% dele.

Encerrar uma história assim é uma experiência única. É maravilhoso sair costurando todas as arestas deixadas nos livros anteriores e revelar alguns segredos que escondo de todos. Mistérios acerca de Helena e do Noite, a origem de Enelock, o destino de Thomas, a conclusão da saga. Tudo isto me traz uma empolgação e ansiedade sem tamanho.

Se eu considerar todos os comentários que já recebi, tenho certeza de que vou surpreender muita gente com este livro.

Pelo mesmo motivo está sendo muito difícil escrevê-lo. Para o fim desta saga quero o melhor que posso fazer…

A Idea editora já aceitou publicá-lo e definimos o nome da trilogia como “Legado Goldshine”. Agora basta terminar a escrita e nos prepararmos para o lançamento em 2011. Tanto que quem comprou as novas edições já pode ler a sinopse do terceiro livro, não divulgada ainda em lugar algum na web.

Vou seguir o mesmo caminho trilhado nos outros, então podemos esperar por mais um booktrailer de Leonardo Reis e Licínio Souza.

Também, para comemorar a finalização da saga, o site de Grinmelken será completamente reformulado. Será um ano bem agitado.

O interessante é que a jornada realizada em Legado Goldshine, apesar de abranger uma boa parte do mapa de Grinmelken, ainda é uma fração pequena das histórias que meu mundo pode gerar.

Por isso Grinmelken tem seus contos e minha cabeça ferve com novos projetos. Já tenho mais alguns livros planejados e estou muito empolgado para começa-los.

Assim que fechar a saga, darei continuidade ao projeto Garras de Grifo, que narra a história de Alexia Garras de Grifo, uma mulher bárbara criada em uma tribo que está se desfazendo. Esta obra  explorará mais a fundo a cultura bárbara de Grinmelken, que é explorada superficialmente no Senhor das Sombras. Será um livro único e emocionante, de grande aventura e reviravoltas bem surpreendentes.

Em seguida ainda estou me decidindo entre trabalhar no livro que conta o surgimento da Cidadela Invertida ou se trabalharei no Réquiem pra Leyar, do qual o conto “Dia de caçada” é um prólogo.

Outros projetos mais ambiciosos estão em mente, sendo um deles para a Iallanara. Outro para o Ethan, da época em que ele e o dragão Nogard se tornaram os heróis lendários que são hoje. E mais alguns que seguiriam uma linha de terror medieval, passados nos Vales dos Horrores, local que serve de cenário para meus contos mais visitados: “A Dama Noturna” e “Esperança Corrompida”,

Há também livros fora de Grinmelken. Seguindo tanto temática de terror, quanto de super-heróis num estilo mais dark. Mas isto é coisa de segundo plano ainda.

Grinmelken é minha paixão e é neste mundo que mais me divirto e, assim sendo, é nele onde mais posso divertir meus leitores.


Entrevista com Leandro Reis – Autor de O Senhor das Sombras

Os seus livros são trechos de uma grande saga épica. A exemplo de outras sagas, existe uma mensagem ou ideia principal que toda a sua literatura de Grinmelken queira passar?

Sim, existe, mas prefiro discuti-la somente depois de fechar a saga, o que acontecerá no livro Enelock. Além da idéia geral, existem várias mensagens espalhadas pelo texto, a maioria embutida em dilemas e atitudes dos protagonistas. Assim como nos meus contos, eu me preocupo em exaltar conceitos de virtudes mais escassas na sociedade de hoje, como honra, lealdade, coragem e bondade.

Você tem muito cuidado com o mundo que criou, Grinmelken é um lugar que vai bem além dos seus primeiros três livros (Filhos de Galagah, O Senhor das Sombras e Enelock). Criar um universo tão vasto normalmente esgota um escritor. Há espaços ou ambições suas de escritas fora de Grinmelken? Ou mesmo dentro de outro estilo, já pensou sobre isso?

Já pensei em histórias fora de Grinmelken, ambientadas na época atual, mas todas com cunho fantástico. Porém, não tenho em mente dedicar-me a elas tão cedo. Meu mundo tem muito a ser explorado. São várias as possibilidades de histórias, como os leitores dos meus contos podem perceber. Tenho planos de escrever, mais para frente, livros com histórias do Vale dos Horrores, que seguem uma linha bem diferente dos meus romances atuais, tendendo mais para um suspense/terror. Quem leu os contos “A Dama Noturna” e “Esperança Corrompida”, tem uma boa noção desta diferença.

Algumas pessoas afirmam que não podemos fugir daquilo que somos em tudo que fazemos. Partindo deste pressuposto, os seus quatro protagonistas (Galatea, Iallanara, Gawyn e Sephiros) têm traços do Leandro Reis como pessoa ou são simplesmente criações?

Sou bem parecido com o Gawyn e trago alguns traços da Galatea, como a ingenuidade dela para com as pessoas. Do Sephiros, me identifico com a sua parte mais reservada, desta timidez que se manifesta somente com desconhecidos. Já da Iallanara, acho que tenho um pouquinho do vigor com que ela debate e quer vencer.

Dentro do seu universo você utiliza seres clássicos da mitologia fantástica como elfos, vampiros, cavaleiros e bruxos. Mesmo que o enredo da história seja completamente diferente, sempre há comparações com clássicos do gênero como o Senhor dos Anéis. Existe este medo na hora da escrita, se existe ele atrapalha de alguma forma a criação?

De modo algum. Não me preocupo em ser comparado com outros escritores quando escrevo. Deixei de me preocupar com muita coisa mais ou menos na mesma época em que pensei “vou usar uns clichês sim porque acho legal”. Existem inúmeras teorias sobre originalidade e várias delas chegam ao mesmo lugar: É muito difícil inovar completamente.

Hoje eu pesquiso bem mais do que quando comecei. Procuro a origem dos seres mitológicos e, se for do meu interesse, uso uma vertente diferente da lenda, algo menos conhecido.

Minha atual preocupação é a de manter ritmo e uma trama cativante, tentando melhorar cada vez mais a qualidade da minha narrativa e escrita.

Os Filhos de Galagah quebra muitas barreiras como a figura feminina de algumas histórias de fantasia. A personagem Galatea, por exemplo, é uma guerreira dedicada e corajosa que inclusive passa um desafio que o seu irmão, um homem, não conseguiu. O livro também quebra a barreira do sentimento, onde a mulher sempre tem que estar querendo se casar. Galatea ou mesmo Iallanara nem fazem menção a amor ou relacionamento. Não sei se a sua intenção era esta, mas pergunto o porquê de sua escolha por protagonistas femininas? Foi um acaso ou justamente queria inovar? Na sua opinião, faria alguma diferença se o Thomas tivesse virado guardião?

A escolha se deu pura e simplesmente por eu ter baseado a Galatea em uma personagem criada por minha esposa. Mas hoje, eu não mudaria isto. Inclusive, quando terminar esta saga, escreverei um romance com mais uma heroína como protagonista. O legal é que ela é muito diferente das duas atuais.

De qualquer modo, não acho que esteja inovando. Apenas reflito um pouco de como nossa sociedade está. Cada vez mais vemos as mulheres invertendo os papéis conosco e batalhando profissionalmente de igual para igual. Em Grinmelken temos lugares onde as mulheres são menosprezadas. No meu segundo livro eu mostro bem isto. Mas em Galagah e boa parte dos reinos do Norte, as gerações não se lembram de atos que diminuíssem as mulheres de algum modo. Eles estão acima disto.

Quanto ao amor, os acontecimentos do primeiro livro realmente não deixa espaço para isto. Iallanara se abalou um pouquinho com o homem alado que a salvou no final do livro e Galatea, que sempre foi cercada de olhares afetuosos e cortejos ainda está com muita adrenalina deste “começo de carreira”. Mas no segundo livro, as coisas já mudam um pouco para a Campeã Dourada.

Quanto à última pergunta, sim, se Thomas pudesse passar no teste, faria muita diferença. Thomas é um rapaz bondoso, mas pouco religioso. Ele seria um excelente cavaleiro, mas não tem vocação para Campeão Sagrado. Esta deficiência dele foi o que fez de Galatea a devota fervorosa que ela é. Ser tão religiosa era sua maneira de chamar a atenção e com o tempo, isto se tornou seu norte. Se Thomas também fosse religioso, esta qualidade não teria sido tão desenvolvida nela. Item que é primordial para a história em vários níveis.

O processo de criação e a escrita são situações peculiares e não têm muita regra variando de autor para autor. O seu livro tem várias cenas de lutas e confrontos como ataque dos vampiros a família Goldshine ou os confrontos com  Merkanos. Como é para você escrever cenas de batalha? Exige algum preparo? É o mais complicado em um livro de fantasia?

O engraçado é que julgo as cenas de batalha as mais fáceis. Em geral saem de primeira e acabo mudando pouca coisa. Acredito que isto é fruto das aventuras de RPG que eu narrava, onde gostava de descrever o combate como se estivesse narrando um filme. A preparação é simples, sempre vejo o local e os personagens envolvidos, depois planejo basicamente como será o inicio do combate. Algo como Três entrarão pela porta da frente, três entraram pela porta de trás e os heróis estarão na mesa do canto.

Definido isto, eu boto no papel e vou escrevendo, agindo com os personagens conforme o combate desenrola.

Complicado mesmo é fazer o romance. Sinto muita dificuldade de me colocar no lugar da Galatea ao descrever as cenas amorosas dela, no livro 2 e aqui, no livro 3.

Colocar rótulos é uma mania social. Muitas pessoas rotulam histórias de fantasia como infanto-juvenil, mesmo as que têm cenas mais fortes e um caráter mais adulto. Que tipo de público os seus livros visam atender? Está correta esta definição nas livrarias do seu livro na sessão infanto-juvenil?

Na verdade, por uma escolha minha, junto da editora Idea, classificamos o livro como juvenil-adulto, pelo estilo da trama, este é o público que almejamos.

Nas livrarias, Filhos de Galagah é colocado em diversas categorias, pois não existe a seção “Fantasia”. A Sraiva/Siciliano nos coloca como Ficção Científica. A Cultura como Ficção Fantasiosa (A mais correta na minha opinião). Já o Submarino fica meio perdido e não coloca nada.

Você é uma pessoa completamente ligada aos meios digitais, tem blog, site, Orkut, twitter, etc. A internet é uma excelente maneira de promoção e tem ajuda constantemente ao crescimento da literatura fantástica. O que você acha que ainda falta no Brasil para que um dos nossos livros de ficção fiquem ao lado de Harry Potter e Crepúsculo na lista dos mais vendidos? Este dia chegará?

É possível. Sempre cito André Vianco, cujos livros estão lado a lado com Crepúsculo (apesar de não ter nada a ver), nas livrarias, aeroportos e supermercados. Aos que tentam atingir tal resultado no Brasil, é questão de qualidade, sorte e afinidade com o público. Além de suar muito a caminha para se divulgar, tarefa que precisa ser feita junto da editora e em cada livraria. O André conseguiu este resultado bem rápido.  Para os outros que perseverarem, a coisa pode vir mais lenta, mas pode vir. O importante é acreditar.

Para finalizar vamos a uma sessão de jogo rápido:

Um livro que adoraria ter escrito… A Históra Sem Fim.

O que um livro de ficção não pode faltar… Magia, misteriosa ou cientifica.

Uma cena de batalha cinematográfica marcante… A cavalgada dos Rorririn, nas Minas Tirith

Um personagem da ficção fantástica marcante… Rolland, de “A Torre Negra”

Um grande vilão… Imperador Papatine (Star Wars)

Uma grande batalha final… Maximus vs Imperador Commodus (Gladiator)

Uma grande luta… Aquiles vs Hector

Galatea em uma palavra …  Devoção

Iallanara em uma palavra … Inveja

Gawyn em uma palavra …. Otimismo

Sephirus em uma palavra… Lealdade

Sukamantus em uma palavra… Vingança

Enelock(Personagem) em uma palavra… Ódio

Thomas em uma palavra… Indeciso

Aloudos em uma palavra… Misterioso

Ethan em uma palavra… Solitário

Merkanos em uma palavra… Temido

Filhos de Galagah em uma palavra… Esperança (Apaguei o item 10, por repetir)

O Senhor das Sombras em uma palavra…  Mudança

Enelock(Livro) em uma palavra… Verdade

O que podemos ou devemos esperar do “Senhor das Sombras” e do “Enelock”?

Vocês podem esperar um clima bem mais Dark que o de Filhos de Galagah.

Gosto de fazer a seguinte comparação:

Em Filhos de Galagah, a Luz é ofuscante, tudo parece certo e pensasse que as ações em prol do bem serão sempre recompensadas. Ele é o início da jornada, onde o herói ainda está caindo na real do mundo que o cerca.

Em O Senhor das Sombras, a Escuridão é mais forte. A verdade é distorcida e as coisas saem um pouco dos trilhos, mesmo que os personagens não percebam de imediato. Este livro mostra o inicio da transformação dos personagens. A transformação mais visível é a de Galatea, que era a “santa” e começa a mostrar sinais da influencia de Iallanara.

Em Enelock, temos o resultado dos últimos dois livros. Temos as reações das ações anteriores e o desfecho de tudo. Este é o livro em que mais vou surpreender meus leitores, tenho certeza disto.

Press-release de O Senhor das Sombras

O Senhor das Sombras Livro 2 – Legado Goldshine

O Senhor das Sombras é o segundo volume da trilogia “Legado Goldshine”, iniciada por Leandro Reis em Filhos de Galagah. Neste livro, o autor dá continuidade à missão da princesa Galatea na busca pela segunda runa. A aventura, agora, toma proporções épicas, e muitos mistérios deixados pelo primeiro volume, Filhos de Galagah, são respondidos, além das novas intrigas que são acrescentadas à trama.

Nesta sequência, Leandro Reis aprofunda o drama da bruxa vermelha, Iallanara Nindra, que, exposta aos seus maiores conflitos, é obrigada a fazer uma escolha crucial: matar sua única amiga e protetora, ou traí-la? Sukemarantus, manifestação do Mal, que tem o poder de controlar toda sorte de criaturas das trevas, lança mão de seus recursos mais vis para atingir seus sombrios objetivos.

Enquanto isto, a busca de Galatea segue por rumos inimagináveis, levando-a às tribos bárbaras das planícies do sul, uma sociedade ímpar e desunida, berço de poderosos guerreiros, essenciais para o sucesso desta nova cruzada.

Neste livro, inúmeros desafios testarão nossos heróis fantásticos. Muitos sacrifícios serão necessários, enquanto o maior dos perigos se esconde dentro do próprio grupo. Nessa aventura, o fracasso espreita, ávido por um simples deslize, escondido nos cantos mais improváveis da história.

Press-release de O Senhor das Sombras, de Leandro Reis  – Livro 2 da Trilogia “Legado Goldshine”

A Idea Editora está lançando a sequência de ficção-fantasiosa O Senhor das Sombras, de Leandro Reis. A obra é o segundo livro da Trilogia Goldshine, que foi iniciada em 2008 com Filhos de Galagah, e culminará com Enelock, último livro da série.

No melhor estilo mítico da Literatura Fantástica, O Senhor das Sombras traz toda a aventura e o mistério que um aficcionado pelo gênero espera de uma grande obra. Para os leitores que estão iniciando neste universo de ficção, O Senhor das Sombras é também um grande livro, uma vez que a habilidade com que o autor constroi cenários fantásticos e personagens imaginários faz com que o leitor fique bastante a vontade entre as páginas de sua Literatura.

Leandro Reis, que é de São José dos Campos, faz parte de uma vasta gama de autores que tem conseguido cada vez mais destaque do cenário da Literatura Fantástica Nacional. O gênero, ainda que não seja amplamente divulgado pela grande mídia, tem muitos adeptos no Brasil, que cada vez mais são atraídos pelos universos paralelos que essa literatura apresenta. Desde 2007, considerado o ano de seu boom, esta tendência tem rumo crescente. Em meio a blogs especializados e sites de relacionamento entre leitores, os fãs de Literatura Fantástica vêm construindo um nicho muito bem estruturado que cresce de maneira independente e progressiva.

Provando ser um bom exemplar do gênero, O Senhor das Sombras apresenta a segunda parte da saga da princesa Galatea, que aventura-se na busca de uma segunda runa, enquanto é acompanhada e ameaçada por toda a sorte de criaturas fantásticas. Segundo o autor, O Senhor das Sombras pode ser resumido em uma palavra: transformação. Diferentemente do primeiro livro, em que os contornos entre o Bem e o Mal são mais claros e as boas ações são recompensadas, nesta sequência, a história ganha profundidade. “Em O Senhor das Sombras, a Escuridão é mais forte. A verdade é distorcida e as coisas saem um pouco dos trilhos, mesmo que os personagens não percebam de imediato. Esse livro mostra o inicio da transformação dos personagens”, explica Leandro Reis.

Com prefácio de Raphael Draccon, autor de grande credibilidade no meio da Literatura Fantástica Nacional, O Senhor das Sombras tem lançamento previsto para o final de maio, em festa na cidade do autor, São José dos Campos. Enquanto isso, as novidades sobre o universo fantástico de Leandro Reis podem ser conferidas em seu site: www.grinmelken.com.br

Juntamente com O Senhor das Sombras, a Idea Editora lança também uma edição revisada do livro Filhos de Galagah, o primeiro da trilogia Legado Goldshine, em versão adequada à Reforma Ortográfica. Para Rodrigo Coube, presidente da Idea Editora, a trilogia vem só evoluindo: “É gratificante ver a obra e o trabalho desenvolvido pelo Leandro. Em O Senhor das Sombras, a evolução do autor fica muito clara. Para a Idea, é uma oportunidade honrosa de crescer junto com ele”, afirma Rodrigo.

Informações técnicas:

O Senhor das Sombras, Leandro Reis

Páginas: 352

Acabamento: brochura

Preço de capa: R$49,90

Sobre o autor:

Leandro “Radrak” Reis, 30 anos, mora em São José dos Campos-SP. Fascinado pelas estórias de dragões, elfos e magia, imaginou todo um mundo de fantasia chamado Grinmelken e, neste segundo livro, desenvolve mais profundamente esse cenário. Leandro Reis é um grande fabulador que manuseia como ninguém os elementos de construção de universos fantásticos imaginários.

Além deste livro, o autor constantemente publica contos, todos relacionados ao mesmo cenário. Esperança Corrompida, A Dama Noturna, Batismo de Fogo, Sacrifícios, Olhos de Herói e Ecos de Segredos Esquecidos, são alguns exemplos, todos publicados em Coletâneas ao longo dos últimos anos.

Seu reconhecimento, adquirido em um curto período de tempo, aumenta cada vez mais, devido ao trabalho feito nos livros e mantido, com grande dedicação, em seu site.

Leandro também se destaca como um dos precursores e profissionalizadores do book trailer. Tanto Os Filhos de Galagah, quanto a sequência O Senhor das Sombras, possuem book trailers com qualidades de imagem, som e vídeo impressionantes, sublinhando ainda mais a seriedade de histórias como esta, que vem ganhando cada vez mais credibilidade e espaço no Brasil. Ambos os trailer participaram do Festival da Bibliofilmes deste ano.

Conheça melhor esse universo em:  www.grinmelken.com.br

Para contatar o autor mande e-mail para  radrak@gmail.com

Para contatar a Idea Editora mande e-mail para comunica@ideaeditora.com.br

Calvin & Haroldo – Joker & Lex

A edição desta semana de Superman / Batman trouxe um divertido bônus apresentado pela dupla Brian Azzarello e Lee Bermejo.  A história de uma página intitulada “Joker & Lex” é uma homenagem a Bill Watterson e sua inesquecível criação: Calvin & Haroldo.

Com seus sonhos grandiosos, Lex Luthor assume o lugar do confiante Calvin e o Coringa faz às vezes do excêntrico Haroldo.

Confira!

Mais Zumbis – Quadrinhos e Miniaturas

Será lançada em setembro, para a temporada de Halloween, a coletânea de historias em quadrinhos Zombie Terrors. Com o trabalho de escritores e ilustradores do mundo todo, a antologia trará 152 páginas de histórias baseadas em mortos-vivos.

Confira o preview da edição aqui.

E a Eolith Miniatures está fazendo a pré-venda de um pack com três belíssimas e detalhadas miniaturas de zumbis. As peças tem cerca de 20mm e são fabricadas em metal. Confira:

Duas novas Coletâneas de Walking Dead

Daqui a três meses a série The Walking Dead fará a sua estréia na TV. Para coincidir com este lançamento, serão publicads duas novas coleções da HQ de The Walking Dead – The Walking Dead Book Six e The Walking Dead :The Covers.

The Walking Dead Book Six é uma coletânea de 304 páginas em preto e branco, capa dura e que agrega 12 edições da série criada por Robert Kirkman.

The Walking Dead: The Covers é uma coletânea com 194 páginas coloridas e capa dura que reúne as 50 primeiras capas da série.

The Strange Adventures of H.P. Lovecraft – HQ Completa Gratis!

A linha que separa a realidade e o pesadelo é rapidamente desfeita nesta completa e assustadora crônica em quadrinhos do jovem H.P. Lovecraft!

Um escritor de ficção sobrenatural inofensivo – ou um deus secreto de destruição e desespero? Confira este conto no melhor estilo Lovecraftiano.

Trabalhando como um tímido e excêntrico escritor de histórias de horror, H.P. Lovecraft é impotente no mundo real. Apaixonado por uma garota que não o ama, afundado em uma profissão que não inspira respeito e congelado em um terrível bloqueio de escritor.

Até que um dia isto tudo muda. Lovecraft entra em contato com um antigo livro que lhe transfere uma maldição insidiosa: sempre que ele dorme, seu pior pesadelo se torna realidade e é solto no mundo.

De repente, este tímido e desajeitado escritor torna-se tanto um deus da destruição e do inconsciente quanto o único homem que pode lutar contra a maldade desencadeada por ele mesmo.

Esta é uma revisão fantástica da vida e da obra de H.P. Lovecraft, uma história nos moldes dos filmes clássicos de horror.

Confira a história completa abaixo (em inglês):

História de Mac Carter, arte de Tony Salmons, capa de Adam Byrne.